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Mostrando conteúdo com maior reputação em 21-05-2024 em todas as áreas

  1. Fiz o teste para ver se a imprevisibilidade de temperatura é por ser grupo E61 ou HX. O Lance Hedrick já tinha mostrado a tal imprevisibilidade mesmo em máquinas como a MaraX e a ECM Mechanika Max, que possuem dois sensores ou PID respectivamente, mas são HX. Na minha ECM Classika PID, deixei aquecendo por 2h30, muito mais que 1h30 que o Lance cita como limite para a montanha russa de temperatura começar, e continuou super estável:
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  2. Prezados: Vou passar minhas primeiras impressões com o novo (?) ZP6 Special da 1zpresso, nesses meus primeiros 3 dias de uso. Compra: direto do site oficial, por US$ 199,00 (R$ 1.180,00 na conversão com taxas) e frete grátis. O frete é por DHL Express, então, invariavelmente, o moedor será taxado (salgados R$ 569,00), mesmo tendo a empresa declarado o moedor em US$ 39,00. Se alguém for comprar, já separe um dinheiro a mais. A boa notícia é que vem muito rápido: cinco dias corridos de Taiwan pra chegar na porta da minha casa, no interior do RS. Construção: É essencialmente um K-Pro com mós do JS/KS, mas com borracha na parte inferior do copo. É muito bem construído e super bem alinhado de fábrica. Acessórios: Vem no estojo cilíndrico, igual a outros modelos, mas só com o pincel, sem o soprador. Usabilidade: sistema de click superior já bem conhecido, muito prático. A moagem é muito, mas muito macia, mesmo usando grãos densos. Comparado ao K-Max, acho que se faz metade do esforço. A rosca no copo não me agrada tanto, depois de acostumado com o imã do K-Max, mas não é o fim do mundo. Na xícara: pra quem já está ligado no modelo, esse moedor é uma releitura de um modelo descontinuado, o ZP6, que nunca teve distribuição no mercado ocidental. É anunciado como de uso exclusivo para café coado, pois promete uma moagem com menos fines. Tinha uns cafés bacanas aqui congelados (torras claras, da Etiópia, da Indonésia, fermentações “estranhas”, etc), que fui comprando/ganhando ao longo do tempo, e utilizei eles para testar o ZP6 contra o K-Max e o Q2 7core. Minhas (primeiras) impressões fazendo cupping e V60 foram as mesmas dos Youtubers que já postaram vídeo sobre (Lance Hedrick e Coffee Chronicler): o moedor entrega uma moagem (aparentemente) mais uniforme e com menos fines, permitindo moer bem mais fino que o usual, por exemplo, para fazer um coado. Para se ter ideia, estou fazendo V60 com 25g de café numa moagem tão fina como café moído de mercado, usando técnica com bastante agitação da cama de café, e o filtro não empaca, o café flui bem tranquilo, e no resultado não tem amargor, ainda mais usando torras claras. Essa moagem mais uniforme permite forçar a extração bastante, aproveitando todo o potencial de cafés com torra clara e média/clara, acalmando a acidez e trazendo doçura, sem perder complexidade, nem trazer amargor ou adstringência. Mas utilizando cafés que normalmente encontramos nas torrefações, de processamento natural, torras médias, médias escuras, enfim, o típico café com notas de “amêndoas”, “melaço”, “chocolate”, aí a conversa muda. Na minha percepção pessoal, esses cafés se beneficiam de extrações mais moderadas (temperatura mais baixa, moagem mais grossa) para uma xícara equilibrada e com mais corpo, e nisso a distribuição de partículas “mais ampla” do K-Max vem em boa hora. Em resumo, as expectativas criadas foram atendidas. O objetivo era conseguir uma xícara melhor que o K-Max em coados, e o moedor entregou o que prometeu, pelo menos no quesito cafés de torra mais clara, por permitir abusar das variáveis de extração sem ter medo. Não considero um upgrade em relação ao K-max, considerando que (1) não mói fino suficiente para expresso e (2) não achei interessante para cafés de torra média (que também consumo para variar). Um OBS para quem tiver interesse em comprar: Perguntei para a 1zpresso no instagram se o moedor seria vendido no Aliexpress, e a resposta foi de que “por enquanto, não”. E me parece ser verdade, porque outro modelo, o K-Ultra, foi lançado simultaneamente e dias depois já estava no Aliexpress. Também perguntei se seria um modelo de tiragem limitada, e a resposta foi que sim (embora não faça sentido deixar de fazer outras tiragens se for um sucesso).
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  3. Pode usar numa boa, só vai aproximar mais ainda as mós
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  4. Os sensoriais sao diferentes. J ultra terá menos corpo, equilibrando mais acidez, doçura, corpo.
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  5. Depende do lugar mesmo. O gosto do mercado muda bastante. Estive uns 3 meses nos EUA recentemente a trabalho, provei das marcas mais conhecidas a microtorras locais em LA, era tanto café que comecei a dar aos colegas, e te digo, mesmo comprando sempre africanos ou colombianos, os cafés sempre pareciam desenvolvidos mais do que o grão precisava. Terminei no final, importando (já que lá quase não se paga de imposto) muito café africano da The Barn, Alemanha, pq achava bem melhor. O nosso café é de mais baixa altitude, e tem o perfil menos floral, apesar que os da Bahia (pietã) tem me surpreendido bastante.
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  6. Boa Douglas! Eu só não vou comprar para testar porque já tenho JS. Eu já tentei moer para espresso, embora desaconselhem. Moí bem super fino quase na moagem de turcoe mesmo assim a extração saia em 18s... não dava para afinar mais porque no próximo click, as mós já começaram a se raspar. Ou seja, geram bem poucos fines mesmo. Para coados, ele de fato brilha! Na minha impressão, os cafés ficam com notas mais clara que o C40. O detalhe é que eu comprei ele bem antes do C40 e ja era a minha referencia de manuais para notas claras. O C40 gera uma bebida mais equilibrada em clareza, corpo e acidez. Mas, mesmo assim, tem vários grãos que eu prefiro o resultado do JS. Em termos de clareza nas notas, pra mim só perde para as mós do forté Bg e SSP MP. Obs: para contribuir, coloco as mós do JS e Etzinger (flair royal, sette 270, lido) lado a lado. Enviado de meu SM-S901E usando o Tapatalk
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