Olá, rapaziada. Quanta riqueza de detalhes descritos?! Por trás dessa “infinitude” de variáveis vem uma e vem outra e daqui a pouco outra e, repentinamente, alguém inspirado por Albert Einstein, decreta: Eureka! E lá vem mais uma grande revolução no mundo dos cafés especiais! Mas vovó, que usava cotidianamente seu fogão a lenha e seu surrado coador de pano, fazia aquele cafezão inigualável e servia aquela xícara saborosa de café, acompanhada de bolo de milho ou de fubá. Com essa riqueza de informações compartilhadas aqui no grupo, só me resta anotá-las como se fossem verdadeiras receitas de bolo, para buscar reproduzi-las fielmente, sob pena de “errá-las” e produzir algo híbrido que vá revolucionar todas essas experiências, dando um super nó na cabeça de todos. Mas vamos lá, devagarinho, com cuidado e atenção a todos esses detalhes, buscar fazer um café equilibrado e saboroso no ZP6. Mas não se esqueçam, caso paremos numa clínica psicológica ou psiquiátrica, o grande vilão é o ZP6 (kkkkkkkk). Muito obrigado pelo contributo de todos!