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paulohvs

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Tudo que paulohvs postou

  1. Kkkkkk. Por isso gosto do CDC e do HTF, sempre que penso que estou viciado demais encontro alguém ainda mais que eu. Falando sério agora, tenho curiosidade sobre a AeroPress, o único senão e que sou meio chato com o uso de filtros de papel ou pano. Abraços
  2. Obrigado Leandro, tenho exatamente essa expectativa. A escolha, como visto, foi muito difícil, mas uma hora tive que bater o martelo. Adoraria colocar o Vario lado a lado com o Preciso. Quem sabe um dia. Roberto um esoresso hoje na Cafe do Ponto de Caldas Novas. Não estava ruim, mas já estou com saldades do meu espresso.kkkkkk Abraços.
  3. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Mortari, pode parecer na foto, mas o tamanho da cabeça dos parafusos e igual, mas, de fato, agora há um "canto vivo". Em contra partida, oposto ao que voce disse, agora a parte mais interna das "ranhuras" da mo estao desobistruidas por conta de o novo parafuso ser mais baixo. Se reparar nas fotos vera que o parafuso anterior quase alinha com a parte externa da mo. Eu nao tenho nenhuma grande expectativa dessa modificaçao. O que talvez possa melhorar e uma maior facilidade de transporte do grao da parte interna para a externa da mo e, com isso, obter menor variaçao entre uma moagem e outra. ............. Nao me lembro qual e a velocidade de rotaçao do moinho, mas, talvez, falte torque se abaixar a rotaçao. Abraços
  4. Rapaz, muito bacana este projeto, atiçou minhas lumbrigas, rsrsrsrsrs. Sendo de Brasília aí que o negócio ficou ainda mais legal para mim. Abraços.
  5. A pouco tempo visitei o site do Ateliê do Café e vi que estava totalmente remodelado. Ao passear pelo site acabei vendo que eles agora trabalham com um esquema de comodato que pode ser muito interessante à necessidade da Glaucy. Vejam aqui: http://www.ateliedocafe.com.br/ComodatoAssinaturas.aspx Quais são as vantagens: 1) Não há necessidade de investir na máquina, esta é cedida em comodato e é incluída a manutenção, caso seja necessária. 2) A máquina trabalha com sachê, o que facilita o processo tanto quanto as cápsulas e dispensa a necessidade do barista para se conseguir bons cafés. 3) Por utilizar sachês do Ateliê do Café também terá a garantia de cafés bons e variados. Como esta modalidade com certeza foi criada também pensando na divulgação da marca, então acredito que eles tomarão os devidos cuidados para fornecer sempre café fresco (isso já é mais do que notável de quem já teve a experiência de comprar grãos de café com eles). Acho que vale a pena conferir. Como não tenho estabelecimento comercial, não entrei em contato para ver as modalidades de contrato e os preços. Pelo que é descrito no site basicamente é preciso comprar um mínimo de café por mês, então é preciso estudar um pouco qual vai ser a demanda de café e se o preço a se pagar ficará bem ajustado para viabilizar o negócio. Particularmente acredito que tem tudo para dar um resultado na xícara melhor do que a nespresso profissional e, sem ter que investir na máquina, o retorno tende a ser rápido. Abraços.
  6. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Na verdade o parafuso teria que "entrar mais" dentro da mó, mas a mó superior do Krups é fina e nem teria espaço suficiente para isso, então este é o máximo que dá por meios "naturais". De qualquer forma a saliencia que ficou agora é menor do que antes e, se reparar, a parte superior do parafuso está mais baixa do que antes, que era quase no mesmo nível que a parte externa da mó. Quando fizer mais testes vou postando os resultados, mas vai demorar um pouco, já que viajo amanhã e só retorno na segunda. Espero chegar em casa juntamente com minhas encomendas . Abraços.
  7. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Fiz a troca dos parafusos da mó superior, vejam como ficou: Vista superior Vista lateral Diferenças de desempenho? Muito cedo para comentar, não houve tempo de realizar muitos testes, apenas quatro shots depois do almoço de hoje (bebi dois destes). Como previsto, não houve qualquer diferença no ajuste da granulometria do moedor, permeneço conseguindo o mesmo resultado no mesmo ajuste que antes. Fiquei com a impressão de que o compartimento de pó "sujou" menos hoje, mas há de se levar em conta que o café que comprei já era relativamente velho e que já tem uma semana que abri o pacote, então isso até é natural. Semana que vem estarei recebendo o Vario e café novinho do Alexandre (torrado ontém), daí conseguirei fazer testes melhores com tudo isso. Abraços
  8. Me chamou a atenção a "receita" de espresso no final do video. Mais especificamente duas coisas: 1) Temperatura de 94º - mais alta do que a que conheço, 88º. 2) Volume de 35ml para uma dose (7g) - conheço como sendo 25ml. O que acham? Abraços.
  9. Desde o início da minha "peregrinação" eu estava tendencioso a pegar o Preciso por que me parece (e ainda acho isso) um produto mais equilibrado. Digo isso pensando em todos os aspectos: preço, desempenho em moagem mais grossa, desemenho em moagem mais fina, recursos, assistência técnica, peças de reposição, etc. Em fim, não falta nada nele, tem tudo o que se precisa para moer café com qualidade para qualquer tipo preparo. Então o que me fez partir para o Vario (sim, finalmente me decidi)? Em primeiro lugar por que meu uso do moedor não é equilibrado, faço muito mais espressos do que na prensa. Cheguei a postar aqui que seria 80% para espresso, mas pensando bem vi que é mais que isso. Isso não é por conta de eu achar o Krups limitado e me incomodar com os fines na prensa, é apenas preferência pelo tipo de extração do café, gosto mais da textura e concentração do espresso. Porém a prensa não "perde" sabores e ganha de lavada no quesito aroma. Andar com a prensa pela casa parece andar com um daqueles potes grandes de incenso . De forma alguma este vídeo que postei foi decisivo para que eu escolhesse o Vario, ele apenas foi "mais um" de vários depoimentos positivos sobre o Vario no uso para café espresso. Aqui entra o segundo ponto. Como meu uso é muito maior para espresso, então ganhos neste tipo de extração acabam por se sobrepor às perdas (mesmo que maiores) nos outros tipos. Não consigo acreditar que o Vario se saia pior na prensa que o Krups e, como o resultado com este já agrada, então não há motivo para o Vario não agradar. Além disso se eu me tornar "chato" na prensa é possível "contornar o problema" peneirando o café moído. Como minha primeira prensa quebrou (em uma limpeza exagerada forcei o vidro) fiquei com uma tela sobressalente que pode ser facilmente adaptada para usar para peneirar. Ainda mais, se eu me tornar "realmente muito chato", kkkkkk, então posso comprar as novas mós de aço e trocá-las quando for moer para prensa ou moka (se eu adquirir uma). Não fui aconselhado a ficar trocando as mós, porém como o uso para prensa é bem eventual (tem mês que não chega a uma vez por semana), não creio que será problema. Trocar as mós no Vario é absurdamente simples e, para simplificar ainda mais, posso comprar uma peça sobressalente daquela que "segura" a mó superior e, com isso, apenas precisarei desparafusar e parafusar a mó inferior. Isto trás o terceiro ponto do por que escolhi o Vario. Ao somar todos os "detalhes" do moedor acaba-se por ter um conjunto que vale a pena. As mós planas por si só já são mais fáceis de limpar e de fazer manutenção, se necessário, além de serem mais baratas. Trocá-las, como dito, é extremamente simples. O ajuste preciso do temporizador facilita o uso no dia a dia. O desperdício insanamente baixo de pó permite pesar e moer apenas a quantidade necessária, além de isso fazer com que a frequência de limpeza do moedor seja menor. A construção como um todo parece mais robusta também. Não que o Preciso pareça frágil, não é o que penso, mas o Vario parece mais forte mesmo. Voltando a falar do desempenho dos moedores, especialmente do Preciso, eu só li elogios sobre ele e, algumas vezes, comentários de que ele não deixa a desejar ao Vario no caso de moagem para espresso. Eu realmente torci para que isto se repetisse muitas vezes (afinal de contas economizaria uns trocados e ainda ganharia em moagens para a prensa), porém é mais fácil achar o "discurso" de que o Vario se ressalta no espresso, ou seja, mesmo se a diferença entre os dois não fosse grande, não seria difícil de perceber. Quanto à "perda de regulagem" do Vario, fiquei com a impressão de que isso era mais coisa dos primeiros modelos (não parece, mas estes moedores até que são antigos), algo não mais frequente. Mesmo que ocorra, recalibrá-lo também parece ser muito simples. Não acho que seja necessário ficar prestando tanto a atenção ao som e ficar com medo de as mós se tocarem. Basta testar um pouco a regulagem de forma que se obtenha o mesmo resultado com os níveis configurados anteriormente. Também li sobre problemas com o Preciso e os anéis de ajuste. Todavia li sobre aprimoramentos que a Baratza realizou para melhorar a durabilidade. Por fim, temos a assistência nacional do Alexandre. Honestamente, essas questões não me preocuparam em nenhum dos dois modelos. Em fim, acabei escrevendo um bocado, mas acho que isso pode ajudar quem, assim como eu, está com dúvidas sobre qual moedor escolher. Não espero ter escrito o que a pessoa queria ler, mas sim o que precisava. Abraços Ps: assim que ele chegar e eu domá-lo posto o que achei dele.
  10. Este video é interessante, porém acho que o Preciso ficou em desvantagem por o filtro não estar devidamente limpo, mas não dá para saber isso do restante: Abraços
  11. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Acabei não detalhando uma coisa, então acho que o seu entendimento foi de que eu estava me referindo a resultar em uma definição de uma granulometria mais ou então menos fina. Na verdade não era essa a minha intenção. O que observro a algum tempo sobre esse moedor da Krups é que os relatos apontam seu maior defeito sendo a irregularidade nas moagens, além de uma produção grande de "fines". Então estava refletindo um pouco sobre o que poderia fazer com que os resultados de moagens em nível igual acabassem saindo diferente. Daí reparei nessas questões da simetria das mós que, no caso do Krups, é prejuticada pelos parafusos. Alexandre, se entendi bem o que você descreveu, talvez estes parafusos sejam uma das partes responsáveis por isso, já que poderiam influenciar na fragmentação e no transporte dos grãos. Salvo engano as novas mós que o Baratza Preciso trouxe auxiliaram nesta questão de uma fragmentação inicial mais uniforme que, no final, dá o excelente resultado que muitos conhecem. As cavidades onde os parafusos são "aprisionados" são exatamente iguais àqueles "buracos" que se vê na mó entre cada "seção" dela. No total a mó tem seis buracos onde se pode colocar os parafusos (ao retirar a mó vi que todos são "vazados"), mas apenas três são utilizados. Aqui em casa até tenho um parafuso de "cabeça chata" que melhoraria bastante esta questão, mas ainda assim fica um pouco ressaltado (diria 1/3 de como fica com os parafusos originais) por conta de ter um corpo em formato cônico. Só não pude testar com ele por que não é longo o suficiente para se fixar no conjunto. Não sei dizer se a mó superior oferece maior, menor ou igual influência que a mó inferior, o que posso dizer é que a inferior não tem o mesmo "problema". Abraços.
  12. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Como falamos demais sobre café na prensa ontém pela manhã resolvi preparar um neste método para ver como se saia o Unique Blend e o Krups. Pois bem, gostei muito do resultado, até achei que tinha menos fines no final da xícara do que costumo ver, porém achei que este café se encaixa melhor no espresso. Não é que na prensa tenha ficado ruim, longe disso, mas no espresso se ressalta muito mais. Outros cafés, como o do Alexandre, me surpreenderam na prensa. O Unique Blend ficou "normal". Contudo cabe destacar o aroma intenso deste café neste método. Coisa de louco. Se algém quiser perfumar a casa toda com um bom cheito de café por um bom tempo, recomendo preparar este com a prensa. Comentei esta historinha para iniciar o post, mas meu objetivo principal é outro.Logo após este café me deu uma "crise de boa vontade" e acabei por fazer uma limpeza geral no Krups. Ao olhar para a mó superior me chamou a atenção o "ressalto" provocado pelos parafusos utilizados, vejam: Visão de cima: Visão lateral para dar maior noção da altura que os parafusos chegam Algo que estive observando nos moedores de mós planas enquanto estava pesquisando por um é o acabamento destes parafusos. Eles costumam ficar bem mais "pra dentro" da mó de forma que não atrapalham o "desenho" delas. A mó inferior do próprio Krups é presa de forma diferente e sem estes ressaltos. Com isso fico me perguntando algumas coisas: 1. O quanto estes parafusos podem comprometer o resultado da moagem? 2. O que poderia acontecer se os parafusos fossem substituidos por outros que não provocassem tanta alteração no desenho da mó superior? 3. O quanto a simetria entre as mós afeta o resultado? Abraços
  13. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Anita, o Krups deve ficar sim, me apeguei ao bixo, kkkkkk. Me chamou a atenção seu comentário, fiquei com a impressão de que o Krups se sai melhor que o Vario em coados e na prensa. Isso e verdade ou sua recomendação foi só para não ter que ficar variando o tipo de moagem nos moedores? Abraços.
  14. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Pois é Anita, não tenho muitas queixas do que consigo fazer com o Krups não. O motivo da troca (ou adição, vamos ver) é mais por que já estou com ele a 1 ano e agora estou querendo elevar mais o nível do café (fator curiosidade falando, rsrsrsrs), além também de aproveitar para minimizar a "bagunça" do processo. Qual foi o modelo do Cuisinart que utilizou? No que pesquisei encontrei dois modelos, o Supreme, que não sei que tipo de mós utiliza e está na faixa dos $50,00, e um outro que é cônico e está na faixa dos $100,00. De qualquer forma o Krups mais uma vez se mostra um Best Buy, já que o resultado foi melhor e, pelo que pesquisei, está saindo na casa dos $40,00. Acho que se eu quiser vendê-lo vai dar para pegar o preço que paguei nele novo na época, kkkkkkkk. Se bem que acho que não vou fazer isso, o bixinho foi o marco na minha vida quando passei a tomar café "de verdade". Abraços.
  15. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Não brinquei de fazer coados, mas apenas prensa e espressos (tanto com filtro pressurizado quanto normal). Contudo, uma das fraquezas do Krups é o controle dos particulados, então provavelmente sua maior virtude é nos coados, já que o método em si elimina isso (e outras coisas ). Para prensa, o volume de particulados é bem grande, deve-se sem dúvidas desprezar o último gole da xícara. Porém, se isso não for um incomodo, o café que se consegue com o pó moído no Krups fica bem saboroso, não tem nem como comparar com o produzido comprando pó pré moido. Aliás, pó pré moído fica uma tristeza em qualquer caso, nisso o Krups sempre vai mostrar vantagem na minha opinião. Para espresso o bixinho tem me surpreendido positivamente, especialmente recentemente. Teve época em que no espresso eu podia encontrar particulado, porém ao aplicar o que li sobre mós planas fui "contra-senso" e ao moer ainda mais fino não vi mais isso, os últimos shots estão ficando com a mesma consistência em todos os aspectos: crema, tempo, sabor, volume, etc. Se eu não fosse tão "curioso" era possível que eu desistisse da idéia de trocar o moedor, mas se estes resultados continuassem assim quando eu trocasse de café (estou com o Unique Blend). Importante dizer que só estou fazendo espresso com filtro normal, abandonei por completo o pressurizado. Não existiu sequer uma extração que eu tenha achado melhor no pressurizado, mesmo tendo equipamentos limitados. Concluindo essa questão, eu até recomendaria o Krups mais para espresso do que para prensa, mas acho que dá para se aventurar nos dois mundos, ainda mais se o parâmetro for o dos "cafés de supermercado". Você tem razão, estava querendo bater o martelo no Preciso. Ainda acho que ele parece oferecer um custo X benefício melhor. Contudo, o único real "problema" que vi no Vario foi o excesso de particulados na moagem para prensa, mas acredito que seja menor que no Krups. Ainda assim, se me tornar muito "metido" neste método, então é fácil resolver o problema com uma peneira apropriada. Na minha conclusão o Preciso deve ser muito parecido com o Vario para espresso, mas este último ainda guarda alguma vantagem. O que me fez pender para o Vario foram feedbaks com relação a maior robustez de construção dele, algo que ficou claro nos vídeos que já vi sobre o moedor. Como o investimento é considerável, acho bom pegar algo que me dê uma maior expectativa de durabilidade. Também o achei mais simples e prático para limpar, inclusive faz pouquíssima sugeira, o que é algo que está me incomodando no Krups (talvez este seja o pior defeito dele, pois se perde muito pó que para em todo lugar). Ao somar isso com as várias boas recomendações sobre o desempenho "top" deste moedor estou praticamente resolvido nele. O Preciso parece muito bom, mas como sou do tipo que tende ao perfeccionismo, vai ficar aquela "pulga atrás da orelha" por conta do Vario. Quero evitar isso também . O ideal seria fazer igual é no mundo do Áudio, ir testar e comparar os equipamentos para poder decidir, mas no restrito mundo do espresso caseiro de qualidade é difícil de se fazer esse tipo de coisa. O bacana é que aqui no CDC é facil de encontrar informações imparciais sobre as coisas, então não tenho dúvidas sobre o que o pessoal fala. Neste caso específico apenas tive dificuldade em quantificar as coisas, porém outras características que não tinha reparado bem antes é que estão ajudando agora. Abraços
  16. Não estou apegado não, hehehe, apenas buscando entender as características destas máquinas. Não é isso que vai me fazer querer mudar os planos de uma Classika para os modelos WT-WC. Creio que o "aproveitamento" do grupo em diversos modelos possa ter gerado esta confusão. Abraços.
  17. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    São muito curiosas essas variações no Krups, acho que, inclusive, há um nível alto de variação entre equipamentos particulares. Atualmente estou fazendo exatamente o contrário, achei a moagem ideal para o café que estou usando e a cada rodada faço uma limpeza básica, sem tirar a mó superior, mas tirando todos os grãos restantes, e "brinco" com a regulagem. No fim, volto para a que achei ideal. Pelo menos por hora todos os shots estão iguais, muito mais consistentes do que eu esperava. No início eu tinha mais dificuldade, mas por agora esta ok. Contudo, este e um café diferente de todos que usei e, conforme bem ressaltado, o tipo de blend influencia bastante dependendo dos tipos de grãos utilizados. Estou prestes a fechar a compra de um novo moedor, provavelmente um Vario, daí poderei adquirir exatamente este bom aprendizado no uso de moedores de nível bem diferente. Contudo, mesmo se eu encontrar um abismo de diferença, ainda assim continuarei recomendando o Krups, isso se ele voltar. Abraços.
  18. Se entendi bem o esquema de fluxo contínuo de troca de temperatura com a caldeira e o tal Heat Exchanger, que no caso ocorre apenas nos modelos que possuem uma caldeira especial, que e dupla, o que não se aplica à Classika, que também usa o grupo E61. Tudo funcionando conforme descreveu, então a posição 1 somente pode ser usada nos modelos conectados à rede hídrica, pois não há pressão suficiente para pre infusão quando utilizado o reservatório e o tempo entre flush e extração deve ser mínimo para manter estabilizada a temperatura da água da caldeira. Contudo acho que não vai ficar pingando ao voltar para a posição 1, já que não haveria pressão suficiente para forçar a água. A ideia que descrevi não foi na intenção de manter por muito tempo na posição 1 não, como que para ir aquecendo o conjunto, mas sim somente durante o tempo de encaixar o PF e iniciar a extração. Como disse, espresso é ciência pura, kkkkk. Abraços
  19. Interessante, café espresso realmente é ciência pura mesmo . Gostei muito do vídeo que mostra as "entranhas" da máquina, serviu para eu entender também o que era o tal do "Heat Exchanger" (apesar de ainda não entender bem como usar o segundo manômetro). Vejamos se entendi direito. A pré infusão com este grupo só acontece quando a máquina está ligada com a rede hídrica por conta de ser necessário mais pressão do que a gerada somente pela caldeira sem a atuação da bomba, correto? Deste modo, então a função da primeira posição da alavanca quando a máquina não está conectada a rede hídrica seria de melhorar a estabilidade térmica do conjunto ao encher a pre câmara? Seria uma melhor prática então no ato da extração após o flush inicial voltar a alavanca para a posição 1 no lugar de fechá-la por completo?. Os passos para a extração ficariam assim: 1 - Flush inicial para limpeza do grupo, estabilização de temperatura e eliminação de vapor; 2 - Volta da alavanca para a posição 1, o que pararia a "queda" de água, mas manteria o conjunto cheio de água quente para preservar a temperatura; 3 - Encaixe do PF no grupo já com o café devidamente "ajeitado"; 4 - Colocação da alavanca na posição 2 para efetivamente realizar a extração do café. Abraços.
  20. Se e assim então essa função só e efetiva nos modelos "top" e não seria uma vantagem da Classika sobre a Casa? Achei um pouco estranho ter isso nos modelos intermediários, mas só funcionar no top. Abraços
  21. Aproveitando o tópico da ECM Mechanika, em alguns vídeos que vi dessas máquinas da ECM reparei que a alavanca que controla a saída de água do grupo possui dois níveis, sendo que algumas vezes ao extrair o café vi usuários deixarem alguns segundos no "primeiro nível" (não pinga uma gota sequer de bebida) e depois acionam a máquina "por completo". Por um acaso isto é um esquema de pré-infusão destas máquinas? Estou traçando minhas metas com relação à troca de máquina e tenho achado muito interessantes estas ECM que o Alexandre passou a trazer. Ao olhar para a ECM Casa e Classika este "detalhe" da pré-infusão parece ser um dos diferenciais a favor da Classika. Abraços
  22. [OFF TOPIC] O que achariam de entrar numa cafeteria para tomar um café e acontecesse isso? http://gizmodo.uol.com.br/video-poderes-telecineticos/ Abraços
  23. Pessoal, só para completar o histórico, segue a foto do shot com o último ajuste que fiz no moedor: Inflizmente a camera do celular varia muito e a coloração da imagem está um pouco mais "lavada" do que o original. Até tenho uma foto com coloração mais próxima da realidade, mas nesta o foco ficou ruim, então preferi colocar esta mesmo. A foto foi batida uns 30s após o término da extração. Alguns pontos adicionais a se comentar é que com a moagem mais fina o mesmo "peso" de pó passou a ocupar menos espaço. Como consequência na extração o café expande, mas não chega a encostar no grupo. Até nisso uma vantagem, já que a máquina está ficando bem mais limpa. Em shots "bizarros" (com outros cafés) o bolo chegava a grudar no grupo e era uma lambança só. Sempre o mesmo "peso" de pó, variando apenas a granulação. Definitivamente não há necessidade de uma compactação forte, mas sim moderada. Acredito que não influencie em nada, mas estou deixando o tamper descansar em cima da máquina, o que faz que ele fique "morninho". Minha impressão é que isso ajuda a grudar menos pó no tamper, de fato nas últimas extrações não grudou nada de café. Em compensação nunca vi um café grudar tanto na saída do Krups. Ao fim dos "trabalhos" sempre o estou limpando e "desintupindo" a saída de pó. Pelo que andei pesquisando esse baixo acúmulo do Preciso e do Vario não é fácil de encontrar, até mesmo não é qualquer moedor de nível superior que consegue tal proeza. Abraços.
  24. Sérgio, bem interessante este gráfico. De certo modo eu já "suspeitava" desse "encontro" de sabores com moagens diferentes, mas mudando tempo ou volume, que na prática pode ser mais fácil de se observar por meio da coloração da bebida. Utilizo os "parâmetros ideais", especialmente o tempo (14g para o duplo, 25s, 50ml, etc), para acertar a moagem no início de um café novo. Depois dos primeiros shots paro de usar o cronômetro e, conforme a necessidade, ajusto um pouco a moagem e me oriento pela cor da bebida para chegar ao sabor desejado. Gosto dela enquanto o líquido ainda está com uma coloração de caramelo, quando começa a ficar amarelado já está passando do ponto. Olhando para a foto que postei acima verá que ficou um tico além do ponto, apesar de já estar com um sabor muito bom. Hoje pela manhã fiz o teste moendo um nível mais fino. Obtive aproximadamente 45ml - 47ml em 30s, sendo que visualmente o mais notável foi exatamente um tom mais de caramelo e um volume maior de crema. O sabor... Ahh o sabor... Café continuou muito equilibrado, mas agora com mais corpo e todos os sabores mais evidentes. Se eu já tivesse o moinho novo provavelmente procuraria um micro ajuste entre estes dois para ficar perfeito em tudo . Apesar de que, conforme você postou, talvez basta que eu deixe chegar em 31s ou 32s para ter o mesmo efeito, Como fiquei olhando para o cronômetro e volume, não fiquei reparando tanto a cor durante estes primeiros shots. Para os próximos já será diferente. Abraços. Ps: desta vez esqueci de tirar foto, quando lembrei já estava bebendo o café . Também ainda não me decidi entre Preciso ou Vario, mas acho que estou mais tendencioso ao Preciso por que já será um grande up para espresso e um moedor definitivo para coado (se a mulher ainda quiser fazer neste método) e prensa. Talvez seja mais justificável um Vario com uma máquina de espresso de alto nível e se minha exigência superar o Preciso. Apesar de que o acumulo de pó no Krups começou a me incomodar bastante, este Unique Blend parece muito mais "grudento" que o café anterior (um que nem faço questão de lembrar e que tinha torra do mês 01/2013, um "presente grego").
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