Ir para conteúdo

paulohvs

Senior Members
  • Total de itens

    714
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    11

Tudo que paulohvs postou

  1. Miyamoto, as variações que falei não são grandes não, mas sim pequenas, diria "dentro da margem tolerável", rsrsrsrs. Como viu, de uma moagem para outra a diferença ficou em 2s, nada muito grande. Tem um tópico aqui no clube sebre "ajustar conforme o sabor", se não me engano foi o Carneiro quem postou. Para cada característica do café (acidez, doçura, corpo, amargor) há um "remédio" específico. Não consigo lembrar dos detalhes agora, mas dependendo da situação se afina ou emgrossa a moagem, ou ainda se aumenta ou reduz a dosagem, vai depender muito do que quer extrair de sabor Meu paladar ainda não está tão apurado (ou não experimentei uma variedade suficiente de cafés) para identificar cada uma dessas características, porém a questão do "amargor" é a que mais convivo e o remédio que me lembro para isso é engrossar a moagem (ou o contrário se o desejável for o contrário). O único "senão" que ocorreu hoje foi que interpretei que o causador do amargor foi excesso de particulado (que tambem provoca isso) e, pelo feedback do que ocorre com mós planas, testei fazer o inverso do que seria lógico. Deu certo, meu segundo shot foi de um sabor muito bom, uma xícara pra lá de equilibrada. Fico contente de você ter compartilhado suas experiências, o fórum é para isso mesmo, tudo é válido para aprendermos cada vez mais. Rodrigo, a torra desse Unique Blend é clara, parecida com o do café do Alexandre. Porém, um pouco mais escura que as que vi do Ateliê (Sweet Colection, Bourbon Yelow e Colection). Gostei muito deste Unique Blend para espresso, depois testarei na prensa. Depois que os correios voltarem e eu tiver o moedor novo vou comprar direto da loja para pegar uma torra mais recente e também para provar o famoso Frutado da Unique. Infelizmente onde encontrei este café no DF apenas tem o Blend, não tem outras variedades. Abraços. EDIT: aqui está o post que comentei: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/718-espresso-101-como-ajustar-dose-e-moagem-pelo-sabor/
  2. Acabei esquecendo de colocar o tempo. Depois que afinei a moagem a extração dos 50ml foi feita em 28s. Outro detalhe importante é que estou utilizando o filtro da Rancilio Silvia, ou seja, filtro comercial, nada de pressurizador. Se brincar talvez dê para afinar ainda mais um pouco o pó, provavelmente tendo que fazer uma compactação um pouco mais moderada. Depois irei testar, não dava para tomar 3 shots seguidos, seria overdose . Quanto a engrossar o pó, se a extração ficasse rápida demais daria para tentar compartar um pouco mais, então acho que seria possível também. Contudo, o resultado que obtive em termos de sabor já me parece ser o ideal para este café que possuo, tentarei um nível mais fino para ver se melhora a crema. Porém, como já em várias vezes vi aqui no clube, crema não é tudo, às vezes o melhor sabor é obtido sem produzir nada de crema. O que importa mais é o sabor. Bernardo, apesar de o café não estar "no ponto", ainda não está tão velho assim, o shot que obtive teve um sabor muito bom. Sem dúvidas quando comprar o moedor pegarei um café "no ponto", mais que provavel que será o House Blend do Alexandre, café este que já experimentei e aprovei. Como comprarei o moedor com ele nada melhor do que já encomendar um café novo para fazer um comparativo justo. Agora que tive tempo coloquei a foto dos shots em um server: Primeiro shot: Segundo shot: Abraços.
  3. Que tal incluir o Unique Blend da Unique Cafés? É exatamente como está descrito no site, um café "redondo", não tem nada que se destaque, é muito equilibrado e saboroso.
  4. Hoje minha namorada trouxe para mim um pacote do Unique Blend que tem em uma cafeteria do shopping de Águas Claras. Normalmente não vendem o pacote de café, mas falando com o pessoal foi possível. A uma semana não comprei por que a torra estava datada do mês 07 (não lembro a data, mas acho que era do início do mês). Desta vez ela achou um pacote com torra do dia 19/08. Não é o ideal, mas já está bom e era o melhor possível neste momento de greve dos correios. Pois bem, resolvi dar uma última caprichada na limpeza do Krups (foi a primeira vez que desparafusei a mó superior) e parti para o preparo. Para todo café novo costumo começar com uma moagem próxima à metade do ajuste do Krups, mas como fiz um espresso deixei um nível mais fino. No primeiro shot 50ml em 26s e um café com crema tímida e sabor levemente mais amargo que o desejável. Nada fora do esperado para o "shot de teste". Como ficou levemente amargo o normal seria engrossar um pouco a moagem, porém desta vez fiz o contrário, o conhecimento adquirido sobre mós planas e o Vario me indicaram que eu poderia ter menos particulados (acreditei ser este o motivador) afinando mais a moagem. Foi o que fiz. Resultado: crema bem mais interessante (nada comparável com essa "tonelada" de crema que vemos em alguns videos) e um dos cafés mais equilibrados que já tomei, não há nada neste café que se ressalte, realmente "redondo", como anunciado pela Unique. Detalhe, achei bem melhor do que quando provei na cafeteria (modesto eu, não ) Se com um Krups e uma Chef Crema Silver já consegui algo assim, mal posso esperar para ver o que obterei com um moedor novo e com um pacote deste café "tinindo" de novo. Abraços.
  5. Muito boa essa idéia dos papelotes, vai me economizar muito tempo :D . Estou saindo de um Krups, então certamente ficarei feliz com qualquer um destes. Não que o Krups seja ruim, mas Preciso e Vario estão em um nível muito superior. Abraços.
  6. Que isso, não criei problema não, apenas o compartilhei A repetitividade é especialmente interessante para quem ainda está aprendendo, pois fica fácil isolar um eventual problema de preparo. Já para quem manja da coisa, aí é mais a questão de manter o "padrão de qualidade". Acho que qualquer um quer sempre o melhor, não é verdade? Isso é ainda mais crítico em uma cafeteria séria que quer manter o cliente. Para o uso doméstico, pelo menos no meu nível de exigência, algumas inconsistências eventuais são toleráveis, por isso minha necessidade de quantificar isso para o Preciso. Como meu foco maior é espresso, então a tolerância fica menor, então no meu caso algo abaixo de 90% justificaria partir para o Vario. Tomo café na prensa eventualmente, sendo que se o que sai do Krups já me agrada, qualquer ganho é bonus. Com o Preciso sei que passaria a ter um café excepcional neste método. Como ainda estou no meu primeiro set, não posso dizer por experiência própria o quanto cada componente "pesa", especialmente máquinas diferentes, mas confio no povo daqui e, sem dúvidas, percebi uma mudança brutal no sabor do café quando moído na hora e com grãos de qualidade. Isso já deixa claro que a qualidade do pó deve influenciar mais do que qualquer outra coisa, então vale a pena sim todo o cuidado com o moedor. Recomendo sim comprar logo um moedor mais top. Se reparar bem, verá que não tenho dúvida quanto a pegar o melhor moedor possível, mas sim em qual se encaixa melhor às minhas necessidades e nível de exigência, já que Preciso e Vario possuem características diferentes. Já entendo um pouco delas, apenas preciso quantificá-las para conseguir me decidir. A minha impressão é de que o Preciso, tomando os devidos cuidados com manutenção e limpeza, se encaixa muito bem. Perde em qualidade e repetitividade no espresso para o Vario, mas parece que por uma margem pequena. Bruno, interessante seu comentário. De certa forma me deu a impressão de que o Vario vá perder em prensa até mesmo para o Encore. Sem dúvida não é por nada que a Baratza está investindo em mós diferentes para uso no Vario e Forté no caso de aplicação para coados ou prensa. Em termos de versatilidade parece que vai ser bem difícil bater os cônicos. Rodrigo, meu próximo passo é dar uma boa olhada no HB. Abraços
  7. Esse debate sobre o Preciso e o Vario está bem interessante, há bastante opiniões bem argumentadas sobre os dois. Alexandre, agradeço as correções. Assim sendo, o comparativo entre os "TOPs" permanece igual, quem ficou em desvantagem é o Virtuoso, que agora tem as mós do Preciso e certamente chega bem mais junto, e o Maestro, que foi substituído pelo Encore, que já muito comentado aqui tem várias vantagens, inclusive conseguindo moer para espresso. Neste momento acredito que já tenho uma boa noção das vantagens e desvantagens de cada um. Valor de investimento conta muito, não há dúvidas, porém eu não deixarei de investir no Vario caso entenda que para a minha necessidade o "tamanho" das suas vantagens compense. Minhas dúvidas residem aí: determinar o tamanho das vantagens e desvantagens. Exemplo: Em que proporção o Vario é melhor para espresso e pior para prensa do que o Preciso? O próprio chart da Baratza dá uma dica, sendo que lá essas duas proporções são desiguais. É como se em uma escala de 0-5 em espresso o Vario e o Preciso ganhassem 5 e 4 e em prensa 3 e 5, respectivamente. Isso dá ao Preciso um conjunto mais equilibrado e deixa o Vario mais focado. O Vario certamente equilibrou isso com as novas mós de aço, porém é completamente inviável no momento (ou até desnecessário) ficar com dois moedores do nível de um Vario para em 20% ou 30% das vezes moer para prensa. Acho que num caso de se ter dois moedores em casa um Virtuoso seria mais que suficiente para coados e prensa, já que agora ele utiliza as mesmas mós que o Preciso e para estes métodos a micro escala não é muito necessária. Outra possibilidade é comprar as mós de aço e ficar trocando no Vario todas as vezes em que fosse moer mais grosso. Não sei dizer, mas acredito que não seja muito viável ficar fazendo isso. Voltando às "dimensões" das vantagens e desvantagens dos moedores, o que o pdf e outras leituras (especialmente aqui no CDC) me demonstraram é que a diferença de qualidade da moagem para espresso é pequena entre Preciso e Vario, mas com vantagem para este último. Contudo, o pdf trouxe algo muito interessante que é a repetibilidade de resultados neste tipo de moagem. Neste quesito o Vario teve uma vantagem mais significativa. Em resumo, o Vario proporciona uma xícara excelente atrás da outra, enquanto que o Preciso algumas vezes entregará uma xícara de nível inferior. Esta foi a interpretação que tive, mas não consigo quantificar a proporção de "xícaras inferiores" do Preciso. É esta informação que gostaria de ter de quem tem experiência com este moedor, ainda mais de quem tenha trocado dele para um Vario. Realmente é fácil de se identificar a ocorrências destas moagens para espresso em um nível menor, ou são muito eventuais e em 90% dos casos o Preciso entrega o que pode oferecer de melhor? No cenário da moagem para prensa é sabido que o Preciso e Virtuoso levam vantagem em todos os aspectos, mas a desvantagem do Vario seria grande o bastante para este perder até mesmo para o Encore? Eu chutaria dizer que neste aspecto no mínimo o Vario empata com o Encore, mas não posso afirmar nada. Duvido ainda mais de que perderia para o meu Krups, então eu não diria que o Vario não serve para prensa, apenas não é excepcional neste método (com as mós de cerâmica, diga-se) e nem preciso de um que o seja, mas se for, tanto melhor. O Preciso ganha no quesito de velocidade, mas isso não é algo que considero crítico e os dois são rápidos o suficiente para meu uso. No quesito de acumulo de pó o Vario ganha, porém o nível de acúmulo do Preciso já é excepcional (o do Vario beira a perfeição). Uma informação muito bacana sobre o Preciso neste review atualizado da coffegeek que o Leandro postou é que a maior parte do pó que o Preciso acumula fica em um lugar que não contaminará a próxima moagem. Deste modo para a minha necessidade posso considerar um empate entre os dois moedores. Como o acumulo de pó é muito baixo nos dois estou pensando em pesar os grãos antes e colocar para moer apenas a quantidade correta. Com isso aquelas funções de temporização e programações se tornam desnecessárias para mim. Como eu disse, o bom da greve dos correios é que está me forçando a ter tempo de pesquisar as coisas, então vou continuar procurando as opiniões do povo. O Vario teve alguns cometários negativos, mas também me parece que ele é mais "popular" do que o Preciso, então se torna algo comum de acontecer. Resumindo este longo post, as duas dúvidas principais são as seguintes: 1) Como é o nível de repetibilidade do Preciso ao moer para espresso, ele entrega na maior parte das vezes o seu desempenho máximo ou é relativamente comum obter algo de nível inferior? 2) Como é a moagem do Vario para prensa, ele utilizando as mós de cerâmica está pelo menos no mesmo nível que o Encore ou chega a ficar abaixo disso? Abraços.
  8. Leandro, obridado pelo depoimento, muito bom saber que está satisfeito com o Preciso. Eu estava 90% decidido até ler este pdf que você postou . Este pdf foi muito instrutivo para eu ver quais são as vantagens do Vario e, agora sim, me faz mais sentido a diferença de preço (não que eu julgue ser 100% justa, mas pelo menos melhor compreendida). Pois bem, o primeiro ponto que se destaca é o "detalhe" da repetibilidade. Neste quesito o Vario foi consideravelmente melhor. Esta é uma característica bem importante, pois facilita muito as coisas, especialmente para se isolar eventuais problemas no processo de preparo. Muito curiosos são os relatos "contrários" onde o Vario derrepente perde a regulagem, porém nada complicado de se corrigir, já que a ferramenta própria acompanha o conjunto. Outro ponto bem bacana é o baixíssimo nível de retenção de pó no moinho. Isso me parece importante para duas coisas. A primeira é que não vai ficar pó velho para misturar com o novo e comprometer o "primeiro shot do dia". A segunda é que dá para, de forma bem mais simples, pesar os grãos antes de moer e jogar no moinho apenas a quantidade correta para um shot, pois, conforme o pdf, a diferança de retenção ficou abaixo de 1/2 grama de café. As demais vantagens de que me recordo são "detalhes" prescindíveis. Qual o motivo então para eu ainda estar em dúvida? É simples... Salvo engano, desde a época em que este review foi escrito (nem existia o Encore ainda) foram realizadas melhorias no Virtuoso e no Preciso (do Vario apenas me recordo das novas mós específicas para granulometria mais "grossa"). Com isso pode ser que estes agora encostem mais no Vario nestes dois itens que citei. De certa forma a greve dos correios está sendo boa, pois está me dando mais tempo para pesquisar e pensar sobre isso, porém estou sem café bom em casa e o melhor que achei à venda por aqui foi o Unique Blend (muito bom), porém não trouxe para casa por que a torra era do meio do mês 7. Abraços.
  9. É o que estou pensando Ana, qualquer um me deixará bem satisfeito, ainda mais que vou sair de um Krups (não que este seja ruim, mas os outros são muito melhores). Eu faço bem mais espresso do que que na prensa, então não seria um problema muito grande, até por que poderia manter o Krups se fosse necessário, o que duvido muito. Contudo, a diferença de preço pesa muito levando em conta que no espresso a diferença é pequena e ainda se sai melhor na prensa, o que dá um conjunto mais equilibrado para o Preciso e recomendável para quem não quer manter mais de um moedor. Quanto ao Rocky e o MD40, o tamanho realmente deverá me atrapalhar, pois me mudarei para um apartamento. Hoje, em casa, não seria um problema, apesar de que já adoro e me acostumei à portabilidade do Krups. Essa poupança a mais trará uma cafeteira nova mais rápido com certeza. Minha meta já há muito tempo é a Silvia, porém fiquei curioso com essas ECM que pintaram na loja do Alexandre, vou pesquisar sobre elas também. Abraços.
  10. Não descartei o Rocky não, apenas estou tentando entender primeiro as diferenças dos Baratza, que parecem ser pequenas. Pelo menos por enquanto não vi mais o Rocky na loja do Alexandre, mas em compensação tem um MD40 dando mole por lá. A questão é que, pelo que se descreveu acima, tanto o Preciso quanto o Rocky perdem do Vario por uma margem pequena, o que a meu ver coloca então aqueles dois no mesmo nível. Não consigo dimensionar as diferenças do Rocky para o MD40, talvez seja uma relação como a do Vario com o Forté. Falando agora em investimento, os preços do Preciso novo e do MD40 usados estão bem próximos, diria empatados até. Contudo, se forem mesmo moedores de mesmo nível, tenho predileção pela "estrutura minimalista" do Preciso (mais portátil e sem o dosador), se bem que, como dizem, o MD40 deve ser um verdadeiro tanque e, de fato, um dia pretendo "pegar" uma Silvia (minha namorada não pode ler isso ). Abraços
  11. Obrigado Rodrigo, realmente acredito que estarei muito bem servido com qualquer um dos dois. Acho que nunca fiz um café coado na vida, só espressos e na prensa, sendo que meu favorito e o da mulher é sem dúvida o espresso. Acho que o que estou buscando agora é "medir" as vantagens do Vario, pois este custa uma boa grana a+ que o Preciso, dá praticamente para comprar um Encore com a diferença. Eu não tinha dúvidas com relação a ele até que vi este chart no site da Baratza. Somado a isso acabei de ver uma discussão comparando moedores cônicos e de lâminas planas e, apesar de não existir uma definição clara de qual é o melhor, chamou a atenção a questão do "melhor aroma" ao moer em um cônico (o cheiro durante a moagem é uma das melhores coisas ao se preparar um café nmho). Em contrapartida me parece que limpar o Vario, além de menos necessário que no Preciso, é muito mais fácil e rápido. A impressão que tenho é que o convívio com o Vario é consideravelmente mais simples que com o Preciso. Pelo que li o Vario também leva vantagem no espresso, mas seria essa muito grande? Achei legal que os dois modelos acompanham aquela peça para fazer a moagem direto no PF. Abraços.
  12. Estava me perguntando se esse Java e o Titan eram o mesmo, parece que não. Estou bem curioso com relação a ele, pois acho que vale a pena descobrir uma alternativa ao Krups, mesmo já o possuindo. Ainda que eu esteja querendo subir bem o nível do moedor, acho bom conhecer algum simples que seja razoável para poder recomendar a entusiastas iniciantes ou mesmo para quebrar o galho em situações específicas. Só de olhar como fica "sujo" o reservatório para o pó moído pelo Krups já fica claro para mim o quanto tenho a evoluir aí, porém considero injusto dizer que com ele não seja possível tirar um bom espresso com filtro comercial. Não vai ser uma xícara top, mas aqui foi a melhor que consegui tendo experimentado os dois tipos de filtros e outros métodos de extração. Achar um substituto para ele em ralação custo X benefício está me parecendo bem difícil, por isso minha curiosidade no Titan. Abraços.
  13. Galera, vou aproveitar o tópico para tirar algumas dúvidas. É bem provável que já estejam respondidas em alguns tópicos, mas como minhas pesquisas me trouxeram primeiro aqui, vou adiantar a pergunta e, qualquer coisa, eu mesmo retorno aqui e descrevo o que achei. Pois bem, começa a crescer minha vontade de melhorar o moedor, hoje o famoso Krups GVX, sendo que a algum tempo já estava de olho nos Baratza, ainda mais com o Alex dando todo o suporte e sendo o representante oficial. Minhas dúvidas são sobre quais são as vantagens do Vario sobre o Preciso, do porquê valeria a pena pegar um Vario no lugar de um Preciso? Olhando o encarte comparativo no site da Baratza até dá a impressão de que o Preciso é melhor se pensarmos em um uso amplo do moedor (bem mais regulagens e, segundo o fabricante, o mais alto nível de qualidade nos dois tipos de moagens, vide aqui). Aqui meu uso acaba sendo exigente, pois faço ou espressos com a Chef Crema Silver (uso o filtro da Silvia) ou café na prensa francesa, ou seja, os dois níveis extremos de moagem. De qualquer forma uso bem mais para espressos, diria que 70% do uso pelo menos. As tecnologias destes moedores são bem diferentes, o que inviabiliza uma comparação baseada em especificações técnicas. Portanto, pergunto aqui esperando apenas as diferenças em praticidade de uso, limpeza, durabilidade e, o mais importante, de resultado na xicará. Abraços.
  14. Vai ver foi "efeito colareral" do Café Jacu Birds . Utilizando filtro comercial vejo o parafuso "impresso" no bolo em todos os shots, é algo que considero normal no meu caso. Sei que não é café em exagero, já que sempre peso o café moído. No meu caso o bolo seca bem rápido por conta do filtro comercial, sendo que as vezes até fica grudado no grupo. Sem dúvidas é recomendado um flush de limpeza após a extração para manter a máquina limpa (e soltar o bolo "pegajoso" ). Abraços
  15. Acho muito difícil de um eventual entupimento ter passado da tela do "chuveirinho", afinal de contas a pressão vai no sentido contrário. Desmontar essa parte e fazer uma limpeza é bem simples. No começo eu até me preocupei um pouco com essa vazão de água (depois confirmo, mas se não me engano dá entre 100ml e 150ml nos 30s), mas vi que era normal. Utilizando filtro comercial eu tenho que moer e compactar direitinho para que não saia mais ou menos que os 60ml em 25s para um duplo. No caso dos filtros pressurizadores (como os originais da máquina), o motivo de se moer mais grosso não é por conta da força da bomba (que até é maior do que em máquinas profissionais, basta lembrar que o expresso "verdadeiro" preconiza 9bar), mas sim por conta de o próprio filtro já elevar a pressão do conjunto. Abraços.
  16. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Agora fiquei curioso, como é esse Expressione Titan frente ao Krups? Antes que me perguntem, não tenho nenhum interesse em substituir meu Krups por ele, mas vale a pena conhecer, até mesmo para saber se posso recomendá-lo. Abraços.
  17. Wagner, concordo com você, preço cobrado no filtro da Rancilio pelo Alexandre é bem justo e também acho que vale a pena manter os dois por dois motivos 1) Terá o filtro original para quando, eventualmente, for passar a máquina para alguém. 2) Já tem um filtro de reserva a mais para usar em uma máquina nova, ainda mais se o objetivo for uma Silvia. E se a questão for ter que pagar frete, aproveita e compra uma boa quantia de café de qualidade para vir junto com o filtro novo. Comprei e não tive arrependimento, Abraços.
  18. O único problema que vejo nesse tópico exclusivo da Silver é a "perda" de informações que ficaram no tópico antigo, como a "anatômia interna da máquina", por exemplo. Mas acho que tem um pessoal aí que resolve isso . Abraços
  19. Fiquei um bom tempo sem postar (e sem toma um bom café também ). Voltanto à ativia, vou dar uma olhada na dica Ruston, ainda não dei uma olhada neste tópico dos 101 cafés. Sobre essa história de despressurizar os filtros, minha impressão é que não vale muito a pena ter esse trabalhão todo, melhor comprar um já pronto que seja compatível. Hoje em dia valorizo muito o fator "tempo" e, por isso, incluíria este "custo" no cálculo de viabilidade. Abraços.
  20. Para o filtro da Rancilio não é necessário remover a mola do PF da Crema Silver, a única coisa que é "recomendável" tirar é aquela peça plástica que fica por dentro no fundo do PF. Isto para facilitar a passagem do café que, com filtro comercial, não precisa de restrições. Para remover o bolo eu utilizo um pano para cobrir o dedo e segurar a ponta do filtro quando coloco o PF de cabeça para baixo. Daí com pequenas batidas laterais é bem fácil jogar o bolo fora, muito mais fácil do que quando utilizada filtro pressurizador. Abraços. Ps: estou precisando comprar café novo, já experimentei o do Alexandre e os "tops" do Ateliê do Café. Alguma dica "quente"? Não posso dizer qual gostei mais, pois gostei muito de todos, mas o do Alexandre é mais "versátil". Ótimo para expresso e surpreendentemente ótimo também na prensa. Os cafés do Ateliê não ficam para traz, mas o que achei foi que cada um atingia este alto nível mais em um dos métodos. Não que não fiquem bons em todos, mas tiram mais vantagens em métodos específicos.
  21. Pode até ser, mas se esse investimento (conta-se tempo também, ok) for equivalente ao de se adquirir uma máquina nova melhor, então melhor adquirir a máquina. Minha opinião apenas. Abraços.
  22. Pedro, muito bacana o seu experimento e sua busca pelo melhor café. Novamente repito os meus parabens "por obter o resultado desejado". Perceba bem que não coloquei novamente este trecho, agora entre aspas, dessa forma sem uma boa razão . Contudo, fundamentalmente há algo que discordo do que escreveu. Todas estas restrições não provocam o efeito de diminuir a pressão, mas sim o contrário, fazem aumentá-la. Assim sendo, removendo a válvula você reduziu a pressão, não a aumentou. Pegando a tal "fórmula italiana", percebemos que estes valores mais altos de pressão na verdade são "nocivos" e que nas máquinas melhores a pressão é menor, por isso essa "tendência" de se obter um café mais saboroso e "verdadeiro" diminuindo a pressão. Pois bem, pegando exemplos práticos para ilustrar o que disse, vem aquele velho esquema de tapar parte de saída de uma manqueira para que se aumente a pressão do jato de água, mas neste caso a vazão de água acaba sendo reduzida (maior volume de água não quer dizer maior pressão). Aproveitando o exemplo do pneu de carro, como ciclista (outro hobby meu) vira e mexe no posto alguém comenta que o pneu da bicicleta irá estourar por que estou "colocando ar de mais" ao calibrar em 60psi, que é o dobro de um carro de 30psi. Hora, pressão e volume da ar são coisas bem diferentes. Podemos aplicar o mesmo raciocínio para as bombas de água de nossas máquinas e, por isso, a necessidade de conhecer o modelo da bomba para se ter uma idéia da pressão por conta do volume de água. Perceba duas coisas nas tabelas do arquivo que indiquei: 1º) Em qualquer gráfico, quanto menor o volume de água por minuto maior é o indicativo de pressão. 2º) Um mesmo volume de água indica pressões diferentes para modelos de bombas diferentes. Não estou de forma alguma criticando o seu experimento, muito pelo contrário. Tudo isto que comentei foi mais buscando compreender melhor o que de fato está ocorrendo. Abraços.
  23. Bem, fiz uma pesquisa rápida e chegeui a este arquivo. Me corrijam se eu tiver interpretado errado, mas a bomba da Crema Silver é a ULKA EAP5, portanto o gráfico correspondente é o da E5 na página 3. Para se obter a média de 9bar teria que se ter um fluxo de água de ~250ml em 1minuto, ou seja, os 100ml em 30s "originais" estão até que já bem próximos disso. Contudo, olhando o mínimo e máximo de pressão para este mesmo fluxo, achei a variação bastante grande, pois vai de 7 a 11 bar. Bem, é o esperado para uma máquina de entrada. Abraços.
  24. De fato, estou na fase de estudos desse assunto. Basicamente gostei muito fo resultado "visual" que o colega teve (apesar de que achei crema d+, o que realmente gostei foi da textura dela), mas ainda teria que tirar a prova do sabor na xícara. O bom é que esta conversa está bem rica, pois não tinha me atentado para o fato de que ao retirar a "vedação" a pressão iria diminuir drasticamente e, como consequência, demorar mais para aquecer a água e demandar mais da resistência, o que, pensando bem, pode até danificá-la por passar a trabalhar fora da especificação. O detalhe da pressão é um ponto bem interessante. Se considerarmos que a Crema Silver é especificada com 15bar, isso significa que a máquina trabalha com mais pressão do que o "correto" para o espresso italiano. Contudo, conforme já comentado aqui, esses 15bar são resultado de todo o conjunto (basicamente bomba+válvula+filtro pressurizador). Ao utilizar um filtro normal já há uma boa mudança aqui, mas, se não estou enganado, ajustar todo o "conjunto" para obter os ~55ml em ~25s já significa que os "detalhes" estão corretos. Ainda quero pesquisar um pouco melhor como está a regulagem da bomba aqui da minha máquina. De qualquer forma, por hora não há nenhuma modificação na minha máquia, apenas limpei e remontei tudo como estava originalmente. Abraços.
  25. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Obrigado Alexandre. Pelo que você descreveu então estou no caminho certo, pois os procedimentos que faço são exatamente estes. A única coisa que nunca fiz foi "catar o café". Passarei a adotar essa medida logo ao abrir um pacote novo. Abraços.
×
×
  • Criar Novo...