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Tudo que paulohvs postou
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Aproveitando e revivendo o tópico estou em dúvida de qual máquina seria um "próximo passo" para a Chef Crema Silver, ou seja, qual seria a próxima opção acima dela que valeria a pena investir. Ao mesmo tempo que me decidia pelo moedor acabei conhecendo as máquinas da ECM, sendo que a Classika II se tornou meu objetivo, mas hoje não estou em condição de investir nela devido a outras prioridades. O fato é que depois de uns testes que fiz comparando o moedor Krups e o Vario para prensa francesa, acabei ficando mais tendencioso a vender o Krups. De certa forma é bom, pois quando mudar para o "apertamento" meu espaço será bastante reduzidoe não seria prático acumular muita coisa. Assim me surgiu a idéia de vender o "kit iniciante" com Chef Crema Silver e Krups e pegar uma maquina melhorzinha. O detalhe está na questão de qual máquina é melhor o suficiente para valer a pena mudar da Chef Crema Silver. Ainda não calculei bem qual valor é razoável para este "Kit Iniciante", mas tenho uma idéia. Dependendo do valor que o próximo up exigir, vendo o kit ou desisto da ideia. Sei bem dos "pulos" que existem passando pela Rancilio Silvia, ECM Casa e ECM Classika, mas todas estas estão bem acima do que quero dispor por agora. Também penso que nesta faixa de preço vale mais a pena esperar um pouco mais e juntar a grana lodo para uma Classika de vez. Todavia conheço pouco sobre o que existe entre Chef Crema Silver e Rancilio Silvia. Me lembro apenas das máquinas da Gaggia, mas destas talvez só a Baby Twin me atenda, já que quero uma máquina compatível com filtro comercial de 58mm. Contudo acho que o preço "normal" de uma destas é quase 2K, correto? Em fim, estou precisando de uma ajuda do pessoal que conhece mais sobre as opções disponíveis. Não estou querendo obrigatoriamente uma máquina 0km, mas se usada que seja pelo menos de alguém cuidadoso. Abraços.
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Muito interessantes estes moedores manuais que produzem pó "top de linha", realmente uma solução para uso caseiro bem legal. Como achei bacana acabei me vendo pesquisando novos conhecimentos. Fiquei curioso com essa questão de "amaciar" o moinho, não tinha ouvido falar disso antes. Tecnicamente o que muda para provocar tamanha mudança no funcionamento como o Bernardo relatou para o seu HG? Por curiosidade, este amaciamento também ocorre nos moinhos elétricos? Confeço não ter percebido isso no "velho" Krups, apesar de que hoje tenho moído mais fino com ele para o mesmo café ao preparar espressos. Vou ficar de olho nisso para o Vario. Falando nele, acho que de moinho elétrico pouco provavel de eu querer algo melhor que o Vario, vendo estes "super-manuais" me parece fazer bem mais sentido investir neles caso a minha exigência para espressos suba demais da conta. Gostaria de compará-los algum dia para conhecer a real dimensão. Isso sem levar em conta que acima de determinado nível começa a não mais se distinguir um moinho melhor ou pior que outro, mas apenas "diferente". Abraços.
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Rodrigoks, acredito que gere esse valor todo sim. O tempo não e assim tão curto, coloquei ambos os moedores para trabalhar ao mesmo tempo, mas o Vario concluiu o serviço em menos da metade do tempo, porém e nítido o quanto o Krups gira mais rápido. Junta isso ao material diferente das mós e se tem resultados bem distintos. No tópico sobre dicas de moedores postei uma foto com pó moido nos dois e pode—se perceber até uma coloração diferente, mais escura com Krups. Preparei ontem um total de 8 xícaras de 60ml, metade com po de cada moedor, onde eu e a mulher provamos. Ela também notou o mesmo que comentei sobre os particulados no final dá xícara. Quanto a crema, creio não ser derivada principalmente de particulado, mas de po mais fino de um modo geral. Porem na prensa a "tecnica" me parece influenciar um pouco também e, talvez, tenha sido melhor aplicada no preparo com o pó do Krups. De qualquer modo foi uma diferença pequena. Abraços.
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Fiz o teste. O Krups perde para o Vario na prensa também, mas definitivamente não na mesma proporção que no caso do espresso. De fato o teste na prensa foi bem interessante. 1) O ajuste de moagem foi o mais grosso disponível nos dois moedores (no Vario este ajuste poderia mudar ainda mais um pouco dependendo da regulagem). A impressão visual foi de que a granulometria ficou bem parecida. 2) O grão utilizado foi o House Blend do Alexandre com torra no dia 14/10 e pacote aberto hoje especialmente para este "evento". As moagens foram realizadas simultâneamente, dosagens iguais e preparo simultâneo também (estou com duas french iguais). 3) O café feito com o pó do Krups produziu um pouco mais de crema (pareceu até um "espressinho" na xícara) e, pasmem, com menos particulado (aferido na "pasta" no final da bebida). 4) Aqui entra a parte interessante, mesmo com mais particulado, a bebida feita com o pó do Vario ficou com menos amargor, quase não presente. Além de sentir mais amargor, na bebida feita com o pó do Krups tinha-se a sensação de "sentir" mais os particulados, ficou uma bebida mais "travosa" comparativamente. Em contra partida a bebida com pó do Vario estava com um pouco menos de corpo. Estas características me levam às seguintes impressões: 1) A rotação mais alta no Krups e produção de calor ao moer o café são mais influentes em "gerar amargor" do que a quantidade de particulados. 2) O menor volume de crema e menor corpo da bebida leva a crer que o pó moído no Vario estava mais grosso do que deveria (apesar de não parecer). Um ajuste mais fino "tenderia" a produzir menos particulados nesse moedor e gerar uma bebida com mais corpo, o que talvez aumentasse a diferença entre Vario e Krups neste método. Acho pouco provável de eu manter o Krups, pois há muitos recursos que posso utilizar no Vario para melhorar os cafés na french (até a troca das mós), sendo que no Krups creio não ser possível melhorar a quetão do calor. De qualquer forma foi bem legal mais uma vez ver o tanto de "caldo" que se consegue com o Krups, o custo X benefício bom. Abraços.
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O negócio é que o Vario custa 10x o valor do Krups, então vendê-lo até ajuda, mas bem pouco. Acho que nem vale a pena nesse caso. Pelos valores que conseguimos com o Alexandre, o desconto em se pagar o Vario à vista é equivalente ao preço de um Krups nos dias de hoje. Este GVX2 tem um custo bem baixo, sendo que já foi menor. Excluindo os modelos manuais, não conheço nada em uma faixa de preço parecida que entregue o mesmo conjunto, a mesma relação praticidade x qualidade. Pelo que li o Espressione Titan, por exemplo, fica bem pra trás. Moedor elétrico abaixo do Baratza Encore e que valha a pena parece ter apenas este Krups, considerando os modelos que encontramos aqui no Brasil. Estou em fase de análise se venderei ou não o meu Krups, pois ter dois moedores para métodos específicos é uma mão na roda, mas se o Krups perder na prensa francesa na mesma proporção que perdeu em espresso para o Vario, aí vou preferir ficar mudando a regulagem do Vario. Pretendo fazer este teste hoje ainda. Abraços.
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Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
paulohvs respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
Para o meu gosto não fica ruim, só não fica tão bom quanto com moedores melhores. Meus parâmetros são algumas "cafeterias" que já fui aqui no DF e diversos "cafézinhos" que provei na casa de diversas pessoas. O pior de tudo que já provei acredito ter sido o Melita fervido, que é para extrair mais o gosto . Nunca tive um Hario, então não posso falar dele por experiência própria, mas em várias leituras vi que o pessoal o considera melhor que o Krups para se prover pó para espresso (não sei o quanto). A questão entre estes dois me parece mais se o que procura é praticidade ou qualidade. Recomendaria um ou o outro baseado no perfil de moagem da pessoa. Acredito que manivelar o Hario para 4 duplos, por exemplo, seja bem chatinho. Uma alternativa interessante ao Hario é o moinho tipo Mimoso, vale a pena dar uma olhada no tópico específico sobre ele. O Fogo fez um teste e concluiu que vale mais a pena do que o Hario, mas aí tem que ver se há local próprio que dê para instalá-lo. Acho bem bacana, dá um visual "retrô" ao cantinho do café. Por estas experiências que tive acredito que o Encore é um maravilhoso moedor para início de carreira, tem um custo X benefício bem interessante. Acredito que com ele se consiga um café em um patamar bem superior ao do Krups e gastando menos que 1K. Todavia, enquanto estiver disponível, o Krups continua sendo uma opção bem acessível e capaz de provar a um descrente que moer o café na hora no nível adequado ao método de preparo e ao grão escolhido faz toda a diferença. Abraços -
Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
paulohvs respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
Kkkkkkk. Difícil de dizer, não é? Sem dúvidas estou vendo isso. Moer direto no PF e com o mínimo de sujeira e desperdício é fantástico. Não comprei um funil para passar o pó do reservatório para o PF, então colocar o pó moído no Krups no PF exigia um certo trabalho e sempre acabava provocando sujeira. Ao acabar as sessões praticamente não tenho com o que me preocupar com o Vario. Com o Krups eu passava um bom tempo limpando o reservatório e a saída de pó do moinho (nunca deixei isso para "o segundo dia"), que sempre ficam com parte do pó grudado. O único detalhe que discordo é quando dizem que o Krups não dá conta de espresso ou de prensa francesa. Tem suas limitações, com moedores melhores a bebida será sem dúvida melhor, mas ainda assim o Krups com café novo e bom vai oferecer uma experiência muito boa nestes dois métodos "dos extremos", basta aprender as técnicas de preparo e utilizá-lo adequadamente. Não fosse o Krups acho que não teria "mergulhado" tanto neste mundo e jamais teria chegado ao ponto de investir em um Vario. Abraços -
José, só acontece quando o café é moído grosso demais ou se existir falha na compactação e a água canalizar. Ajustando a moagem e compactação corretamente a água começa a cair na xícara também por volta dos 6s ou 7s com o filtro comercial. Para o filtro comercial deve-se utilizar moagem mais fina e aplicar compactação no bolo. Abraços.
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Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
paulohvs respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
Segue, conforme prometido, a foto das moagens lado a lado. Creio que não seja necessário explicar mais qual é a de cada moinho: Abraços -
Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
paulohvs respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
Pessoal, desde que chegou o Vario que apenas tinha feito moagens com ele, tanto para testar quanto para achar o ajuste correto para o café que comprei. Tanto os shots "errados" quanto os "certos" ficaram com sabor muito bom. Como era um café que já tinha experimentado antes, mas já a um bom tempo, tinha o seu sabor na memória e percebi facilmente a grande evolução que tive com o novo moinho. De qualquer modo não seria justo comparar apenas com o que existia na memória, então ainda a pouco coloquei o café do mesmo "lote" no Krups e regulei para que o shot fosse extraído no mesmo tempo, volume e dose do que tinha ajustado no Vario. O resultado foi a confirmação do que todos os usuários experientes falam aqui no CDC, a diferença de um moedor para outro é ENORME, pelo menos foi o que "disse" meu paladar. Chega a dar a impressão de que se utilizou grãos diferentes. A diferença tinha que ser esta mesmo, afinal de contas um moedor custa 9 vezes o valor do outro conforme preços vistos no site da Amazon. Investimento 100% justificado na minha opinião. Voltando ao café, as diferenças começam já no aspecto do pó. No Krups são formados "bolões", enquanto que no Vario isso praticamente não existe (os que vi, quando vi, eram minúsculos). Até a cor e cheiro do pó ficam diferentes. Acredito que isto ocorra por que o Krups gira muito rápido e gera calor, o que queima um pouco o café. Talvez este aspecto seja até mais influente no sabor da bebida do que a quantidade de particulados. No caso do Unique Blend, que eu estava saboreando antes, praticamente não sentia amargor moendo com o Krups. Já com o House Blend da Expresso Brasil dá para sentir com clareza, coisa que não aconteceu nem quando moí fino demais no Vario e fiz uma sobreextração de 50ml de bebida em 40s. Realmente é impressionante, vejo que agora vou "redescobrir" todos os cafés que já experimentei. Mesmo tendo dito tudo isso, ainda acho exagerado dizer que o Krups não serve para espresso, pois ele consegue se dar melhor com determinados grãos de café. Mesmo tendo ficado um pouco de gosto amargo com o café da Expresso Brasil, ainda assim a bebida ficou saborosa ao meu gosto e, sem dúvidas, não é qualquer cafeteria que consegue algo melhor (de fato ainda não consegui visitar nenhuma, mas já peguei as indicações das que devem fazer). Para quem está com medo de "cair de cabeça" na brincadeira, eu ainda indico o Krups, mas fica o aviso, com um moedor bom o sabor será outro, realmente muito melhor. É como sair de um sistema de som in-a-box, como estes kits da Denon e da Onkyo, e partir para um conjunto Hi-End. Vou ver se posto depois fostos das duas moagens. Abraços -
Recentemente comecei a refletir um pouco sobre a minha "modificação" na Chef Crema Silver. Segundo já li por aí, o filtro pressurizador original é parte do conjunto que faz com que a máquina trabalhe na faixa dos 15bar de pressão. Atualmente substitui o uso deste filtro por um comercial, sem pressurizador. Minha dúvida é saber qual é a atual pressão de trabalho da máquina? Medindo a vazão de água pelo grupo chego nos 100ml em 30s, o que parece ser correto. Mas lendo o outro tópico sobre o ajuste de OPV da Chef Crema Silver me vi pensando que, já que a máquina é projetada para trabalhar em 15bar, então na verdade a pressão ficaria em constante subida até chegar neste limite, independente do filtro utilizado. Seria isso mesmo? Todavia, creio que "vencido" o elemento restritivo a pressão do sistema pare de subir. Assim sendo, considerando os "parâmetros de ouro" do espresso italiano, fazer uma extração de 14g de pó para um duplo e 50ml de bebida nos 25s (considerando as tolerâncias) daria uma "pressão média" de 9bar? Coloquei "pressão média" por que, considerando que a máquina é projetada para 15bar, no início da extração a pressão seria maior devido ao bolo mais restritivo e, no final, menor, pois o bolo se torna menos restritivo. Seria isso mesmo? Seria este o comportamento da minha máquina "modificada"? Abraços.
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De fato, a compactação que fiz foi com a intenção de ser o mais parecida possível. Por conta da moagem e tempo de extração iguais, acredito ter obtido êxito . Não tinha pensado nisso, mas o fator temperatura é o mais provável de ter variado mesmo, apesar de eu procurar "surfar" de forma igual e da percepção igual nas duas bebidas. Não sei dizer se, para o caso, a produção maior de crema viria de uma temperatura maior ou menor, ou mesmo mais próxima da faixa ideal. De modo geral simpatizei mais com o filtro mais novo devido aos furos mais próximos às paredes laterais do filtro, parece-me mais correto. Se bem que, pensando bem, o filtro simples não possui esta característica. Abraços
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Fiz o teste hoje de noite. Desta vez pesei após moer para garantir a dose igual. Pois bem, tempos de extração idênticos, duas extrações de 27s, mesmo volume de bebida e sem notar diferenças no sabor. Para não dizer quer tudo foi igual, com o filtro novo teve um pouco mais de crema. Abraços
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E só diferença de regulagem do moedor. Se contar pelo tempo, a moagem está certa, já que obtenho 14g de pó em 8s e a extração fica dentro dá faixa correta de tempo. Abraços
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Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
paulohvs respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
O engraçado é que estes "lungos" parecem tão "curtos", nunca dá para beber um só -
Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
paulohvs respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
Pois é, não fosse ter deixado chegar nos 50ml, teria sido realmente um "ristretto" duplo . O fato é que ficou saboroso algo que pensei que sairia bastante amargo. Segue abaixo uma foto da extração de hoje após ajustar o moedor na Macro 4 e Micro N, 55ml com 14g de pó em 28s: Abraços. -
Olhando o vídeo e o manual do Vario achei muito simples de regulá-lo. Fiz conforme indicado no manual e é bem fácil de perceber a mudança na velocidade de giro do motor. Acredito que o Alexandre mandou o meu com regulagem bem fina, já que ao colocar na Macro 1 e pouco afinar na Micro já é possível começar a ouvir o giro do motor diminuindo (se não me engano isto deveria começar a partir do "meio" da Micro conforme o manual da Baratza). Pelo menos para espresso, que é o foco principal, não vejo problema nenhum nisso, pois obtive o ajuste ideal para extrair em filtro comercial dentro da faixa dos 28s na Macro 4 e Micro M. Depois testarei para prensa francesa e, se tiver alguma dificuldade, aí mudo alguma coisa. Não sei dizer se é o mais correto, mas acho que as mós só "poderiam" começar a se tocar no ajuste mais fino possível. Abraços
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Anita, vou dar uma olhada nesse artigo que me passou. Nos meus filtros vem escrito Rancilio, mas acabei não tirando fotos disso. Quando comprei o primeiro com Alexandre, lembro dele ter comentado que era o modelo mais novo da Rancilio. Conforme escrito, o que comprei agora (também com o Alexandre) se trata do mesmo modelo. A disposição dos furos é igual, o que muda é o formato do "corpo" do filtro. Não faço idéia se estas diferenças podem ou não influenciar em algo no resultado da bebida. EDIT: reparei agora que na foto que tirei da base dos filtros é possível ler onde está escrito Rancilio. Deve ter sido isso mesmo. Eu utilizei uma balança para garantir a mesma dosagem, porém fiz a pesagem antes de moer o café. Nos shots que realizei hoje reparei que o Vario acumula um pouco de pó internamente, sendo que este é "cuspido" quando se inicia uma nova moagem. Deste modo no segundo shot deve ter ficado acumulado este pó a+ da moagem anterior. Explicando um pouco melhor, reparei que ocorre o seguinte comportamento no moedor: coloca-se, por exemplo, 14g de grãos para ser moído, daí liga-se no manual e deixa moer até parar de cair pó, para-se o motor, aguarda um pouco e liga-se novamente sem colocar mais grãos, ainda cai um pouco de pó que ficou acumulado dentro do moedor. Como estava ajustando a granulometria para o café que comprei, preferi fazer tudo com o filtro anterior. Agora que já encontrei o ajuste ideal, testarei novamente com o filtro novo e pesarei após a moagem para garantir que estará tudo igual. Abraços.
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Pessoal, apesar de não ter uma Silvia, tenho uma pequena parte dela que utilizo em minha Chef Crema Silver, trata-se do filtro para duas doses. Já o utilizo com sucesso à algum tempo e, para conseguir tirar shots seguidos, resolvi adquirir mais um com o Alexandre. Pois bem, chegou na terça-feira junto com meu moedor e confeço que fiquei surpreso com a peça. Esperava um filtro idêntico, mas fiquei surpreso em ver que, apesar do código igual, há diferenças bem visíveis entre elas, vejam: O da esquerda é o mais novo, o da direita é o que eu já tinha: As maiores diferenças são que o novo aparenta ser um pouco menor, mas ambos possuem exatamente o mesmo peso. Além disso o novo tem as laterais mais arredondadas, enquanto o anterior era mais "reto". Por fim, os "furinhos" no novo chegam até as bordas, enquanto que no que eu já tinha eles ficam mais para o centro. Alguém tem conhecimento de alguma mudança nos filtros da Rancilio Silvia? Este que eu já tinha já era de um modelo renovado na época em que comprei. O que estas diferenças podem provocar na extração e na bebida? Eu fiz pouquíssimos testes, então ainda é muito cedo para falar. Porém ontém fiz quatro extrações, duas com cada um. Fiquei com a impressão de que no filtro novo a extração demorou mais (não estava com cronômetro na hora), parecendo que com ele terei que usar moagem mais grossa. Abraços
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Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
paulohvs respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
Pessoal, brinquedinho novo chegou na terça-feira, mas só ontem fiz um primeiro teste (ainda longe de chegar no ideal) e hoje tive como postar. Segue abaixo algumas fotos do "unboxing" do Vario: Embalado com todo o cuidado pelo Alexandre Delícias novinhas para degustar, agora em um nível completamente diferente Conteúdo da caixa Lado a lado dos moedores e das mós O que posso dizer, só de olhar para o pó já se percebe uma grande diferença, não imaginei que chegaria a tanto, realmente me impressionou. Contudo, fiz apenas duas extrações (uma para a mulher e outra para mim) sem mexer no ajuste inicial de "chute". Acabei moendo mais fino que o ideal, então o café ficou bastante sobrestraído. Nesta situação seria esperado um café muito amargo, mas surpreendentemente ficou com sabor excelente e com a textura mais cremosa que já experimentei em um espresso. Isso me deixou muitíssimo animado e ficou mais do que clara que a diferença é enorme, valeu cada centavo investido. É isso pessoal, estes são os momentos inicias de mais uma pessoa satisfeita com o Vario e, principalmente, com a troca consistente para um moedor de maior qualidade. Abraços -
Rodrigoks, entendo o que está dizendo. Veja, comentei sobre isso acima quando falei do tempo de infusão diferente para café moído em granulometria diferente. No meu comentário sobre o Krups para french apenas quis destacar que, mesmo produzindo bastante particulado, o gosto da bebida não está sendo prejudicado em um nível que inviabilize o método, pelo contrário, consigo uma bebida muito saborosa. Repito, acredito sim que o gosto pode melhorar bastante com uma moagem melhor, mas um café na prensa feita com grão de qualidade novo e moído no Krups é muito melhor que qualquer coado que tenha provado com pó de supermercado. Essa é minha opinião. Hoje fiz um "tira-teima" preparando "corretamente" um coado com pó do Melita (o povo aqui de casa tem o costume de ferver o café ) e sumiu o gosto "quimado" que eu sentia, mas o fator "café velho" estava lá. Tomei sem açúcar e até que foi bem tranquilo, acho que este combinaria bacana com açúcar para minimizar o efeito do envelhecimento do pó. Abraços.
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Consigo sim. Não tenho reclamações do sabor do café que consigo moendo no Krups e preparando na prensa francesa. De qualquer modo acredito que o sabor poderia ficar ainda melhor com uma moagem mais consistente (melhoraria a infusão) e com menos particulado (este último muito mais pela "estética" do que por estar prejudicando o sabor de alguma forma). Abraços.
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Miyamoto, entendi agora o que você quis dizer. Por "tempo" extração você queria se referiar a "velocidade" ou "facilidade" com que o café passava do filtro da AP para a xícara. Neste caso concordo, quanto mais fino mais demorado será ou maior pressão será necessária. Como não tenho AP não domino esse método, então não posso falar muito, mas, que eu saiba, é natural fazer uma pressão neste método, até por isso produz um café com gosto similar ao do espresso pelo o que falam. É muito diferente da prensa, que não requer pressão, o objetivo passa a ser apenas a "separação" do bolo da bebida. Quando eu me referi à extração estava me referindo ao tempo de "contato" necessário entre a água quente e o pó de café para extrair os sabores desejados. Se tempo de menos, o café fica sem gosto, se tempo demais, ficará amargo (sub e sobreextraído). Quanto mais fino o pó menor é o tempo necessário para extrair os sabores do café. Assim sendo, mesmo sem conhecer a AP lhe recomendo experimentar a atual moagem que faz e deixar a infusão rolar por menos tempo. Talvez seja possível também aplicar uma pressão maior para acelerar o processo. Como disse, não conheço o método em sua intimidade, então não sei qual é a pressão recomendada. Com relação ao nível de moagem para espresso, no Blend da Unique Café com torra de 60 dias (salvo engano), que é o último que utilizei, estava adotando o nível 6 do Krups. As extrações tem ficado na casa dos 29s-31s para 50ml. Minha máquina é a Chef Crema Silver e uso o filtro comercial da Rancilio Silvia. É um nível bem próximo ao que o Fogo utilizou, mas sempre é bom lembrar que cada café demandará um nível diferente e a idade da torra também influencia muito. Aqui está a foto de uma das minhas extrações nesta configuração: Desde que adotei o filtro comercial tenho utilizado no máximo o nível 9 para espresso, sendo o mais comum ficar entre 6 e 8. Na época em que usei o filtro pressurizado cheguei a moer no nível 10 para um dos Bourbon do Ateliê do Café (se não me engano foi o Yellow). Estou com café novinho do Alexandre, assim que der vou testar com ele e posto aqui como foi. Abraços
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Muito estranho. Eu uso o Krups para french press, que salvo engano é o método que demanda a moagem mais grossa, e não tenho problemas com café amargo. Vejo sim uma "laminha" considerável no fundo da xícara, mas até hoje não tomei nenhum café na minha prensa que eu pudesse dizer que estava amargo. Digo mais, nem uso a moagem mais grossa, tenho feito um nível a menos que isso e com infusão até 4min. Tem algo estranho no seu comentário. Se a moagem é mais fina do que você considera ideal, o café deveria estar sendo extraído muito rápido, não muito lento. Dê uma olhada no vídeo do "foguinho", ele indica os níveis de moagem no Krups para vários métodos, inclusive a AP Para deixar tudo bem claro, não discordo de que resultados bem melhores podem ser obtidos com outros moedores, apenas não concordo que o Krups não consiga bons resultados, minha experiência com ele no espresso com filtro comercial e na prensa são muito boas. Abraços
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Essa é uma ótima notícia, acho esse um excelente moedor para indicar para quem está "curioso" em aprimorar bastante o sabor do café de cada dia e não quer se "arriscar" gastando muito em um moedor "refinado". Dei um "buscape" no Krups e achei apenas aqui. Não cheguei a olhar nas lojas especializadas. Abraços.