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@Dario Mattar e pessoal, já tem um tópico enorme e abrangente dedicado a Latte-Art. O assunto aqui tá ótimo, mas acho que se estivesse lá poderia ser muito mais interativo e, por consequência, mais interessante... eu mesmo quase não li esse aqui por conta do título me parecer aquelas zoeiras de YT... Que acham? Seria o caso de pedir pra Moderação juntar?
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Behmor 120v usando com transformador no 220?
Cabral respondeu ao tópico de Rfwagner em Torra Doméstica
@Rafael Wagner, esse trafo deveria aguentar com sobras. Mas, como tem muita porcaria sendo vendida por aí, só testando pra saber. Como referência, já que a recomendação principal do produto é pra usar com condicionadores de ar de 12 mil BTUs, dei uma pesquisada rápida e, na média, os modelos "convencionais" tem consumo declarado entre 7,1A e 8,4A em 220V durante a operação de refrigeração, segundo os fabricantes. Isso cai na faixa de 1560W a 1850W reais, então acredito que vai na boa. Sobre o estabilizador ter um preço "pesado", é uma questão de perspectiva: pagar 5% do valor de um veículo anualmente pra uma companhia de seguros parece caro até que você tenha um sinistro. Depois de um "evento" em que o a apólice entra em cena como "salvadora da pátria", as pessoas costumam achar que se fosse 10% ainda seria barato... Não acho que um Behmor seja frágil eletricamente, via de regra não precisaria de um estabilizador. Esse travo no ML deve dar conta de adaptar a tensão, mas não oferece proteção adicional ao que se conecta nele. Mas tudo depende das condições de sua rede elétrica, de quanto custa o equipamento sob risco e quanto vale pra você protegê-lo. Eu uso dois "no-breaks" (na verdade são UPSs do tipo Short-Break, não são "online") senoidais de 980W RMS cada no meu Home Theater, cada um deles custa perto de mil reais, fora duas baterias estacionárias de 70AH de mais de 300 reais cada. São mais de R$ 2600 em sistema de proteção elétrica, e as baterias precisam ser trocadas a cada 30 meses em média. Contudo, somando o valor de reposição de todos equipamentos sob a proteção desses dispositivos, acho que vale a pena. Antes de instalar esse sistema eu usava estabilizadores "de micro" e protetores de linha, confiando que associados a um bom aterramento eles dariam conta, mas tive uma perda de mais de 6 mil dólares em equipamentos em uma única tempestade, e tive "sorte" de não queimar tudo, pois um dos estabilizadores "segurou" a descarga. @sergio.m, diante das suas duas últimas postagens tenho a impressão de que sua opinião não será afetada por nenhuma proposta de investigação teórica ou prática que eu venha a fazer... então, pelo jeito, só me resta propor que concordemos em discordar e que marquemos de compartilhar um café-da-paz qualquer hora dessas, sob a promessa solene de não discutir "fator de potência"! Cheers! -
Behmor 120v usando com transformador no 220?
Cabral respondeu ao tópico de Rfwagner em Torra Doméstica
Opa! @Sergio, cê tá de pegadinha comigo? Combinou com o CaÊ de me zoar? Cê sabe que, pra isso, simulador não dá, né? E mesmo que desse, o circuito "de cima" não representa o experimento que sugeri... Aquilo é apenas um divisor de tensão, o posicionamento das pontas não mediria defasagem mesmo que ela existisse... pegadinha 2, né? Pra quem tá se perguntando por que seria uma pegadinha, é que essa "fonte geradora" do simulador é ideal, não varia, tem "reatância zero" mesmo quando se atribui simulação de impedância pra simular perdas com cargas dinâmicas e medir certos tipos de ruído de retorno de linha de alimentação. Sem dados medidos na rede elétrica, o que o software simulou não tem o menor toque com a realidade. Não foi pra isso que criaram esse simulador. E se inserirmos um fator de potência para condizer com uma medição pressuposta vamos medir o que foi inserido, não o que acontece no mundo real... pois a simulação só atuará conforme os parâmetros pré-determinados. Como o assunto é a fonte geradora, e o simulador usa um "padrão" como fonte, a proposta de usar tal simulador seria o mesmo que fazer pesquisa de opinião pública entrevistando personagens NPC de um videogame gerados por I.A. ignorando as pessoas do mundo real, e depois tirar conclusões sobre as pessoas do mundo real a partir das respostas das IAs... ...por melhor que seja a IA em questão, (pelo menos no momento atual) o máximo que você consegue é tirar conclusões sobre as opiniões das IAs, não das pessoas do mundo real.... ou seja, o experimento só comprovou que a fonte simulada não é capaz de ser impactada por reatâncias capacitiva ou indutiva. Então, Sergio, já que você tem osciloscópio, se estiver de bobeira em algum momento em casa, esperando o sorvete gelar e o pão assar, e estiver com café na xícara, monte fisicamente o experimento conforme eu descrevi. O seu circuito não reproduz o que coloquei no texto. Pra aproveitar seu gráfico: no circuito de cima, com apenas a fonte e os 3 resistores, o terra do osciloscópio deveria estar na conexão entre R5 e R2, a ponta que mede "corrente" medindo a conexão entre R5 e o lado "de cima" da fonte, e a ponta que mede "tensão" ligada na conexão entre R3 e ou lado "de baixo" da fonte. Sugiro usar um resistor de 0,1 Ohm x 1W e 1% de tolerância como R5 (vai dar 100mv/A, logo, aguentará até uns 3A sem queimar) e substituir R2 e R3 por uma lâmpada incandescente de 60W ou 100W (não mais do que 150W, limitando a corrente a menos de 1,4A em 110V - metade do limite do resistor). Monte e meça, verá que funciona conforme descrito na postagem anterior. Mesmo nas melhores redes elétricas do mundo, com excelentes bancos de capacitores de comutação dinâmica, não se consegue estabilizar Cos(phi)=1 por muito mais do que alguns milissegundos de cada vez... Ah! IMPORTANTE! Isso parece esquisito pra quem não é de Elétrica mas, lembrando que a tensão efetiva é a área da senoide, e é tentando obter a medida dessa área que calibramos nossos voltímetros, vale saber quer 110V(rms) em corrente alternada corresponde a uma tensão de pico de ~156V, ou pico a pico de ~312V. "Abreviadamente", utilizamos a raiz quadrade de 2 como fator de conversão da tensão de pico da senoide para seu valor RMS. Na simulação com 120V de pico, a tensão RMS daquele circuito seria de quase 85V(rms). é importante saber de antemão que ao medir uma "tomada" de 127V, por exemplo, a tensão "pico a pico" será de ~360V(pp). Os equipamentos utilizados para medição, e suas respectivas escalas, devem ser capazes de suportar essa DDP (diferença de potencial). Regiões com 240V(rms) na tomada oferecem tensão pico-a-pico de quase 680Vpp, o que ultrapassa os limites de algumas pontas de prova de osciloscópio mais simples, ou mesmo a entrada de alguns osciloscópios dedicados a medições de eletrônica de baixa tensão. Boa diversão! -
Behmor 120v usando com transformador no 220?
Cabral respondeu ao tópico de Rfwagner em Torra Doméstica
@Rafael Wagner, desculpe-me, eu me empolguei e a minha sugestão de resposta (multiplicar por x2.5) ficou perdida no meio do texto. Se você quiser algo que "resolva de vez" e proteja seu equipamento, sugiro gastar um pouco mais e comprar um transformador de pelo menos 4000 VA pra ficar tranquilo. Dependendo do preço na sua região, pode compensar comprar um estabilizador bom como esse modelo de 2000W reais pra impressoras a laser, da SMS, que aguenta fornecer até 1800W continuamente sem problemas. Esse que linkei é o adequado pra você, com entrada Bivolt e saída 115V. Como você só tem tomada 220V disponível, esse modelo é a melhor opção, na minha opinião. Ah, essa loja não tem o melhor preço, os meus 2 eu comprei no Extra, online, em promoções do tipo Black Friday. Procure na sua região também, a Legrand (dona da SMS) tem fortes distribuidores no Sul do país. @sergio.m, você não é da área de redes de distribuição, né? Acho que todo mundo na área de Engenharia Elétrica (e Eletrônica também) sonha com um mundo onde sua explicação desse conta da realidade... O que você descreveu é o equivalente aos problemas de Física do ensino fundamental, em que se ignoram a resistência do ar, a interferência dos ventos, variações materiais, atritos, perdas e outras coisas. O "lugar" onde explica isso são os livros de eletrotécnica e eletrônica usados nos cursos dessas respectivas Engenharias... mas vou tentar mostrar que não é tão simples assim, sem entrar nas miríades de conceitos interligados que utilizamos em cálculos de redes de distribuição de energia e, principalmente, sem ficar demonstrando séries de Fourier ou outras panaceias que usamos no projeto desses sistemas. Se você considerar um gerador ideal, com uma carga ideal, em malha simples, este seria o caso do seu exemplo. Ou numa rede de Corrente Contínua, à la "Thomas Edison" e sua primeira rede de distribuição ao redor de Menlo Park. Daí fonte e carga são resistivas em primeira instância, mesmo os circuitos que geram "ruído" por serem "cargas dinâmicas". Mas o modelo que venceu foi o de Tesla, financiado por J.P. Morgan e mormente executado pelo Westinghouse. Você está conectado em paralelo com muitas outras cargas em uma "malha local". Esta "malha local" por sua vez está ligada via transformador na malha de distribuição, que consiste em relações série-paralelo das mais distintas, formando muitas outras malhas interligadas, dependendo do paradigma vigente no momento de sua realização. As relações entre as cargas capacitivas e indutivas em cada nó dessa malha vão formando um "padrão" de defasagem corrente-tensão que é dinâmico, mas que segue a tendência da carga média em cada horário. Quando você conecta mais um circuito na rede, formando mais uma pequena malha que pertence à "malha local", o que você tem a sua disposição é a resultante de reatâncias indutiva e capacitiva da malha anterior como "circuito gerador", com sua defasagem corrente/tensão pre-existente, e seu dispositivo passa a ser um "circuito de carga". sua casa, em si, é um circuito de carga. Se a única coisa ligada no momento é o motor da geladeira, você já tem uma carga indutiva na rede, gerando um "atraso" na corrente de toda rede em relação à tensão. Se você lida um transformador na tomada, mesmo sem "carga" na sua saída, ele já vai ser alimentado com a defasagem causada pela geladeira na malha da sua casa... e mesmo sem alimentar nenhum aparelho, o transformador já tem sua reatância indutiva "em vazio", aumentando ainda mais a defasagem, mesmo que só um pouquinho. Imagine dezenas de milhares de transformadores (fontes) ligados à tomada, mantendo aparelhos em "stand-by". Só isso já é um pesadelo indutivo... É quase impossível encontrar uma rede de distribuição de energia elétrica sem defasagem entre corrente e tensão. Mesmo sem carga, em vazio, um gerador em oferece uma reatância indutiva como referência de malha, mesmo alimentando uma carga resistiva, então nós calculamos a mesma com essa reatância medida em "ohms", mas ela não é uma resistência, e essa reatância atua dinamicamente ao consumo de corrente, em função da interação desse indutor com a carga. Ao considerar uma malha de distribuição, levamos isso em consideração, situando capacitores para compensar com capacitância as defasagens nativas aos indutores do sistemas, mesmo sob a grave pena de introduzir junto, e inevitavelmente, a reatância capacitiva, que gasta energia "de alegre", assim como um transformador sem carga consome um pouco de corrente por conta de sua reatância indutiva "em vazio". Mas é necessário compensar a "carga indutiva" inerente ao sistema com "carga capacitiva, tentando assim "zerar" o fator de potência e fazer com que a rede de distribuição, sem ninguém externo consumindo, tenha uma capacitância estática que compense a indutância estática e fique sem defasagem. Por isso são instalados capacitores enormes junto aos transformadores, até mesmo nos postes. Aliás, lá nos idos dos anos 80, quando fiz curso técnico em Eletrônica na Federal (SP), um dos primeiros experimentos de laboratório com o osciloscópio foi justamente demonstrar que variando a carga resistiva numa rede de distribuição não se altera o fator de potência já instalado. Se você colocar um "shunt", ou resistor de referência de baixa resistência e alta capacidade de potência, em série com uma lâmpada incandescente (carga resistiva) de 15W e depois com outra de 100W (foi mais ou menos isso que fizemos), colocando o "terra" de um osciloscópio de 2 canais no terminal do "shunt" que vai à rede, uma das pontas do osciloscópio no terminal do "shunt" que vai à lâmpada, e a ponta do outro canal do osciloscópio à conexão do outra extremo da lâmpada à rede, ao olhar as duas formas de onda na tela, no mesmo alinhamento do eixo central, e ajustadas as escalas, conseguimos medir a defasagem entre corrente e tensão. Mudando a lâmpada, a defasagem se manteve a mesma. Contudo, durante o exercício, essa defasagem mudava dinamicamente, conforme os equipamentos pendurados na mesma malha (não só a escola, mas toda aquela parte do bairro, ligada no mesmo transformador) eram acionados e desligados. Faz quase 40 anos que vi isso pela primeira vez, e lembro até hoje da indignação dos poucos de nós que olhamos pra tela e reconhecemos algo simples: a tomada em que ligamos nossos dispositivos não é algo simples nem estável, e você não tem controle sobre isso. Acabei indo trabalhar nessa área e fui projetista de Electricware por mais de uma década... Espero que tenha dado pra "sacar" que não se trata apenas na lei de Ohm. Infelizmente... PS: não vou poder revisar agora, se eu achar algum erro, corrijo depois... -
Behmor 120v usando com transformador no 220?
Cabral respondeu ao tópico de Rfwagner em Torra Doméstica
Pois é, Márcio... importa sim, se o fator de potência já estiver ruim. O que a carga resistiva não faz é alterar o fator, só isso. Se você entregar energia com defasagem entre a corrente e a tensão, independentemente do tipo de carga, a potência efetiva consumida na "malha de carga" será apenas a correspondente à área de intersecção entre as senoides de cada uma das grandezas, mas a potência fornecida pela "malha de geração" será a multiplicação das integrais das áreas de cada grandeza. Uma "resistência" de 800W, por exemplo, numa rede já com defasagem de 45 graus (phi), e consequente fator de potência (Cos[phi]) de 0,71, consumirá uma potência medida de aproximadamente 1127W. Um transformador colocado no circuito, que venha a converter tal energia da "fonte/geração" para a "carga", precisaria suportar pelo menos esses 1127W (pois a carga vai enxergar o secundário do transformador como uma nova malha geradora), mais o seu próprio "termo de defasagem", por ser ele mesmo uma carga indutiva e aumentar as perdas. Ou seja, precisaria disponibilizar bem mais que 1127W na entrada do "trafo" para ele "entregar" os 800W. A defasagem adicionada por um transformador dependerá de vários elementos do projeto desse componente. tais como formato, tipo e material do núcleo, tipo de transformador - isolante ou autotrafo, indutância, frequência de operação etc. Acho até que a estimativa do CaÊ foi conservadora. Nos meus testes constatei que a maioria desses "trafos prontos", que encontramos em casa de materiais elétricos, são calculados com um multiplicador (exagero padrão) de algo entre 1.4 e 2.5, meio que à revelia. Mais ou menos como o pessoal "calcula" potência PMPO* de som, usando um número gigante de relação tênue e justificação impossível quando confrontado com a potência real. Comprei um trafo isolador de 3200VA que suporta apenas 1380W reais antes de começar a deformar a forma de onda. Comprei pra usar na BDB e ele não aguentou, tive de trocar por um "autotrafo" de 3300VA do mesmo vendedor, esse sim aguentou a carga (mas a máquina teria de operar sem aterramento e com "rabo quente" - começou a dar choque - então não resolveu). O absurdo é que ambos eram do mesmo tamanho, o que não faz o menor sentido. Coisas de 3o mundo. Instalei um Autotrafo de 5000VA numa estufa pra um amigo, e o bicho suportou perto de 3500W antes de começar a deformar a senoide. Mas se deixar mais do que 6 horas nessa carga ele começa a "fritar verniz", pois a proporção entre espiras e a massa do núcleo (em sua capacidade ferromagnética específica) está errada. Pra usar ininterruptamente, não pude deixar o bicho com carga efetiva acima de 3100W de carga resistiva. O mais comum nessas "fabriquetas" é usar tabelas prontas dos fornecedores de materiais e apenas aplicar "regra de três" pra definir montar os transformadores, daímultiplicar a potência por 1.42 pra "simular" um fator de potência 0,7, como se isso fosse aceitável ou correto... Some-se aí a ignorância de quem faz, tabelas desonestas e uma boa dose de ganância, chega na minha sugestão de multiplicar o que você precisa em W reais por pelo menos 2,5 pra comprar transformador em "VA". --- * ao contrário do que é comumente difundido no Brasil, PMPO não é "Potência Mentirosa Para Otários", mas uma unidade que "deveria" ser séria, significando Peak Music Power Output, necessária para se dimensionar o limite de energia e, por consequência, o curso mecânico máximo dos alto-falantes ligados em uma fonte sonora, para evitar distorções causadas por "final de curso" da bobina em seu movimento "solenoide". Mas, como é fácil fazer com que um amplificador de 10W ou 20W reais gere um pico equivalente a mais de 350W por uma fração mínima de tempo (em geral, 0,25ms, ou 1 pulso isolado cuja duração equivale a uma frequência sonora de 2Khz, mas é só um "click"), essa história de PMPO virou uma bandalheira, baixaria total, cada um declara o que acha que vai vender... -
Gil, como ando sumido e suas "listas de espera" tem um "alto grau de volatilidade" , gostaria de lembrá-lo que estou na "fila" do suporte do Mini desde o surgimento da ideia de fazer um suporte, quando as gambiarras do Santiago e do Lisboa vieram à tona...
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Benvindo de volta, Dario. Pena que sumiu por tanto tempo (por menos tempo, como eu faço de vez em quando. não vejo o menor problema ... ), mas que bom que conseguiu achar o caminho de volta. Fiquei curioso em saber o que estaria sendo comprado ou vendido nesse "Classificado"... Achei que estaria vendendo tudo, ou trocando tudo. Talvez vendendo "tempo", dada a natureza do título... ... Mas, a sério, "Ô, MODERAÇÃO"? tem como mover o tópico inteiro pra área "fora de foco"?
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O café com Lúpulo do Franck's Ultra Coffee não ficou bom no Cappuccino...
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Ajuda na escolha da máquina (compra no exterior)
Cabral respondeu ao tópico de Marcus Sampaio em Máquinas de Expresso
PS: se puder investir mais 40 Euros, sugeriria já adquirir o "kit" de OPV pré-instalado da Elektros para a Oscar. Facilita o uso, ajudando a conseguir melhores resultados durante aprendizagem, e ajuda na manutenção cotidiana. -
Ajuda na escolha da máquina (compra no exterior)
Cabral respondeu ao tópico de Marcus Sampaio em Máquinas de Expresso
@Marcus Sampaio, assim como os outros colegas mencionaram, sugiro que compre antes um Bom Moedor, sentirá que o café na sua EMC10 irá melhorar sensivelmente. Mas vou discordar veementemente do colega acima: Não, o Encore NÃO é uma boa opção pra espresso... é um moedor bom pra Coados e métodos prensados. No site da própria Baratza ele aparece como minimamente adequado para espresso, e só depois que fizeram uma modificação no sistema de transmissão para diminuir as quebras frequentes resultantes do esforço de moer repetidamente na granulometria requerida para espresso, e também para tentar melhorar sua precisão. Isso sem falar que a variação granulométrica entre moagens de um mesmo grão é mais alta do que a de outros moedores vendidos na mesma faixa de preço. Usei e testei extensivamente o Encore atualizado por mais de um mês, era o único moedor disponível para uso em um local no qual me hospedei, informaram que tinham "equipamentos profissionais de cafeteria" mas só tinham um Encore e uma cafeteira Oster Primalatte V1. Ainda bem que levei minhas peneiras da Krüve. "Dar pra usar" não é o mesmo de ser adequado. Achar um Encore usado, baratinho, e "ir usando" é bem diferente de ter oportunidade de comprar algo bom e adequado nativamente para preparo de espresso e decidir comprar algo inferior por praticamente o mesmo valor... Infelizmente, Baratza virou "grife" e consegue cobrar mais caro por seus produtos hoje em dia... E por ser uma marca Norte-Americana (com fabricação chinesa, como quase tudo hoje em dia), geralmente não compensa comprar seus produtos na Europa, quando se compara com a produção da zona do Euro. O Grinta sugerido pela Marcia é adequado pra Espresso e está menos de 160 Euros na Elektros.it, vai te atender e sobrar com a máquina atual e mesmo com uma Breville, sem gerar gargalos. Mas eu sugeriria investir um pouquinho mais no Moedor e ter algo que ofereça melhores resultados, mesmo que você migre pra uma máquina de espresso muito melhor no futuro, sem gerar gargalo. No mínimo, sugiro o Eureka Mignon, que está em torno de 260 Euros na mesma loja, pode ser comprado em 110V se você preferir e, embora tenha o mesmo tamanho de mós (planas de 50mm) do Grinta, o sistema de suporte e alinhamento das mesmas, bem como a suspensão do motor e o sistema de regulagem de granulometria (Stepless no Mignon) são muito mais robustos e precisos no moedor da Eureka. Figuei um bom tempo com um em uso e confesso que achei os resultados no mínimo equivalentes aos obtidos no Mahlkönig Vario Home, que custa bem mais caro. Na época (antes de comprar o T48), eu teria ficado com o Mignon e dado o meu Vario na troca, mas os donos do Mignon preferiram pegá-lo de volta... E não precisa nem chegar nos 900 Euros pra trazer um "kit" excelente. A Oscar II da Nuova Simonelli vendida na Elektros sai perto de 560 Euros, o que soma em torno de 820 Euros junto com um Eureka Mignon. Vale observar que a Oscar II é uma máquina com sistema de "trocador de calor", conhecida como HX (Heat-eXchanger), a mesma tecnologia da maioria das máquinas comerciais/profissionais, permitindo extrair café e vaporizar leite ao mesmo tempo, ou consecutivamente se o usuário preferir, sem ter de "esperar". Para quem quer a opção de fazer bebidas com leite facilmente, isso é bastante significativo. A Elektros manda a Oscar II com frete grátis pra alguns países, inclusive a Bélgica... Você pode negociar pra mandarem o moedor junto no "frete grátis" ao comprar online/por telefone e mandar entregar lá no seu local de estadia. Boa viagem e Boas Compras! -
@JOGREY, você pretende comercializar de algum modo, ou poderia compartilhar o .OBJ/.STL/etc com a galera?
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Isso que o LUW falou é verdade, não se deve exagerar no volume de água. Legal é achar o ponto de equilíbrio pra sua dosagem de pó e BR preferidos, sem exageros. Outro contratempo de encher demais é que a pegada das mãos nas laterais ganha mais força de compressão perto do final da extração, com o êmbolo mais fechado. Se tiver mais água, vai ser mais difícil aplicar força no começo por conta da "pinça" das mãos estar mais aberta... e talvez tenha de parar bem no momento em que as mãos estão no maior "rendimento" de pressionar as abas, pra não "passar do ponto".
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@Jonas Felipe... hehe... quando eu acampo, vou pra onde não tem tomadas por perto, então não é bem esse o "kit" que eu levo. Pra acampar o "kit" é outro: essa chaleira (a minha é verde): Com um fogareiro desses: Pra ter noção de escala na mão, esse é um pouco diferente mas do mesmo tamanho: E montado no bujãozinho portátil fica mais ou menos assim: Não pesa muito na mochila e dá pra fazer café pacas...
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Costumo levar a chaleira gansinha do LipeOA e usar um "rabo quente" pra esquentar água quando estou em hotel/pousada: Eu levava 2 desses, 1 em 110V outro em 220V quando ia pra algum lugar com tensão elétrica não conhecida: E depois achei um desses numa casa de ferragens e transformei em "Bivolt". Se você não souber fazer, esse modelo tem opção de comprar bivolt pronto, que é mais caro mas vale a pena. Esse modelo aquece mais rápido, só precisa levar 1 pra qualquer lugar, é mais seguro e também bem menor, não ocupa quase espaço. Funciona show! Em casa, uso a Bonavita eletrônica...
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@EduardoAlemao, sim, pode usar sossegado, tanto pra backflush quanto pra lavar as peças. Até onde sei, a Tramontina começou trazendo o Cafiza OEM e depois passou a usar OEM do CafeLav nacional. Rende menos, mas funciona OK. Siga dosagem e modo de usar indicados na embalagem, e o procedimento indicado no manual da sua máquina.
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A minha chegou faz algumas semanas, fiz umas 5 extrações e guardei novamente... Num aparte, tive a peculiar sorte de ser taxado acima do que paguei, pois somaram o frete do "carimbo" ao valor declarado, dando um pouco mais do que o total do meu "pledge" no KS. @LUW interessante o problema de temperatura... Na minha opinião, é uma questão de método e paciência. Como já tenho um bocado dessas traquitanas manuais, eu simplesmente pré-aqueci todas as peças numa tigela de silicone sanfonada, que é pequena e termicamente isolante, imergindo-as em água fervente. O café na xícara ficou numa temperatura próxima da que obtenho nas máquinas "convencionais"... achei mais fácil fazer café "bem quente" com ela do que com as Minipresso, por exemplo, que não posso imergir completamente em água fervente... Confesso que planejei e ajeitei as coisas pra montar o shot o mais depressa possível ao tirar e secar o "grupo", e as extrações ficaram mais quentes à medida que peguei prática de fazê-lo. (Obs: com a Flair, usando esse método, consigo fazer cafés que chegam na xícara na mesma temperatura do que os extraídos nas Prosumer) O primeiro café obtido ficou "ralo" e ácido, moí grosso demais com medo de engasgar a maquininha. O segundo até que ficou bom, mas ainda azedo demais pro meu gosto. O terceiro atingiu um ponto muito, muito bom, usei a regulagem 0+32 no Bravo Mini, com o Orgânico da DaTerra (torra da NCC). Fiquei muito surpreso com o resultado, e com o fato de realmente ficar com boa crema e a extração ter cara de ristretto... Não tive problemas de acidez a partir da 2a extração, e a 3a já ficou bem equilibrada. Achei que seria inferior à Minipresso GR, mas meio que empatou. Ainda perde da Flair e fica longe das prosumer, mas pelo preço e facilidade de usar até que é bem justo. E logo de cara fica óbvio que, a despeito de fazer mais sujeira do que a Minipresso GR, no longo prazo vai ser mais fácil dar manutenção. Vou levar a Kompresso no meu próximo trekking/acampamento, no lugar da Minipresso. Vou ter de ver como fica com a moagem do Hario Slim e do Crushgrind Brazil, pra ver qual fica melhor. Depois comento de novo... (apesar de a Flair ser muito melhor que as demais portáteis, assim como o Bravinho é o melhor moedor, ambos são pesados demais pra levar na mochila. Se for pra ficar perto do carro prefiro usar a Handpresso Auto - a Flair é boa pra usar em hotéis e pousadas sem fazer barulho - daí sim o Bravinho vai junto...)
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@carlos eduardo, num outro tópico, comentei que a Uno Steel parece equipamento de refeitório, o que ao meu gosto não é nada atraente pra ter em casa... Pode ter quem goste... e mesmo quem não gosta pode se acostumar com ela e começar a achar "normal". Eu mesmo achava a Big Bar Duetto (hoje do @Mortari) um tipo de "retrô" muito legal, pra mim ela parece a máquina de espresso que o Dr. No teria no covil dele, nos antigos filmes do Bond... Tinha gente que achava horrorosa, mas eu gostava. De repente tem gente que gosta de "refeitório de campo de concentração soviético"... Por exemplo, o @Galttar...
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Hum... Por dentro, parece ter melhor acabamento do que uma Silvia, na minha opinião... Tudo aí tem cara de peças padrão. Como mencionou o @felipe magaldi, essa parece fácil de arrumar.
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Pela foto, parece a Professional V3 A caldeira tem 325ml, e não 3L como diz o anúncio. O tanque é de 2L. Não sei de onde o cara tirou esses 3L. Nova, lá fora, custa mais caro do que a Silvia (i.e.: https://idrinkcoffee.com/products/ascaso-steel-uno-professional-v3-polished), Ambas parecem estar na mesma categoria. Tem gente no Clube que teve e ainda tem máquinas Ascaso. Seria bom eles darem pitaco. Eu acho que pra alguém interessado numa SBDU boa, que possa ir ver se a máquina realmente existe, é uma opção que merece negociação. Pelo que fiquei sabendo, a última Silvia que vi venderem por aqui baixou pra 1600 na negociação final... Mas essa Ascaso tá no OLX, tem tanto louco vendendo quanto comprando...
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Cafeterias em Juiz de Fora (JF)
Cabral respondeu ao tópico de Álvaro Gomides em Cafeterias: onde beber café
Se fizer como eu, é fácil: da última vez que fui pra JdF eu levei grãos da Compra Coletiva, o Bravo Mini, a Minipresso (foi antes de comprar a Flair), um mergulhinho bivolt e a chaleira do Lipe. Tomei espresso bom todos os dias...- 26 respostas
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- juiz de fora
- jf
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[ENCERRADA] Consulta para a Segunda Compra Coletiva de 2017
Cabral respondeu ao tópico de Igor em Torra Doméstica
Tô afastado, quase perdi a "enquete"... Provavelmente vou pegar 2kg de cada grão crú + 1kg de cada grão torrado...- 178 respostas
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- onde consegui cafe verde
- compra coletiva
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@RogerioD, creio que vai gostar da maquininha! E, sim, continuo usando, ela passa a maior parte do tempo no carro, tenho usado pelo menos umas 2 vezes por semana. Tenho comprado principalmente saches Illy e, quando acho, Lavazza. Quase não tenho comprado mais os nacionais. O Orfeu piorou, era bom, tá vindo muito queimado. Os "genéricos" Astro, Café DoCentro e outros são instáveis, não dá vontade de arriscar... Já peguei Astro excelente e intragável. Pena que a DaTerra não tem mais sachê faz anos, o orgânico era sensacional. E sempre tinha sachê fresquinho. Vou mandar mensagem pro Café do Barista pra ver se eles trazem, e quanto sai, aquele "kit" de conversão da versão E.S.E. pra "Hybrid". Pra vir da França tá saindo 35 euros pelos Correios, antes dos impostos...
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Não sei se Teles Cassia mudou de nome de usuário depois que o Bruno Marinho postou a resposta para Renata, mas a dica de olhar o tópico das Gaggia é fundamental. Lá tem as dicas de contato da Imeltron, serviço autorizado da Gaggia no Brasil. Contudo, há várias opções de interruptor bipolar de 15A por pólo (push button 2 pólos, uma posição, com trava) que podem ser utilizados, inclusive no diâmetro correto pra aproveitar a furação do gabinete sem necessitar modificá-lo. Pode-se até utilizar uma chave gangorra ou alavanca em vez do "push-button". Pra referência, tem no Ebay, na PartsGuru e em outras lojas. Mas a Imeltron ainda é a melhor pedida.
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@Henrique H., senti uma força hardmobiana na sua postagem... Pra quem tá interessado mesmo sendo MarketPlace (não conheço a loja, não posso recomendar nem criticar), no App e com o cupom de aniversário (ver banner no próprio App), pagando no boleto, hoje tá saindo ainda menos: R$ 2.523,74 e com Frete Grátis.
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Ótima dica do CaÊ ( @carlos eduardo )! Quando mencionei as fontes de Xbox 360 na minha sugestão eu estava pensando no meu caso: tive 2 consoles "perda total" na época da placa Zephir e Xenon, então acabei ficando com fontes de 203W sobrando e, por fim, são as que uso até hoje no One (com adaptador) e num X360 Jasper. Muita gente que conheço ficou com fonte de Xbox 360 sobrando. Pra quem já tem, é uma boa solução. Essas fontes chaveadas "modulares" como a que o CaÊ mencionou são uma escolha muito melhor hoje em dia: menores, mais leves e mais baratas. @rodrigomanoel, depois nos conte como ficou a montagem. Se tiver um link dessa fonte de 30A e puder postar, pode ser útil pra outras pessoas.