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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Sergio,: mede com a máquina ligada ou desligada ? corrente seriam amperes ? Seria ótimo Guilherme, obrigado ! Mas também posso passar por ali, se preferires ...
  2. O multímetro parece bem menos arriscado ... Orquestra deve marcar se estiver funcionando e em caso de estar quebrado ? Vou verificar se tenho fio de 1mm, ou deixar para comprar na segunda. Como que, para cada teste, vou ter de fechar (ainda que parcialmente) a máquina, considerando o tempo e risco envolvidos, precisaria de uma ordem de prioridade para ir testando, de acordo com a probabilidade.
  3. O Rodrigo Lima e o Victor, salvo engano, tem Compaq K10. Poderiam utilizar um mesmo café, maquina e filtro e preparar expressi com extrações aproximadamente equivalentes com o Bravo e o Compak, Para double, single e ristretto, ou para várias dosagens diferente, tipo 8, 14, 16, 18, 20 e 22 gramas para cada moedor. Dai Burny poderia passar nas peneiras das Geociencias e fazer um gráfico da distribuição de freqüências, com uma análise da bimodalidade e "concentração" das faixas ...
  4. Ela aberta e meio arriscado .... A tampa tem os botões de comando e teria que ligar de volta e recolocar, mas é possível com um pouco de trabalho. Meu maior receio é "jumpear" e não fazer direito ... não sei ao certo qual material utilizar, fio de cobre ? Qual diâmetro ? ou existe algum kit de jampeamento com jacarés ou algo assim ? E o isolamento, para não dar curto ? E não pode queimar tudo.? Ou pegar fogo ?
  5. Gil, e mais ou menos por aí, diria que é uma questão mais de semântica ... e que para mim, o termobloco tem várias "partes" (massa de alumínio, canos, vou, etc) e uma destas e a resistência e conexões que formariam o aquecedor do termobloco. O termobloco completo aparenta ser uma parte integrante (estrutural) do grupo. O fusível é um bom candidato a culpado, o que me confunde é : como pode funcionar no início e deixar de funcionar um minuto após ? Mas só se for um fusível diferente ..., os que conheço, quando sobrecarregados, abrem o circuito (queimam o filamento) e não deixam passar mais corrente, definitivamente. O teste foi hoje : seguindo as instruções, coloquei em 200 ohm, e medi nos "arames" ( antes e após o fusível) . Sergio disse que marcaria infinito ou um valor próximo de zero. Marcou 0,6 pelo que achei que está ok, mas não sei ao certo.
  6. O vapor não tem problema. Pressão, temperatura e regulagem, tudo funciona conforme esperado. Quando ligo a máquina o grupo começa a esquentar e o LED de power pisca normalmente. Por volta de um minuto depois, o LED começa a piscar rapidamente (o que acredito seja um diagnóstico do sistema para indicar um problema) e o grupo para de esquentar. Se fizer imediatamente uma extração a água sairá ligeiramente morna, quase que fria, mas as próximas extrações saem todas frias: o grupo não esquenta mais. O aquecedor de xícaras funciona. Nao vejo componentes que indiquem que existe um aquecedor ativo, pensei que deveria esquentar pelo calor do grupo , mas se grupo não está esquentando deve estar aquecendo pelo calor do termobloco do vapor .... Fiz reset, deixei água correr bastante tempo, testei em todas as temperaturas mas nada adiantou: após o desligamento inicial do aquecedor do grupo, não esquenta mais.
  7. Este é o manual da Sunbeam 6910, que é gêmea idêntica da Graef ES90 http://coffeesnobs.com.au/attachments/EM6910_Service_Manual.pdf E este é o link ao thread do Coffee snobs, com as orientações que eles deram à época http://coffeesnobs.com.au/brewing-equipment-midrange-500-1500/38963-em-6910-clone-graef-es90-flashing-red-power-light.html
  8. Hoje juntei coragem, desmonei a Graef e tirei algumas fotos. Medi o conforme as instruções de Sergio, e parece estar OK, não deu nada infinito, tudo pouco menos de 1 (0,6 a 0,9 quando estabiliza) No fim are descobri o fusível, embaixo de um isolante, e até arrumei outro fusível de 125°C (apesar de que não deve ser fusível desde que indica esquentando e depois para de esquentar, e se o fusível estiver interrompido não deveria esquenta nunca). O resto dessas peças o manual chama de "thermistors", imagino que equivale a termostatos. Destes vejo três : um branco grande e um marrom na parte superior do grupo, e outro marrom (que está no mesmo circuito que o fusível da foto) no lado do grupo. Agora preciso ajuda para descobrir : 1. qual deles é o responsável pelo corte de energia, que não permite esquentar o grupo ? 2. Como testar para ter certeza que é ele mesmo ? 3. A especificação ou código desta peça. 4. Onde e como compra ? 5. Como é que troca ?
  9. Sabem como é, os amigos querem agradar e assim foi qanhei um pacote de 1kg da Fazenda Pessegueiro, torrado em final de dezembro. Decidimos moer umas 200gr, para minha mulher coar quando nao estou. Quando abri levei uma agradável surpresa, um aroma de chocolate intenso que me levou a experimentar como Cappuccino. Deixei na regulagem que estava no HG, desde que estava funcionand, bem, tanto com o blend do Leo Moco quanto com o Yaguara. Chocou totalmente a Strega ! Preparei outro agora regulando bem mais grosso, mas chocou novamente ! Coloquei na maior marca que tinha utilizado no HG : chocou ! porém menos, mas como minha mulher já estava ficando com fome, decidi aproveitar para cappu mesmo assim. Ficou bom, realmente com leite nao deu para reclamar.. Decidi tirar um ristretto nessa regulagem, chocou e ficou sobreextraido, por hoje chega. Muito curioso com este cafe, nada mal, a torra mais escura porem sem amargar e bem chocolatada. É como se tivesse conservado o frescor apesar do tempo. Diria que, dos cafés de prateleira foi um dos que mais gostei. Para o fim que se propõe esta muito bom; considero que a torra foi muito bem acertada bem como o método de empacotamento e conservação. Guardei o restante no freezer, vamos ver como conserva.
  10. Coloca a água quente numa jarrinha (ou pitcher) menor, com bico, assim fica bem fácil de manusear
  11. Esses furos são muito grandes, por ai passa pó de café com certeza ... deve ser filtro para pod. Como experiência, pode recortar um filtro de papel e forrar com ele o de metal, só para ver se funciona, mas com esses filtros esquece de usar naked.
  12. Conversation piece ? Ou, conforme fala BP: desapegar de algum outro eletrodoméstico (máquina de pão, sorveteira, batedeira) ... Também dá para apelar: fixar em mesinha dobrável, pendurar com roldanas do teto (como varal), fazer mesinha especial com tampa para quando não utiliza, ou ainda guardar dentro do forno ou embaixo da cama :-)
  13. Anita, sei que não é nada prático, mas podes colocar dois ganchinhos na parede (ou numa tábua e depois na parede) e penduras quando não estás utilizando ... Ou ainda, podes tirar o cabo quando em repouso.
  14. Coloca o pitcher apoiado na bandeja e abaixa a lança até a altura certa, dai como disse Gil. Não se preocupe em afundar, o nível sobe sozinho.
  15. Bernardo B

    Chá

    Eu também aprecio bastante. Algumas informações técnicas, como para nivelar o léxico, e resumidas de informações de base do tea.wikia.com: Four varieties of Camellia sinensis are recognized. Of these C. sinensis var. sinensis and C. sinensis var. assamica are most commonly used for tea, and C. sinensis var. pubilimba and C. sinensis var. dehungensis are sometimes used locally. List of the cultivars: Benifuuki Fushun Kanayamidori Meiryoku Saemidori Okumidori Yabukita Uji Hikari - a premium tea cultivar developed in Kyoto for producing matcha tea. Gokou- developed especially for the climate of the Kyoto region and for producing matcha tea. Zairai - term in Japan used to refer to a field that does not consist of a specific cultivar.
  16. Experimentei um ristretto do Rause, foi com o grão do Paulinho da Fazenda Santa Terezinha, que me tinha sido apresentado, há algum tempo pelo Marcio, e se não estou enganado foi o que o Léo utilizou quando ganhou o campeonato de baristas. Em fim : um bom café, mas achei que a torra não lhe fez justiça, estava com ótimo aroma mas faltando um desenvolvimento de sabor. Os torrados pelo Leo, à época, me pareceram bem mais redondos. Também fui no Lucca. Uma linda Strada de três grupos, uma barista muito motivada, bem informada e simpática. Experimentei um grão do Espírito Santo, que o Leo me tinha comentado. O problema que o shot, a meu ver, saiu quente demais e dai amargou um pouquinho e "matou" o sabor e a acidez; para mim não funcionou. Pode ter sido também um pouco de defeito de torra (muito longa), mas aí não posso afirmar nada, seria especular demais. Definitivamente não tenho tido sorte com os cafés do Lucca. Não me cabe dúvida que Leo conhece muito bem o ofício, ele sabe tirar o máximo de seus grãos, que se bem não chegam a ser excepcionais, acabam superando outros grãos com muito mais pedigree, utilizando equipamentos bons porém bem menos sofisticados do que os da concorrência. Todos os cafés que preparou para mim, ainda sem chegar a ser godshots, me agradaram, caíram bem leves e me deixaram com sensação de satisfação e vontade de voltar logo. Comentou também que estaria abrindo duas novas filiais em Curitiba.
  17. Eu uso os manuais para mim e minha mulher, e o motorizado com torras mais escuras ou quando tem gente. Mas comigo todas as mos tem demorado bastante para amaciar, a do Macap só agora é que está começando a ficar boa. As metálicas que amaciaram mais rápido foram a do Lido e do Pharos, e evidentemente as dos Hario, que praticamente não precisaram de amaciamento. Este detalhe é importante porque podes chegar a descartar um moedor antes de conhecer realmente o que é capaz de fazer.
  18. Hoje em Curitiba, seco por um cappuccino, procurei a lojinha do Leo Moço. Muito competente (era de esperar de quem já foi campeão brasileiro) numa Faema Legend, moinho Compaq de mos planas, com um mod que parece uma chaminé, tirou rapidinho o pedido. O café era um Sumatra, de Evelasio, um produtor de perto de Apucarana, com o que estão juntos desenvolvendo novos beneficiamentos com base em fermentação, que é uma linha em que o Léo vem trabalhando já a algum tempo com os frutados e florais. Perguntei ao Evilasio sobre o Sumatra, que não é comum de encontrar no Brasil, e contou que eram de sementes remanescentes da s grandes geadas dos Paraná, plantados pelo Pai (ou até ... não tenho certeza) que teria recebido algumas mudas, há muito tempo, da Embrapa. Em relação custo benefício o café do Léo é imbatível : paguei R$5 por um ótimo cappuccino, e que nas outros lojas que visitei é cobrado a partir de R$6,90, e com certeza sem a mesma qualidade. Amanhã volto lá, experimentar mais café, desde que mesmo a menor altura, o clima bem mais rigoroso do Paraná conferem complexidade aos cafés locais.
  19. Técnica fraca, o resultado ficará sobre-extraído, o filtro e pequeno demais para tanto café.
  20. Li algumas, e não vi nenhuma comparação que me inspire um mínimo de credibilidade ...
  21. Pelo que deu para entender disse que, se tomas dela morres (devagar, mas morres) ...
  22. Correto ... , cortado é espresso cortado com leite (mais leite que machiato, menos qua a média: 2/3 -1/3 a 1/2- 1/2, conforme preferir)
  23. Como diria Marcio: truco ! Sem uma comparação seria duvido muito do resultado. Formato de SJ não significa performance de SJ ...
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