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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Eles já vendiam kit similar com a Oscar I. Inclusive instalavam os giclês da Musica caso solicitado.
  2. Vc acha. Nos sites que não vendem equipamentos.
  3. A pergunta é complexa e não tenho competência pra responder. Mas é consenso geral que um filtro de carvão ativado resolve a maioria dos problemas da água encanada (cloro e odores). Salvo alguma exceção, a água da rede brasileira costuma ser mole.
  4. Lisboa, meu Water for Coffee está emprestado no momento e não posso confirmar, mas receio que o funcionamento dos filtros de carvão ativado seja o contrário: a membrana de poliuretano retém o barro e demais componentes sólidos. Cloro e compostos orgânicos dissolvidos são retidos pelo carvão ativado, que é um forte elemento redutor. Esse calibre de filtro, 5 micrômetros, não retém moléculas. Sobre o assunto,instalei ontem um Everpure BH-2, que é próprio para o preparo de chás e cafés. Não tem nada muito inédito. A membrana é de 0.5 micrômetros e possui um núcleo de carvão ativado. O que tem de diferente é que libera uma substância que diminui a formação de calcário. Ainda não sei qual o funcionamento, mas deve ser neutralizando parcialmente os bicarbonatos. Depois posto mais a respeito.
  5. Sérgio, a questão não é nem perfil de temperatura plano, já que não há prova de que é necessariamente melhor, mas perfil de temperatura minimamente replicável, o que na mini pidada sempre acontece, pelo menos antes da água tocar o bolo.
  6. E que tal isso? ​Last year I was at my mom's house, and in her freezer I found some Kenya AA bens I'd roasted six years prior. Very curious about the condition of the bens after six of being frozen, I eagerly brewed a por. It was really good. That's not to say the beans wouldn't taste better if they had been used six years earlier, but it does suggest that freezing is a viable storage method. Since then I've become an avid freezer of beans. RAO, Scott. The Professional Barista's Handbook. Canada: Twenty-Six Letters, 2011. p. 78 SEIS ANOS .
  7. Não acho que cause problema essa eventual condensação na hora de moer. Inclusive há quem pulverize os grãos com água pra diminuir a estática (RDT). Quanto ao moinho em si, os restos de café moído que ficam retidos acabam absorvendo umidade do ar também.
  8. Sempre fiz dessa maneira. Quando falo isso para o pessoal das cafeteiras me olham torto. Pra quem torra café, ainda mais comercialmente, não faz sentido congelar porque costumam ter disponível café fresco. Porém basta testar pra ver como é eficiente. Problema é que existe muita matéria de Internet dizendo que não se deve congelar com base em afirmações pouco científicas e pouco testadas, o que acaba gerando algum preconceito. Como disse e reafirmo, não conheço melhor método de conservar café. Pretendo fazer uma TE sobre isso. Pegar 4 pacotes de café e deixar passar três meses. Um moído em temperatura ambiente, um em grão em temperatura ambiente, grãos na geladeira e grãos no freezer. E colocar a galera pra provar coletivamente, às cegas.
  9. Opa, eu adoraria. Faria uma Terça Expressa com elas.
  10. Eu tenho o palpite de que quanto mais agitação o método de preparo utiliza, mais benefício se obtém de peneirar. Porque agitação e partícula fina não é uma combinação muito fácil de controlar.
  11. Excelente trabalho, San! Uma observação quanto à afirmação do Perger sobre não peneirar: não pode ser lida fora de contexto. Ele ia dizendo que a extração, em um contexto de distribuição de granulometria, deve estar otimizada para as partículas mais finas. Como elas tem uma superfície de contato muito grande, elas "mandam"na extração. É com você dar um jeito de não sobrextrair esse fração fina sob pena de arruinar a bebida. Quanto a peneirar, ele diz, e com alguma razão, que em função da estática é praticamente impossível se livrar totalmente dos finos, simplesmente porque eles aderem eletrostaticamente às partículas maiores, e que a melhor solução é usar um moedor que gere uma distribuição mais apertada ao invés de simplesmente peneirar. Por outro lado, penso que se livrar não de todos, mas de uma boa parte das partículas mais finas, permite que se tenha mais controle sobre a extração. Com muitas partículas finas "disponíveis" a extração fica muito sensível, pois é mais fácil e rápida. Qualquer vacilada mínima prejudica o resultado, especialmente com coisas difíceis de controlar totalmente, como por exemplo agitação. PS: fala-se muito em remover fines, mas o microparticulado propriamente dito tem a espessura da parede da célula de café, que é ao redor de 50 micrômetros. Então com as peneiras não estamos removendo simplesmente os finos, mas boa parte da fração mais fina da distribuição. Para, ao final, ficarmos com uma distribuição mais apertada. Como falaram aí acima, o ideal é usar pelo menos duas peneiras, pra ficar dentro de uma faixa de granulometria mais ou menos conhecida.
  12. Rodrigoks

    Baratza Sette

    Apenas cuidado que cada café fragmenta de uma maneira diferente, inclusive o mesmo café ao envelhecer.
  13. Então, vendi o K30 para a Marcia. Não estava nos meus planos vendê-lo, mas tampouco estava comprar um Versalab. Até hoje, sempre tive a sorte de vender meus equipamentos rapidamente e por preço justo. Não passava pela minha cabeça,nem ao longe,que surgiria um Versalab à venda no CdC. A Marcia já procurava um moedor para a cafeteira e tinha preferência na compra do Versalab. Todavia, considerando a falta de assistência técnica no Brasil,era um tiro no escuro. Gentilmente ela me cedeu a preferência pelo moedor. Em contrapartida, ofereci o K30, que é um moedor comercial excelente, com um preço de amigo. Ficamos ambos felizes, creio.
  14. Desde que comecei com essa coisa de café (coisa é o nome apropriado para o monstro) e a ler o Home Barista, sempre tive o Jim Schulman como referência sobre o assunto espresso. Quase como uma consequência, tinha o conjunto abaixo como sonho distante. Sem maiores pretensões, pois no Brasil tinha como algo impossível de obter. Pois bem, por uma série improvável de coincidências e de oportunidades que surgiram quase como de bandeja, cá estou: Bom, sonho realizado! Acho que cheguei ao conjunto definitivo. De 2016, pelo menos, que aprendi a me conhecer.
  15. Bacana que as amizades, ainda que reais, estão saindo do virtual para as ruas.
  16. Pra mim, William Sons e Baden. Inclusive a Baden coincidentemente deve estar com 2 microlotes no momento, do Avelino Helker e do Valdeir Tomazini que dizem estar ótimos. Jonathan acaba de retornar da feira da SCAA. Deve estar cheio de novidades.
  17. Rodrigoks

    Sem assunto!

    Como disse, não vou discutir isso. A minha convicção é que impeachment é uma questão de circunstância política, na medida em que juridicamente as fronteiras podem ser flexíveis. Se tudo o mais é favorável, há força política para levar adiante e apoio popular o bastante, acontece. Sem mimimi. Também não apóio este ou aquele. Só é meu modo de entender a situação. Tenho que o jogo está jogado. Basta esgotar os 90 minutos e cumprir tabela.
  18. Rodrigoks

    Sem assunto!

    Eu sou desfavorável à qualquer tipo de impunidade. Porém penso que os senhores deputados,ao contrário do que ocorreu, deveriam, sim, justificar seu voto em relação ao impeachment no seu suporte fatico,que é a ocorrência ou não de crime de responsabilidade, pois fora disso o impeachment carece de legitimidade. O parlamentar, em que pese não compartilhe o dever da fundamentação que possuem os magistrados, poderiam ter a dignidade de fingir melhor. População tem parte da culpa reelegendo corruptos notórios, que agora fazem campanha pela moralidade. Quanto ao artigo 85 da CF, o constituinte, reconhecendo a vagueza do que seja qualquer ato contra a constituição, tomou o cuidado de, no parágrafo único, remeter a definição dos crimes de responsabilidade à lei especial, que ainda é a velha lei 1.079 de 1950. Fora dessa capitulação legal, não há crime de responsabilidade, embora pareça que Deus e a família discordem. Esse é o ponto que me interessa. Se alguém tomar o cuidado de examinar a lei 1.079/50, existe uma descrição bastante detalhada de condutas que, dependendo do rigor como forem interpretadas, dificilmente há presidente ou governador, contemporaneo ou não, que escape do enquadramento. Daí voltemos a 2016: administração ruim, investigação de corrupção no partido,falta de carisma e habilidade política, pouca interlocução no congresso. Está armado o impeachment. Os motivos basta pinçar da lei. PS: Não estou me posicionando a favor nem contra Dilma. Também não postarei mais sobre o assunto. PS2: 0,05% do PIB é crime de bagatela então? Só pra eu entender o raciocínio.
  19. Rodrigoks

    Sem assunto!

    O mérito é decidido pelo parlamento. O que poderia ser submetido ao STF é se pedalar seria crime de responsabilidade. Contudo, pra mim esse é o aspecto menos relevante no momento, mas sim o julgamento político em si. Aqui é posição pessoal: pra mim, a espécie de crime de responsabilidade em questão exigiria um contexto de austeridade política para o impedimento do presidente, o que não parece o caso. O que fica claro pra mim é que foi o meio achado pra remover um obstáculo. O meio de governar no Brasil, penso eu, coloca o executivo frequentemente nessa posição, de ter que fazer barganhas expúrias. Enquanto há sustentação política, maiores perigos não há. Do contrário, a munição está guardada para a ocasião.
  20. Rodrigoks

    Sem assunto!

    Impeachment é um julgamento jurídico-politico. E há uma peculiaridade: a definição dos crimes de responsabilidade é regulada por lei federal ordinária. Por essa razão, há uma corrente de juristas que defende, a meu entender com razão, que seria possível judicialiazar a questão referente à subsunção da conduta (crimecde responsabilidade) à norma. Todavia, o julgamento quanto ao impedimento em si é politico, ainda que submetido a um rito tipicamente jurídico. Enquanto isso,pra quem gosta de direito,segue um artigo muito interessante sobre a destruição do Estado de Direito em Pindorama. http://www.conjur.com.br/2016-abr-21/senso-incomum-simples-ninguem-culpado-destruicao-direito-pindorama
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