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Rodrigoks

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Tudo que Rodrigoks postou

  1. Tem essas versões também, mais baratas. http://www.ebay.com/itm/Digital-Grain-Flour-Moisture-Meter-Tester-for-Wheat-Corn-Coffee-Flour-TK100G11-/260973882510?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item3cc3416c8e http://www.ebay.com/itm/Digital-MC-7825G-Grain-Moisture-Meter-Corn-Wheat-Seed-Coffee-NEW-/300797955205?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item4608f48c85 Se a acurácia é a alardeada, é interessante.
  2. Parece que os chineses também fabricam: http://gwonhitech.en.ec21.com/Tea_Coffee_Moisture_Meters--193863_1146081.html
  3. Sim, sei quem é o Sivetz. Já o Stivetz... Perguntei porque a frase que o Bernardo colocou ali encaixa bem na filosofia dos torradores de leito fluido. Achei que fosse a teoria do Sivetz, mas não quis arriscar e pagar de bobo.
  4. Os scace acima são ótimas idéias. Se puder adaptar uma válvula agulha, melhor ainda. Daí poderá simular diversos padrões de extração e estudar o comportamento térmico da máquina.
  5. Desculpe se peguei o bonde andando, Bernardo, mas que é esse Stivetz?
  6. Tenho dois portafiltros da Gaggia. Um, original, e outro, comprado na Imeltron e convertido em naked. Acontece que o segundo nunca encaixou como o primeiro e sempre tende a vazar um pouquinho. Hoje em conversa com o Leo tive um insight de compará-los com mais calma, e percebi que o primeiro tem um 8 inscrito embaixo, e o segundo um número 10. Teria isso algo a ver com tolerâncias de produção, o que poderia explicar o encaixe ligeiramente diferente? (o naked entra mais macio, frouxo).
  7. A Delgrani, atual patrocinadora do forum, está com vários produtos Hario pra vender, inclusive alguns moedores que eu não conhecia, bem bonitos. Mas acho que não servem pra espresso, teria que checar. http://www.delgrani.com.br/ListaProdutos.asp?IDLoja=21521&Avancada=True&Digitada=True&Texto=hario&ok.x=-821&ok.y=-72
  8. Já tem moedor, Marcelo? Se não tem, ao comprar um terá um salto de qualidade maior ainda.
  9. Sim, a base torna-se inviável; o conjunto de funl e tamper, porém, parece perfeitamente possível de se confeccionar.
  10. Ah, entendi. Meu interesse é apenas no tamper e no funil.
  11. Acesso aos filtro ok, mas não entendi a necessidade de acesso às máquinas. Algo deve ter me escapado... Estou sem acesso à página da Tidaka agora, mas isso teria a ver com o "clearance" entre a saída de pó do moedor e a altura que a parte superior do conjunto filtro+portafiltro ao se fazer a moagem?
  12. Nem mesmo isso parece ser verdade absoluta. Degustadores profissionais conseguem detectar traços de sobreextração na prensa francesa quando do empurrar do êmbolo quando comparada à bebida produzida, nas mesmas condições, por outra prensa sem a ação do êmbolo. O que pode explicar o fenômeno é justamente a implicação que o choque das moléculas de solvente e soluto tem na solubilidade. Ao prensar, força-se a passagem do líquido por parte da massa de soluto, aumentando a taxa de extração. Por isso alguns recomendam remover a "nata" da prensa antes de empurrar o êmbolo. O café é mesmo uma bebida intrigante...
  13. Certo que não é tão trivial, mas tampouco é ciência de foguete.
  14. Mais algumas observações sobre o assunto pressão, que é interessante. Nada pessoal, sempre é bom frisar. A pressão hidrodinâmica, que em síntese é uma função da vazão de um líquido por determinada área, é muito difícil de determinar em sistemas reais. Ainda mais se tratando de pó de café, que se move ao sabor do fluxo. Se escolhermos arbitrariamente determinada seção do filtro, descobriremos que a pressão dinâmica é maior nas partes superiores do filtro e menor nas inferiores. Levando a conjectura um pouco mais longe, pode-se dizer também que a pressão é variável em todo o sistema, eis que a vazão (=fluxo) também é variável, eis que depende da altura da coluna d'água. Extrapolando mais um pouco, há também a altura que a água é despejada da chaleira, mas que atua apenas sobre uma seção menor do pó em relação a todo o conjunto. Esta última variável complica ainda mais o sistema, pois a pressão sobre determinada seção de pó supõe que as partículas estejam paradas, mas na verdade estão em movimento, deixando o cálculo mais complexo. E conforme vai se despejando água no sistema, que é cônico, microcorrentes circulares ascendentes se formam dentro do recipiente, deixando tudo mais caótico. É evidente que a solubilidade depende de como as moléculas do solvente se chocam com as moléculas do soluto. É por essa razão que ao adoçarmos um líquido agitamos com uma colher para acelerar a reação. Dito isto, fica fácil perceber que dentro do funil do coado é dificílimo estabelecer matematicamente o comportamento da pressão dinâmica, bem como relacioná-lo com a solubilidade do café. Empiricamente é outra coisa, até dá pra estabelecer alguma coisa baseado, por exemplo, na TDS da bebida obtida. Fora disso, vão ter que me explicar como chegaram a um número X de pressão dinâmica desse método.
  15. O tamper que vc fala, Victor, é aquele da Tidaka? Achei muito legal o kit, não conhecia. Não é exatamente barato, mas parece de primeira qualidade.
  16. Falando em peneirar, olha que interessante:
  17. Nesse sentido, há quem diga que um perfil de pressão decrescente é benéfico ao sabor, eis que a resistência do bolo vai caindo ao longo da extração. Essa compensação permite, digamos, manter o mesmo fluxo inicial de extração. Exemplos de extrações assim seriam as das manuais, da Strega, etc.
  18. kkkkk. Não reclamem do meu poder de síntese. Todos entenderam bem, inclusive o principal interessado. E nem precisei assassinar o português, como fazem os internautas vulgares por aí!
  19. Moído. Superfície de contato. Ar. Oxidação.
  20. Não posso concordar mais, Bernardo! A mesma coisa se aplica a máquinas de espresso. Algumas perdoam (lembrando o termo original: forgiveness) deslizes do barista, outras dão nos dedos.
  21. Desculpe atravessar, mas a pressão atmosférica atua em todos os lados em um filtrado, inclusive pelo furo de baixo. É o peso que impulsiona a água mesmo.
  22. Repisando, o conceito de tolerância é sempre relacional. Só faz sentido em comparação direta com alguma outra coisa, seja um outro método de extração, sejam variações ou parâmetros de extração dentro de um mesmo método, seja em comportamento geral da maioria das extrações daquele método. Dito isto, de longe o expresso é o método mais "rebelde" que conheço de extração. Não só é sensível a diversos parâmetros como também a pequenas variações de muitos desses parâmetros. Fora as variáveis citadas pelo Alexandre, há várias outras que são difíceis de provar e que fazem diferença na tolerência de diversos equipamentos (aqui considerando diferenças entre máquinas). Por exemplo, máquinas com o grupo E61 são consideradas bastante tolerantes a canalizações. De outro lado, máquinas como a Elektra Semiauto sequer possuem OPV, não extraem a uma temperatura constante e são consideradas especialmente tolerantes em relação aos singles (que por si só são considerados mais difíceis de extrair adequadamente), extraindo estes a 13 ou 14 bar com grande sucesso e excelente sabor.
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