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Mostrando conteúdo com maior reputação em 11-04-2023 em todas as áreas

  1. Vendo Breville SmartGrinder 110v com pouco mais de 1 ano de uso esporádico. Usado apenas aos finais de semana para fazer espressos, pois o coado do dia de semana fazia sempre com timemore c2. Estou vendendo por motivo de upgrade. Tenho a caixa, e todos os acessórios originais ainda no plástico. Estou pedindo R$1.200. Posso enviar fotos e vídeos em operação
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  2. Olá. Que bom que deu certo, ainda mais com baixo custo. Off topic : esses cafés maturados em barril são muito bons. Já fez Irish coffee com este aí, @Roger W. Rocha? Saudações!
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  3. Resumo da opera: Comprei outra cafeteira idêntica que era do meu irmão e nem vou precisar trocar a peça, só fiz uma limpeza e já estou usando... Reparando em alguns vídeos e fotos, parece que a válvula da Philco 15bar ou da Mondial C-08 dariam certo, mas é incrivelmente difícil de encontrar peças, e quando encontra o valor não compensa. Achei a OPV da Chef Crema no ML por R$170,00, que com certeza foi retirada de uma cafeteira da mesma idade, paguei 200,00 em uma máquina funcionando, e agora tenho um estoque de peças da minha... Cogitei pegar uma Gaggia Classic, mas pelo que pesquisei teria que fazer os mesmos mods de PID/Dimmer/OPV que já queria fazer na minha, aí pagar quase 4K numa máquina que não me daria um resultado muito melhor do que a atual, preferi insistir nessa aqui... Vou aproveitar o OPV quebrado pra dar uma estudada no risco da regulagem e já vou comprar PID/dimmer e talvez um manômetro.
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  4. Vou falar pelo Rodrigo, esse eu comprei.
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  5. Sim! Bom custo benefício para quem nao liga em moedor na mão. Dá para extrair bons coados e com uma claridade boa nas notas. Os ajuste entre click são suficientes para extrair bons espressos também. Demora um pouco e exige um pouco de força para espressos como todo moedor manual... Enviado de meu SM-S901E usando o Tapatalk
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  6. Opa, tudo na paz @eldermarco? Amigo, essa questão envolve algumas variáveis a se considerar, uma máquina profissional costuma ter uma caldeira grande, e demorar um pouco mais de tempo pra ficar pronta pra uso devido ao tempo de aquecimento da água na caldeira, devido a grande capacidade da caldeira, a máquina consegue manter uma boa estabilidade térmica, o que nem sempre acontece com a maioria das máquinas domésticas (maioria, e NÃO TODAS). No caso da máquina da Tramontina especificamente, ela não tem caldeira, ela uma uma bobina térmica, semelhante a um termo bloco, ou seja, o bloco é aquecido e a água entra fria e passa por dentro do bloco, o formato é semelhante a uma serpentina, no final da passagem ela está com a temperatura regulada, a questão é que neste modelo, não se pode exigir um fluxo maior de água pois passando mais rápido pelo circuito ela não chega na temperatura exigida, outro problema é que o grupo neste modelo não é aquecido a contento, por isso a temperatura cai quando a água entra em contato com o porta filtro, e cai mais quando entra em contato com a xícara, ou seja a temperatura é a principal diferente entre os modelos domésticos e profissionais. Algumas máquinas domésticas mais caras, trabalham com caldeira maior, é o caso da Fiamma Minibar, e Rancilio Silvia, ou melhor ainda as HX (que são internamente são equivalentes a máquinas profissionais) por exemplo uma Rocket Appartamento, uma Lelit MaraX, e por aí vai, nestas máquinas a experiencia que você terá é muito semelhante a de uma máquina profissional. Fora a estabilidade, outra diferença geralmente é a bomba de água, nas máquinas domésticas é comum o uso de bombas vibratórias, já nas máquinas comerciais as bombas são rotativas, que tem um fluxo constante, e pode ser controlado, algumas máquinas domésticas mais caras tem opção de bomba rotativa, mas os preços costumam ser proibitivos pra gente. Por fim, a vaporização de uma máquina comercial é mais potente, devido a caldeira ser maior, as máquinas mais caras conseguem uma vaporização semelhante, devido a caldeira maior também. Agora, dito isso, você pode tentar chegar mais próximo de uma extração em uma máquina comercial usando a Tramontina, por exemplo fazendo umas duas extrações seguidas só com água pra aquecer o porta filtro antes de tirar o café mesmo, e colocando a água quente nas xícaras que você irá tirar o café antes de extrair também, depois joga a água fora e aí sim faz a extração, com isso você vai garantir que a temperatura não vai cair muito durante a extração, no caso da Tramontina, você pode ainda aumentar a temperatura programada dela pelo PID, até chegar próximo do sensorial que você quer. Outra dica pra esquentar ela mais rápido é ligar o vaporizador um pouco, isso vai forçar a máquina a aquecer mais a bobina térmica, e com isso o grupo esquenta também, enfim, você vai adaptando os recursos da máquina pra conseguir melhorar a estabilidade dela.
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  7. aê @regisassao caso tiver a hérnia um dia, compra uma parafusadeira que dá pra continuar usando o K4, kkkkkk
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  8. Pra mim, um K4 ou K6 atende perfeitamente bem, nunca senti falta dos elétricos. Para moer com a qualidade do K4, precisaria gastar uns 4 a 5 mil reais num moedor, contra 650 reais no K4. Se um dia eu tiver uma hérnia de disco, como o @Victor Sgarbi, possivelmente terei de gastar os 4 a 5 mil. A minha realidade tbm permite isso: são 3 ou 4 espressos por dia, sempre um de cada vez, dificilmente faço 2 ou 3 seguidos.
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  9. Há uns bons meses tenho experimentado regularmente os cafés da Wolff Café. Gostei do atendimento, sempre prestativo e solícito, é disponibilizado também muito material sobre a extração e o próprio café. Legal também que, em decorrência da retirada presencial, acaba se tornando possível estar perto ou dentro do processo de torrefação. Enfim, parece um trabalho bem sólido, sério e transparente, de ponta a ponta. Quanto ao café, acabei por me render. Dividem seus cafés em linhas, com respectivo nível de torra e perfil sensorial. Não tenho a pretensão de fazer extrações profissionais, de toda forma tenho gostado muito de ter tais grãos em casa. Em termos de frescor e aromas são sempre incríveis. Vêm em caixinhas as embalagens, com etiqueta sobre a origem e sensorial. Dos que recebi não listam para cada qual muitas e copiosas notas sensoriais, geralmente sinalizam na caixinha duas ou três. E de fato, chega a impressionar como é possível remeter ao sabor apontado. E assim, não são apelativas e poluídas as informações ou muito complexas, estão dispostas de forma bem limpa. O que não curto muito é não ter, na embalagem propriamente dita, algum sisteminha de abre e fecha, para vedar bem depois de aberto. Porém, tem a válvula e o material bom, e isto basta. Por incrível que pareça, em minha máquina caseira, não me dou melhor com a linha de entrada, W0, cuja torra é mais desenvolvida. De toda forma, creio que sou mais dos coados, e a linha de entrada possibilita boas xícaras, mas confesso conseguir mais facilmente nas demais linhas e em outras marcas ressaltar e sentir a doçura. Gostei especialmente da W2, torra clara, um do qual ficou muito explícita a lembrança de morango. E, em que pesa eu ser desajeitado, não consegui deixar uma extração ficar ruim. Sem dúvida, meu café favorito até aqui. Em geral, são grãos que que possibilitam uma experiência. Sei que isto é moeda, chavão de marketeiro moderno, mas é algo crucial, penso. E por isto recomendo. É um grão que marca momentos.
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