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paulohvs

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Tudo que paulohvs postou

  1. De fato o Vario acumula pouco pó, já moí praticamente 750g e o que achei na limpeza de hoje não deve corresponder nem ao que encontrava no Krups na moagem para os shots de "um turno". Uma coisa chamou minha atenção hoje, percebi que há um anel de borracha em volta da câmara de moagem onde parte do pó se acumula. Ao "pincelar" por lá fiquei com a impressão de que a maior parte do pó é "empurrada" para a parte de baixo dessa borracha. Há algum problema nisso? O que há por lá, seria o acesso direto ao motor? Abraços
  2. Fábio, se por limpeza profunda entende que é a que se faz removendo a mó superior, acessando, desta forma, a inferior também, então o aconselhável que já vi para qualquer moedor é fazer a cada 15 dias e/ou a cada 1Kg de café moído e/ou a cada vez que trocar de café. Confeço que, referente a esta última, não tenho feito, pois o Vario retem muito pouco e até o momento não tenho percebido interferência no sabor da bebida. Pode ser isso mesmo ou, quem sabe, limitação da minha Chef Crema Silver. Creio que a mesma recomendação pode ser aplicada ao uso destas cápsulas (ainda não utilizei as minhas). Contudo, conforme o Bernardo citou, estávamos conversando sobre uma limpeza "realmente profunda" do moedor, veja o que o Alexandre postou. Abraços.
  3. Bem interessantes estas máquinas de alavanca, a sem mola eleva o lado "manual" ao extremo, já a de mola deve ter um padrão de sabor bem diferenciado, uma questão de gosto. Abraços.
  4. Valeu Guilherme, fico no aguardo. Acredito que torrar o próprio café será meu próximo passo nesse hobby, Não poderia ter professor melhor. Abraços.
  5. Cássia, é um transformador de 350W, as dimensões dele são 12x8,5x10,5 centímetros, peso de 2,2Kg. Considero ele de dimensões médias, dá para "escondê-lo" facilmente. Considerei o preço que paguei muito bom, talvez até pudesse "desconfiar", mas quando chegou percebi que era um produto bem construído e tomei o cuidado de fazer medições com um multímetro e estava perfeito, saída precisa em 110V. Assim como você, também começo a me surpreender com a galera de Brasília que estou "descobrindo" aqui no forum, só fera. Por pouco não pego uma Gaggia também, mas por golpe do destino a que estava em vista era 110V, daí acho que um transformador de 2000W já é mais complicado, pois o bicho já pula para a faixa de 8Kg. Abraços
  6. Rapaz, eu imaginando o projeto da modificação do da Philco e você me aparece com esse, meus parabéns Guilherme, sou fã de desenvolvimento nacional, ainda mais se for na mesma cidade onde moro. Abraços.
  7. Meus parabéns Alexandre, uma grande conquista e merecido reconhecimento. O único problema é que agora fica ainda mais difícil de resistir às tentações da ECM . Abraços
  8. É como imaginava, uma máquina superior à Silvia. A loja que você se refere é sua, ou é alguma em que toma um bom café? Já peguei algumas dicas aqui do DF, mas ainda não visitei nenhuma, mas ainda assim quero outras dicas. Também vou dar uma pesquisada nestas máquinas de alavanca, vi um vídeo de um protótipo de uma recentemente, mas não consegui entender bem como funciona. Abraços.
  9. Guilherme, não consigo lhe enviar MP.
  10. Cássia, recomendo fortemente que aproveite da ajuda desta galera fera que mora aí perto de você e, se precisar de mim, estou a disposição também. Moro no DF, mas um pouco longe da Asa Norte, porém me deslocar não é problema algum, no meu outro hobby tenho visitado amigos que moram no Lago Sul, ainda mais longe que a Asa Norte para mim. Pois bem, o que aconselho é por que tens a oportunidade de fazer um excelente teste antes de comprar teus equipamentos. Pegue o Krups do teu irmão emprestado (se não conseguir tem o meu a disposição) e leve para fazer o teste lado ao lado com os moedores destas feras aí (não sei se algum deles possuiu e se ainda possui um Krups). Tire shots com pó provido por ambos e veja o que acha das diferenças. Se não tiverem máquina de entrada, tenho uma Chef Crema Silver aqui que pode atestar essa questão de o moedor ser o mais importante. Quando chegou meu moedor Vario fiz testes com o mesmo café e as extrações foram bem distintas. Gosto do resultado que consigo com o Krups, mas com o Vario o patamar é outro, muito superior. Eu tenho sérias dúvidas (para não dizer certeza) que o resultado na Baby Twin + Krups será inferior ao da Chef Crema + Vario (provavelmente qualquer moedor da Baratza). Não estou dizendo que precise partir direto para um Vario, mas apenas para um moedor de qualidade. Pelo que consta e o Bernardo será capaz de demonstrar, existem moedores manuais que são mais em conta e que produzem resultados dignos dos melhores moedores do mercado sem necessariamente precisar de esforço exagerado. A questão da praticidade fica mais a seu critério. Se precisarem e quiserem marcar alguma coisa, posso levar o Vario também. Na loja da Expresso Brasil, do nosso amigo Alexandre, toda a linha da Baratza está disponível novamente, inclusive o Encore, que é o modelo de entrada e lhe proverá pó com qualidade para qualquer método. Quanto ao transformador, também posso lhe indicar com que comprei no ML para atender ao Vario. Abraços
  11. Kkkkkkkkk, você trocou a sua Poemia bem rápido Miyamoto, o que está achando de sua Baby Twin, já conseguiu domá-la para trabalhar em parceria com seus moedores? Bernardo, que maravilha de máquina esta sua Graef. É esta, certo? http://www.youtube.com/watch?v=gvIOGp0dU6Y Achei muito bonita e sólida a máquina. Parece-me importada da Europa, então a voltagem deve ser compatível com nossa rede de 220V aqui do DF. Contudo parece ser demais para a minha proposta atual. Eu chutaria dizer que esta Graef se posicionaria acima da Rancilio Silvia, provavelmente de igual para igual com a ECM Casa. Suponho que uma usada teria preço próximo de uma Baby Twin nova. Se for isto mesmo, com grana em mão eu apostaria na Graef usada, porém 1,5K é mais do que pretendo investir no momento. Seria uma grande oportunidade, mas acho que é difícil encontrar uma, ou não? . Gilberto, tenho bastante paciência sim, não vou fazer nenhuma troca "na doida", até por que o conjunto Vario + Chef Crema Silver está mandando muito bem. Já achava o café bom com o Krups, mas com o Vario ficou excelente, ganhou nova vida. A meta que tenho traçada atualmente é uma ECM Classika II (agora com PID, já que me fizeram o favor de lançar esta versão). Desde antes não tenho intenção de fazer uma escala por uma Silvia, acho melhor juntar mais grana e investir de uma vez na Classika II ou outra que aparecer e me parecer oferecer melhor custo x benefício para uso em casa. Se o tal "próximo degrau" da Chef Crema for uma máquina acima de 1K ou 1,5K, vou manter a Chef Crema até juntar dinheiro para a ECM ou a minha máquina quebrar (até o momento não há o menor indício disso, está perfeita e bem cuidada). A minha ideia é ver se tem algo de R$500,00 a R$800,00 que realmente valha a pena como um próximo degrau. Obviamente não estou de olho somente em coisa nova, acredito que valerá muito mais a pena achar alguma máquina usada. Neste sentido, quem sabe não estique até no máximo 1K se aparecer alguma "pechincha" nos classificados. Por enquanto acho que uma Gaggia Dose se enquadraria nisso aí, talvez até uma Baby Twin usada. A Baby Twin parece ser consenso de que é um up que vale a pene, mas não sei se a Dose também. Abraços.
  12. Deste modo então os conceitos de subextraído e sobreextraído são relativizados em função da moagem neste método de avaliação da extração. É fácil de entender. A confusão que eu tinha é devido ao modo diferente em que estes conceitos são aplicados quando se segue a receita da escola italiana. Assim sendo, seguindo aquela receita um tempo abaixo ou acima dos 25s (descontadas as tolerâncias) é subextraído ou sobreextraído, respectivamente. Obviamente que isto fixando as demais variáveis e desconsiderando o sabor resultante. Achei muito interessante esta outra abordagem, parece-me agora mais "rápida" para se conseguir um espresso no ponto da preferência pessoal. São outros horizontes. Voltando as experiências, hoje pela manhã fiz dois shots duplos do Catuai, mas resolvi serví-los como dois simples mesmo, já que desde um certo tempo tenho reparado que minhas extrações tornaram-se bem mais regulares (houve época que se eu tenta-se isso teria xícaras com volumes distintos de bebida). No primeiro shot errei um pouco a cor e o volume para meia xícara e obtive um café mais ácido. Mantendo tudo igual, no segundo shot parei a extração mais tarde um pouco, o volume subiu um pouquinho e a cor ficou mais clara do que imaginava que seria o ponto. O resultado foi um café bem redondo para o meu gosto. Outra coisa importante, tirando a maior acidez do primeiro shot devido aos motivos óbvios explicados, não pude perceber outras diferenças de sabor no café, ou seja, não consegui perceber a influência do que ficou de café velho retido no Vario (a ultima moagem de ontem foi com este mesmo Catuai). Vou continuar reparando esta questão nos próximos dias. Abraços.
  13. Este algoritmo é bem interessante para se ajustar o café pelo sabor, acho que merecia estar destacado assim como a forma como o Carneiro postou, talvez no mesmo tópico inclusive. Eu não posso determinar qual jeito é mais fácil de entender para o iniciante, mas chutaria que este é mais intuitivo, mesmo tendo mais variáveis. Abraços.
  14. Este é o ponto que tenho dúvida. Provavelmente é sim um upgrade, mas é um que realmente vale a pena? Não estou querendo fazer uma troca de máquina para outra em que os ganhos sejam pequenos, nem gigantes neste momento, mas sim algo que recompense, um próximo degrau. Para ilustrar o que estou querendo dizer posso citar a Poemia ou aquela outra Philips que é de 19bar. Pelo o que me consta são melhores que a Chef Crema Silver, mas não chegam a "subir para um próximo degrau", ficam em um nível intermediário. Não justifica o investimento, sem contar que, salvo engano, estes modelos não utilizam filro de 58mm, o que me faria ter que investir em outro tamper e estariam desalinhadas com o "up final". Especificamente sobre as Gaggia, minha dúvida é se qualquer uma da linha representaria um próximo degrau ou se apenas algum modelo específico. Descobrindo qual é este próximo degrau e quanto precisarei investir é que vou me decidir se mantenho a Chef Crema Silver + Krups ou se repasso este conjunto. Abraços
  15. Estou com essa página da Home Barista salva para ler já faz algum tempo, só não li ainda . Poderia então dizer que o balanço de sabores da bebida pode ser controlado pela cor e a intensidade pela moagem? Ainda assim não consigo encaixar direito os termos subextraido e sobrextraido neste caso. Vejo o uso destes termos quando uma extração é rápida demais ou longa demais e pensava ter algo relacionado a tempo de infusão demais ou de menos, mas por este gráfico entende-se que o tempo não prejudicaria o balanço de sabores desde que o ponto de parada da extração fosse em uma mesma faixa de cor. Abraços
  16. Entendo Sérigo, então a ideia não é uma cor específica, como o tom achocolatado do início da extração ou caramelizado do final, mas sim uma "mudança brusca" na coloração, correto? Pelo gráfico temos também a questão do ponto em que se começa a ter transparência. Algo que me provoca curiosidade são os outros aspectos da bebida nestas faixas de sabor igual com moagem diferente. Acredito que a textura, por exemplo, mude, apesar de o sabor ficar próximo. Pretendo testar a qualquer hora. No fundo acredito que fixar a vazão ou a cor são caminhos diferentes para um mesmo objetivo. Difícil dizer qual é o mais rápido. Algumas coisas ainda me confundem também. Pegando o exemplo que tive do café Catuai, onde minhas primeiras extrações resultaram em um sabor muito ácido em um tempo curto para encher a xícara, hoje consegui um resultado muito melhor afinando a moagem para resultar em um mesmo volume em maior tempo de extração. Ao traçar uma linha horizontal no gráfico se vê facilmente o que aconteceu, que foi o corte em um momento mais próximo da faixa de equilíbrio de sabores. Esse conceito das cores me provoca confusão com relação aos termos de subextraído e sobrextraído. Se os sabores podem ficar iguais em faixas de moagem, tempo e volume diferentes, o que então significariam estes termos? Abraços.
  17. Mais ou menos. O que tenho feito com meus cafés e tentar inicialmente algo dentro da "receita" do espresso italiano. Depois disso faço ou não pequenas variações conforme o gosto. Apesar de extrair mais rápido, pó mais fino também oferece maior resistência a passagem de água. Qualquer dia me aventuro em tentar cores iguais com moagens e volumes diferentes. Contudo fico com uma dúvida. Como você lida com cafés com torras diferentes, pois a cor também fica bem diferente? Abraços.
  18. Achei bem interessante esse procedimento de dar um pouco de café pro santo para garantir uma "limpeza" do moinho Todavia, a minha impressão do Vario é que esta retenção secundária de pó é extremamente baixa e, sendo a proporção de café velho entregue ainda menor, o quanto isto influenciaria no resultado final? Não vou questionar dizendo que não influencia em nada, pois acredito que sim, mas me parece ser em uma proporção tão pequena que, especificamente com o Vario, não valha a pena procedimentos adicionais no dia a dia. Depois comprarei cafés diferentes de torras em data similar para fazer testes de sabor limpando o moinho antes (inclusive finalizando com café pro santo) e não limpando. Ainda a pouco recebi visitas em casa e preparei quatro shots duplos, os dois iniciais com o Catuai e os dois finais com o House Blend da Expresso Brasil. Vi sorriso no rosto do pessoal . Todas as moagens foram realizadas "por dose", então meu procedimento está sendo pesar os grãos antes de moer, jogar no moinho, colocar em manual e deixar o bicho ligado até que pare de cair pó. Curioso notar que depois de parar de escutar o café sendo moído ainda se vê uma quantidade razoável de pó caindo. Depois de desligado dou umas batidinhas no PF para que o pó se acomode e ligo novamente o moinho para ver se ainda não cai mais alguma coisa, mas confesso que não tem caído mais nada. Acredito que estes procedimentos já ajudem a fazer com que o moinho fique mais limpo para o próximo shot. No final dos trabalhos ainda dou umas "batidinhas laterais" e eventualmente cai algum "farelinho". Roger, acho que é diferença dos tipos de café mesmo (e por que não da máquina também), se bem que acredito que você já tenha experimentado o House Blend da Expresso Brasil, correto? Nestes shots seguidos ainda a pouco utilizei 4B para este café e 1U para o Catuai. Não estava com o cronômetro, mas o tempo me pareceu bem próximo agora, talvez ainda um pouco mais rápido com o Catuai. Finalmente consegui uma crema razoável com este café, mas ainda meio ralinha. Era o esperado, pois a torra é mais velha e bem mais clara, apesar de que café mais claro a moagem também seria mais grossa. Intrigante, não? De qualquer forma, o que seria de uma pessoa sem um bom moinho e dois cafés destes? Acho que um ia para o lixo puramente por falta de conhecimento. Alexandre, como seria uma limpeza profunda do Vario para eliminar esta pastinha que comentou? Seria algo possível somente na assistência técnica? Abraços. PS: ainda não provei o Catuai na nova moagem, devo fazer mais tarde, ainda hoje. Fiz muito mais café do que bebi hoje.
  19. A alguns minutos fiz o teste que falei voltando com o café do Alexandre, torra do dia 14/10, pacote aberto em 30/10. Aproveitei o término do consumo de um chá verde e estou guardando o café em uma lata como esta, que me parece vedar muito bem: Fiz a moagem no ajuste 4G, dose de 14,1g moídos já no filtro (pesei 14,3g antes da moagem, o belezura é este Vario, ainda mais se considerar que uma fração do pó na verdade caiu no suporte do PF) e obtive uma extração de 50ml de bebida em 26s, Crema presente na quantidade e na cor que gosto. Em fim, ficou bem certinho para um duplo de espresso italiano. Sabor e corpo excelentes, apenas um leve ácido só no final da xícara. Minha preferência por uma extração levemente mais longa é exatamente para matar este ácido e também deixar a bebida um pouco mais cremosa. Considerando os dias que se passaram desde a vez que ficou "perfeito" no 4G dá para imaginar que afinarei um ponto na micro para cada dia de envelhecimento do café. Muito bom ter este ajuste micro. Acho que estes meus testes foram bem conclusivos com relação ao tamanho da diferença de moagem entre os dois tipos de café que tenho hoje aqui. Confesso que levei um susto pensando que meu Vario tivesse tido algum tipo de desajuste em tempo recorde, mas não é o caso, ao voltar para o café do Alexandre vi que os ajustes estão bem consistentes. Com tão pouca retenção no Vario acredito que não é problema ficar moendo por dose e, eventualmente, trocar o café sem fazer uma limpeza "detalhada". O que acham disso? Abraços
  20. Sei bem, o tempo de torra influencia bastante, porem a diferença de idade do café não me parece ser tão grande assim. Dos cafés que já lidei e que ficaram velhos precisei ajustar no máximo "um ponto" no Krups. A diferença destes que citei ficou bem maior (pelo menos aparentemente, já que ainda estou conhecendo o tamanho dos "steps" do Vario), sendo que ainda não achei "o ponto" deste Catuai. Roger, eu também esperava ter que fazer ajustes apenas no nivel micro, porem não foi o que aconteceu. Nas primeiras moagens que fiz com o Vario e o café do Alexandre usei na faixa dos 2k e a extração estava lenta demais. Ao chegar nos 4k-4G ficou bom. Já para este outro café esta faixa está rápida demais. Ontem "brinquei" até o 2T e ainda estava rápida, mas já com 24s. Na minha máquinha tenho gostado das extrações que chegam perto dos 30s. Hoje vou testar novamente com o café do Alexandre voltando para a faixa dos 4G para confirmar esta diferença. Se sim, acredito então que para o Catuai terei que moer na casa do 1k. Abraços.
  21. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Carneiro, eu também chegaria a esta conclusão se não tivesse visto o volume de "pasta preta" no final da xícara, "claramente" (o trocadilho besta, rsrsrsrs) maior na bebida preparada com o pó provido pelo Vario. Pode não ser o mais correto, mas este era o meu indicador de volume de particulado. Como tenho duas french de modelos iguais, para este teste preparei o café simultâneamente. Utilizei as mesmas dosagens, que foram pesadas após moer o café, mesmo volume de água, tempos de pré-infusão e de infusão, força ao baixar o embolo, em fim, tudo o mais igual descontadas as variações do fator humano. A hipótese que vento neste momento é que a dimensão destes sedimentos no fundo da xícara não necessariamente está no nível de "particulado", estes seriam ainda menores. Neste caso a densidade deles faria com que "flutuassem" por toda a bebida. Talvez fosse possível comprovar isso ao olhar para as bebidas e perceber uma "menos limpa" do que a outra. Isto explicaria estas diferenças, pois poderia se concluir que o Vario produziu uma distribuição maior de particulas grandes, porém uma parcela maior que a do Krups das que "passam pela tela" e não são particulados. Já o Krups teve um nível menor desas particulas "intermediárias", mas maior de particulados que ficaram "livres" por toda a bebida e provocaram essa sensação de "pó na bebida" no sabor. Abraços.
  22. Bom saber disso. Pela experiência que tenho com a Chef Crema, creio que não haveria problemas então em utilizar o filtro de 58mm da Rancilio em uma Gaggia, a possível pena seria a não fixação deste no PF, algo que já convivo sem problemas. Qualquer daqueles modelos da Gaggia é um upgrade consistente para minha Chef Crema Silver, ou há algum em que estaria trocando seis por meia dúzia? Abraços
  23. Muito interessante o quanto varia o nível de moagem necessário para café diferentes. Com o café do Alexandre, torrado dia 14/10, estava utilizando o Vario em Macro 4 Micro K (4K para os íntimos) com ótimos resultados. Até brinquei afinando um tantinho mais para ver como ficava. Abri hoje um café que ganhei, um Catuai Amarelo da Fazenda Baú, torra em 25/09, comercializado pela Grenat, pacote com válvula. Pense num café cheiroso. Fiz três extrações bem ruins hoje, começando do ponto que estava para o café do Alexandre. Café "enxurrada", extraindo muito rápido. Cheguei no ajuste 2T, já mais próximo do que tem que ser, mas ainda um pouco longe. Parece que ainda vou apanhar um pouco até pegar a manha de "quantos passos são necessários" para adequar ao tempo de extração que preciso. A primeira fechou nos 20s-21s e a última nos 24s-25s. Olhando para o bolo não vi sinais de canalização, na verdade este está até bem mais "comportado" do que com o café do Alexandre, está soltando "por inteiro" e com topo bem plano. Abraços
  24. Para pegar dicas, ou por que ele está vendendo alguma que possa ser interessante pra mim? Abraços
  25. Entendido. O que me surpreendeu mais foi que, mesmo sendo um "lixado muito fino", ainda assim influencia bastante na eficiência do moedor diminuindo drasticamente a quantidade de "maniveladas" necessárias e, consequentemente, o tempo de moagem. Rapaz, vou querer combinar esta experiência sim, estou bem curioso de até onde essa brincadeira pode chegar, pois acredito que este HG esteja no mais alto nível do que se tem disponível. Só agora estou descobrindo o tanto de coisa boa que temos aqui em Brasília, pois, tirando o forum, não conheço outros tão "dedicados" ao café. Por conta de meu outro hobby, que assim como o de muitos que se iniciaram no CDC é o audio e vídeo, pude conhecer pessoas maravilhosas. Periodicamente estamos nos juntando para ouvir um bom som, trocar experiências e, obviamente, jogar papo fora. Abraços.
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