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Octávio

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Tudo que Octávio postou

  1. Sei que é um assunto delicado, bem técnico, para além de meu conhecimento, e que sou um mero consumidor ordinário, mas sinto que de alguma forma essa indicação foi banalizada. Ao ler, por exemplo, "torra média" na embalagem já posso presumir encontrar de tudo ali, será quase que uma surpresa. E então, fico um pouco cético em relação a tal indicação de perfil de torra. Sem falar que um mesmo rótulo, família ou nome de café ofertado pode, a depender do mês do pedido, trazer perfis de torra diferentes, puxados para um lado ou outro, por questões de consistência da torrefação, claro, mas também por causa de outro tipo de técnica aplicada, ou mesmo matéria prima usada, características desta, mudança de safra. Seria ótimo ter recomendações! Para mim, o grão cuja torra mais se escancarou sendo de torra clara foi um de uma marca chamada Canastra, revendido pela À mercê em SP. Mesmo para coados era um pouco duro para moer, e culminava numa bebida invariavelmente ácida, a depender do preparo era saborosa ou muito azeda. No site deles, não há grãos senão um blend que, acredito, não é o que provei. Não tenho Instagram, mas aparentemente eles são mais atuantes por lá. Talvez ainda ofereçam algo neste sentido.
  2. Moedor vendido. Obrigado pelo espaço. Podem fechar e tópico. Peço desculpas aos colegas @Manoel Souza e @SilasCardJr, não havia visto essas mensagens. @Roger W. Rocha e @mgbt, obrigado por compartilhar.
  3. Bom dia! Lá no tópico do moedor compartilhei minhas impressões sobre o DF54, tudo que disse então repetiria hoje. É muito bom, pode ir sem medo, gera espressos excelentes, bons coados. Ocorre apenas que, em meu caso, a prioridade não é espresso, faço pouco, já estou habituado ao processo dos manuais, o qual de certa forma me apetece, não tem apelo para mim a questão da comodidade, então se enquadraria melhor, em tal cenário, o Bravo.
  4. aquela colher gordinha para cupping e degustação em geral no ML. Ainda é meio cara... mas pelo que vi as importadas (3Bomber) custam um tanto mais.
  5. a rigor, não se trata do que você disse, afinal cada um com as suas escolhas e preferências, mas discordo, sim, da forma como você o disse, os termos "elitização exacerbada", "surreal", ainda mais neste fórum, cuja própria história conversa com o desenvolvimento de tudo que, com os protótipos e primeiras versões, culminou no Bravo It. Tenho o k-ultra, quero o Bravo It um dia, que aliás, há uns meses, quando estava em dúvida entre este e o DF54, foi preterido, escolhi o elétrico. Mas hoje pegaria o Bravo It. Mas enfim, isso tudo cada um escolhe com base no próprio discernimento, opiniões, gostos etc. De minha parte, admiro muito essa história, e nem tudo vejo como uma balança de moedas.
  6. Vamos ver. Acho que é sempre bom termos opções aqui no Brasil, da China ou nacional. Eu até participaria do forms que eles enviaram, mas pediram muitos dados e informações. kk. Reconheço a importância, mas fiquei com certa preguiça. A propósito, discordo muito sobre essa afirmação a respeito da Bravo. O Bravo It em especifico está dentro do contexto mesmo internacional. Sem falar no tamper, que compete com alguns até mais caros.
  7. Olá. Depende muito do que espera e também da forma como o moedor se encaixa no seu dia a dia. Porque outro moedor implica outra usabilidade, como a ergonomia, velocidade para moer uma dose, capacidade por dose, tipo de ajuste (se externo ou interno). Daí tem que ver o peso disso tudo para você. Sobre o resultado, o c3 é um moedor já há muito consolidado, creio que outro contudo ajudaria justamente para abrir margem para ir testando lado a lado, sentindo as diferenças de perfil. Embora não seja da água para o vinho, acredito que com outro moedor, com outras especificações, poderia ir delineando diferenças de perfil. Algo muito diferente seria o zp6. De minha parte acho que vale a pena testar esses de faixas intermediárias, alguns usam lâminas que remetem a moedores mais caros, como o próprio c40
  8. Pessoal, crio este tópico para venda do 1Zpresso J-Max, usado, comprado em abril/maio de 2023. Diria que foi pouco usado, quase que exclusivamente aos finais de semana, e nem todos. Além de espresso, usava na Moka. Nessas ocasiões, 4 ou 5 moagens no máximo. Está em ótimo estado, com todos acessórios (caixa, maleta, pincel sem uso, borrachinha, soprador), apenas algumas poucas marcas de uso, sobretudo entre o topo do 3 e 4 externos, conforme última imagem. Motivo da venda: pouco uso, não faço muito espresso, tenho usado outros moedores para este fim. Preço: R$ 800, além de eventual frete. Posso enviar por correios, entregar em mãos em SP também. Fico à disposição.
  9. Opa, fique à vontade. De todo modo, reafirmo que é a experiência me foi positiva, recomendo e pretendo voltar a experimentar. É um projeto muito legal, adorei passar a semana testando esse café nos filtrados. Não estava com ânimo para espresso, mas também deu para explorar. Citei "ajustes" não no sentido de defeito de torra, mas das variáveis da extração mesmo, para deixar a bebida mais próxima do que costumo procurar.
  10. Quero compartilhar que vale a pena experimentar. Os grãos me pareceram consistentes, a torra, uniforme. O processo de compra pelo WhatsApp é simples e tranquilo. Estou com um Icatu, cuja torra, inicialmente, achei muito desenvolvida, para meu gosto, mas depois que fiz uns ajustes tem dado uma excelente bebida.
  11. Particularmente, iria de icafilas. Tem o apontamento de que é muito duro para moer para espresso, mas me pareceu uma opção bem versátil e competente. O Antenor o analisou no MusiCafe. De todo modo, acredito que estaria bem com qualquer um dos dois. Claro, também fico com pé atrás por causa dos problemas relatados com o o jaffee, é chato, mas há a devolução que pode ser feita.
  12. Octávio

    Moedor DF54

    Olá. Quando chegou aqui, usei esta referência da imagem, tem funcionado bem. Para espresso fico entre 14 e 16, para filtro de 45mm da Flair. Para V60, em receitas com moagens mais grossas, aí vou além do que está apontado, indo para a casa dos 80.
  13. bem vindo! Olha, talvez dê para abrir mão do naked e do distribuidor, ao menos por ora, para turbinar o investimento no moedor. De todo modo, nesta faixa aí tem o K2, que acho ótimo. Além do que falaram já, o Blade R3 tem sido bastante elogiado nos vídeos e postagens. O k6 é preciso, mas o perfil não puxa tanto para o corpo. O distribuidor não acho imprescindível, mas o enxergo como uma ajuda para não errar na compactação, principalmente quando se está aprendendo.
  14. funciona bem, sim, aliás o suporte do mugen encaixa bem o coador de vidro do switch. São intercambiáveis Com a troca, tem a questão da temperatura, que não precisa escaldar tanto, por outro lado a passagem é um pouco mais lenta.
  15. aqui notei que o da Kalita tem uma textura um pouco mais firme, na hora de encaixar no porta filtro e ao pegar na mão. Me acontecia com certa frequência, com o filtro original da Timemore, ter o padrão de dobras deformando. Então preferi os da Kalita por serem fisicamente mais sólidos. Não testei lado a lado, quando acabou um, trouxe o outro, mas diria, sim, que é ligeiramente de uma qualidade superior, ao menos no tato. O que não diria é que faz diferença razoável no resultado da bebida, com os dois se tem uma bebida limpa, aqui não tenho muita dúvida.
  16. Há tempo que não tenho mais o K6, mas lembro que isto é bem comum de acontecer, há alguns relatos aqui no fórum. Dê uma olhada, em especial em uma das páginas do tópico do K4. E considerando que há uso regular, que é feita uma boa limpeza sem desmontagem, talvez seja interessante pensar até que ponto vale a pena de fato desmontar.
  17. Dá para usar o Mugen com a base https://youtube.com/shorts/md68ClIXMQM?feature=shared
  18. Confesso que fiquei por um tempo boiando sobre qual seria a vinculação com perfume! kk Pois bem. Achei bem interessante, na verdade. Um detalhe que ajudaria no fluxo de trabalho. Tomara que, no futuro, tenhamos mais opções para importar algo assim.
  19. Trouxe um pelo Grabr, ficou perto de 100 reais a menos do que você citou. A questão é que um V60 simples de plástico é bem mais barato, aguenta a pancada do dia a dia, também permite vários estilos de receita. O Switch é de vidro, exige um cuidado maior, acho legal para explorar o sensorial do café. Não que piora ou melhora o café, apenas deixa a coisa mais divertida, muda o processo de trabalhar e combinar as variáveis. O que me chamou a atenção foi permitir o aliar, mais facilmente, de um bom corpo com a acidez. A Clever segue este caminho, mas tende a ter um fluxo de passagem mais lento e é menos... pois bem, é menos inteligente (por que para acionar precisa tirar o porta filtro do apoio do copo/jarra, logo, tirando a referência da balança, mas nada incontornável). Por outro lado, o material da Clever é, digamos, mais seguro no dia a dia, pode ser completamente fechada, para receitas na geladeira.
  20. Olá, Vitor. Complementando o que disse o Elder -- também acho uma boa considerar o final da extração quando, olhando de cima, aparece toda a superfície do café no porta filtro, depois de a água não estar mais sobre o topo do café e mesmo se ainda estiver pingando --, então, complementando, o Melitta é muito sensível à turbulência, mesmo em moagens mais grossas. Como você faz os despejos de água? Tentaria alguma coisa para atenuar a agitação da água na interação com o café, como diminuir a altura do despejo, por exemplo, ou mesmo estabelecer menor número de despejos, na parte final sobretudo, com maior atenção para não agitar muito com o fluxo da água. Aqui noto que, se erro a mão na agitação, acaba ocorrendo este empoçamento ao final da extração. Tem o filtro usado também, aqui tendo a preferir o da 3 corações para o Melitta. Vale a pena dar uma olhada neste vídeo aqui, no qual é abordada tal questão, de maneira geral.
  21. Só para ilustrar, comprei uma na Warm Coffee Tool Store Store, veio certinho, bem embalada e funcionando. Mas o fecho de plástico da tampa veio partido. A loja se propôs a enviar uma, mas precisava fazer uma compra qualquer na loja de outra coisa, daí eles enviariam a tampa. Não fiz questão, colei os pedaços. Creio que a do link que o colega compartilhou seja uma opção boa!
  22. Flair Pro 3 lançada. https://flairespresso.com/products/espresso-makers/flair-pro-3/ Vem com espelhinho já, adaptado, e suporte para preaquecer o cilindro sobre a chaleira, cilindro este que, segundo eles, não necessita de preaquecimento, por sua composição. Sem dúvida, melhorias. Por outro lado, o interessante é que a Flair 2, por um tempo, tende a ficar num interessante preço. Atualmente, está por 260.
  23. Obrigado por compartilhar. Há um tempo um colega do fórum, @rafaroberth, fez um excelente tópico que conversa com isso:
  24. Olá! Em relação ao zp6, não é mais do mesmo. Estou com os dois aqui, quase sempre tenho a percepção de que entregam algo bem diferente entre si, com o mesmo café. Antes do k-ultra, usei bastante o k2 e k6. Não diria que é um salto sensorial, quando se passa para o k-ultra, nesse cenário. Mas o que posso dizer é que complementa bem o que o zp6 faz. Acontece que tem muita coisa envolvida, outras variáveis influenciando, inclusive aspectos subjetivos, a maturidade sensorial do nosso paladar, daí fica difícil atribuir certinho as relações de causalidade entre as coisas. No meu caso, quando o k-ultra chegou, tive a impressão que conseguia um café mais sutil e em camadas. Mas é uma mera impressão! Não precedi a testes rigorosos, mas conseguir bons cafés, para o meu gosto, me bastou.
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