Octávio

Tem um tópico com um pouco do projeto, os links etc. Cheguei a fazer um pedido pelo WhatsApp, deu tudo certo. Recomendo.

Olha, se não tem expresso em mente, acho que dá para ir para um moedor mais barato. O Kingrinder k2 entrega um sensorial com uma boa clareza nos coados, é rápido. Já tive um por um tempo e, olhando em retrospecto, acho que eu ainda estaria muito bem servido com este moedor, nos filtrados.

lá tem bastante opção de grão para comprar, tudo muito fresco, fora o lugar que é bem legal, perto de metrô. Vale a pena a visita. Na próxima vez provarei o pão de queijo!

obrigado por compartilhar, há algumas coisas bem interessantes. Tenho também aqui alguns artigos da marca, e o material é muito bom mesmo.

Além do que já bem disseram, dê uma olhada na manuais, sobretudo Flair (Pro 3 ou 58), que, agora que está na Cafino, é bem mais fácil de conseguir (em termos logísticos, claro)

Não consegui abrir o link, deve ser algo a ver com a permissão.

opa, com Clube não, mas já provei diversas vezes os cafés da linha comum deles, assim como o Tiger no espresso, algumas edições ilimitadas. Vi que eles têm opção de Clube focada em espresso, além disso há vídeos novos com receitas para os cafés do mês do clube, então diria que provavelmente deve valer a pena.

Acho que vale a pena, sim, para quem está começando, porque ajuda a criar certa noção de familiaridade e constância na relação com a matéria prima da bebida, afinal com o passar dos meses pode ser notada certa coerência no que é recebido, e para quem consiga achar um clube legal e favorável. Favorável se as condições de frete e preço forem boas. Legal se o clube propiciar uma oferta de cafés bem delineada por perfis, como uma classificação por grupos/famílias de tudo que disponibiliza, tendo boa variedade, atendendo do espresso aos filtrados, dos cafés mais exóticos aos mais comuns. Não basta apenas o café ser bom, em algo assim entra o fator do bom relacionamento com o cliente e transparência. Dá para explorar por um ano tranquilo, e nem é que se enjoa, mas se tem a curiosidade por outras coisas. Tive uma boa experiência com Wolff Cafés.

Legal, Fernando! Você poderia compartilhar o link deste que citou? Realmente, a construção é simples, acho apenas que o ponto delicado mesmo seja o da regularidade ou não de corte dos furos, para deixar a coisa perfeitamente homogênea. Em termos de desencaixotamento, acessórios e robustez, quando o peguei em mãos logo senti que não valia a pena enfrentar o preço inflacionado por tudo que envolve importar, as questões da moeda etc. O meu consolo foi ver que foi um instrumento que tem dado uma chacoalhada considerável aqui nas extrações, com bebidas carregadas no corpo, oleosas, ainda conjugando bem acidez e doçura, algo bem diferente do que estava conseguindo antes.

Tem o Melodrip na Cafino agora, sai mais ou menos o mesmo que no Ali. Estou com um aqui, nunca tive que moer tão fino para coados, é bem interessante para extrair bastante do café, não esperava mas tenho conseguido bebidas carregadas no corpo, sem amargar. Tenho usado a receita indicada pela marca mesmo (pré infusão normal, com agitação, depois três despejos com o Melodrip, 16:1, moagem média-fina/fina).

Aconteceu comigo algumas vezes, ao longo de uma semana, visitar a mesma cafeteria, pedir espresso, o cenário mais ou menos igual, e a bebida vir diferente. Na verdade, agora não espero plena constância nem quanto a isto. Acho que há os fatores ligados ao preparo, mas também os de contexto, ambientais e os de nossa percepção sensorial. Então, antes de mais nada, não acredito que seja uma bebida a um só tempo feita de qualquer jeito e invariavelmente boa, no caso das cafeterias. Quanto ao preparo em casa, dificuldades envolvem a entrega de temperatura e pressão as máquinas, excluída a possibilidade de uso de um moedor não adequado. E então, um café não amigável para espresso. Superado isso, acredito que as coisas ficam mais propícias, entra a questão da margem alongada. Acontece que não temos muito braço, em casa, é difícil fazer algo em volume, escala, quando piscamos o pacote de 250g acaba, ao lado disso vem o desejo de ajustar atacando em várias frentes, uma solução pode boicotar uma eventual melhora advinda de outra, quando aplicadas de uma só vez. Com a Flair, eu gostava de experimentar os perfis mais heterodoxos e divertidos de pressão, mas se fosse resumir, hoje, o que mais gosto em termos de resultados é quando não invento muito e faço o simples, conforme os vídeos da própria Flair. E assim, ter paciência, repetir, buscar o simples, não focar tanto no vazio que um equipamento que não se tem sugere.

Crio Café tem uma variedade considerável de opções, tudo muito fresco, ótimos blends, relativamente um bom preço.

Os da Tequila Café, sobretudo Cereja, Bala de Maçã etc. Acho que vale a pena experimentar. - Uma boa variedade de perfis de cafés; - Grãos e torra bem uniformes; - Bem fresco e com sensorial coerente com o descrito; - Boa embalagem, com informações suficientes; - O site não é aquelas coisas, mas tranquilo, o atendimento é bom.

Pessoal, antes de mais nada, desejo boas festas, feliz Natal para quem comemora, 2025 etc. Abro este tópico para perguntar qual foi o melhor café que provaram no ano.

tenho um da empresa Girardi, até agora tudo certo, hoje em dia são mais baratos em relação a alguns meses atrás. E como é um produto bem específico, concordo que é bom escolher um que garanta uma boa folga, até para um uso eventual em outro produto inesperado, depois.

também acho que o transformador é uma solução interessante. Uso um para uma chaleira com controle de temperatura. O cuidado é deixar de um jeito a não estorvar o cantinho do café, por causa dos fios a mais e do peso do objeto.

que ditadura é essa, se existem tantas alternativas?

Muito legal! Tomara que, com o tempo, tragam também acessórios e componentes de reposição.

Tem café que não dá espresso de jeito nenhum, ainda mais em máquina caseira simples. Concordo com o colega acima, o caminho é focar em torras mais desenvolvidas, ligar mais cedo a máquina, ligar em falso, com o porta filtro vazio, para aquecer tudo.

Olá! Eu tentaria outro café, pode ver um grão propício para espresso caseiro no Torra Fresca. Alguns cafés são mais indulgentes nesse processo de fazer espresso em casa. Também olharia com carinho as etapas do preparo do bolo, sobretudo wdt, para evitar extração desigual (o que pode trazer tanto amargor e acidez a um só tempo). Além disso, é bem importante tudo estar bem aquecido, antes de qualquer coisa. Como você procede, liga antes, extrai em falso, para preaquecer o sistema?

Alguém se utiliza daqueles aspiradores de pó portáteis/de mão, para ajudar na limpeza da bancada? Acham uma boa?

DF54 da MiiCoffee, que, importando via Amazon Brasil, sai uns 2,4k, mas nem sempre está disponível, tem que ficar de olho no link. De manual, a série J da 1zpresso é bem sólida para espresso.

bom dia. Mas como está o gosto da bebida? Gostaria de puxar mais para que lado, acidez? Esses números todos são apenas o meio e parâmetro para um fim. Afetam essa questão de tempo o filtro (o da 3 Corações costuma ser mais rápido), fluxo de despejo, tipo de café e torra, moagem, agitação/turbulência dos despejos e temperatura da água. Aqui costumo usar bastante os cliques 80, 85 e mesmo 90, a depender do café.

Oi! De que tipo de café você gosta, algo mais puxado para corpo e doçura, ou delicadeza e acidez? Já provou ou tem curiosidade por bebidas mais oleosas, carregadas? Qual a quantidade de bebida pretendida, é para uma pessoa? Porque a depender de tudo isso pode direcionar a escolha, inclusive em relação ao material do método. De todo modo, acho interessante partir para um v60, de percolação, porque há muitas receitas famosas, com as quais dá para ir se divertindo enquanto se aprende, e outro de infusão (Prensa) ou híbrido, isto é, percolação mais infusão (Clever, Switch). A Moka é interessante se costuma beber café com leite, e se gosta de bebidas mais encopadas. Além de gostar da estética do método, clássica que é.

Não uso o coador de pano pois o acho um tanto problemático no uso no dia a dia, pois tem que ter uma especial atenção em sua higienização e armazenamento, para evitar proliferação de bactérias. Concordo com @eldermarco, embora seja interessante testar lado a lado, também acho que o impacto do ajuste das outras variáveis ofusca eventuais benefícios de um ou outro. Já vi cafeterias usando o filtro natural, confesso que não senti gosto, me pareceu normal. Isso pelo menos no v60, no qual não me deparei com filtro que retarde demasiadamente a extração, como no caso do da melitta. Dá para testar os filtros vendidos na Daiso.