Octávio

Confesso que fiquei por um tempo boiando sobre qual seria a vinculação com perfume! kk Pois bem. Achei bem interessante, na verdade. Um detalhe que ajudaria no fluxo de trabalho. Tomara que, no futuro, tenhamos mais opções para importar algo assim.

Trouxe um pelo Grabr, ficou perto de 100 reais a menos do que você citou. A questão é que um V60 simples de plástico é bem mais barato, aguenta a pancada do dia a dia, também permite vários estilos de receita. O Switch é de vidro, exige um cuidado maior, acho legal para explorar o sensorial do café. Não que piora ou melhora o café, apenas deixa a coisa mais divertida, muda o processo de trabalhar e combinar as variáveis. O que me chamou a atenção foi permitir o aliar, mais facilmente, de um bom corpo com a acidez. A Clever segue este caminho, mas tende a ter um fluxo de passagem mais lento e é menos... pois bem, é menos inteligente (por que para acionar precisa tirar o porta filtro do apoio do copo/jarra, logo, tirando a referência da balança, mas nada incontornável). Por outro lado, o material da Clever é, digamos, mais seguro no dia a dia, pode ser completamente fechada, para receitas na geladeira.

Olá, Vitor. Complementando o que disse o Elder -- também acho uma boa considerar o final da extração quando, olhando de cima, aparece toda a superfície do café no porta filtro, depois de a água não estar mais sobre o topo do café e mesmo se ainda estiver pingando --, então, complementando, o Melitta é muito sensível à turbulência, mesmo em moagens mais grossas. Como você faz os despejos de água? Tentaria alguma coisa para atenuar a agitação da água na interação com o café, como diminuir a altura do despejo, por exemplo, ou mesmo estabelecer menor número de despejos, na parte final sobretudo, com maior atenção para não agitar muito com o fluxo da água. Aqui noto que, se erro a mão na agitação, acaba ocorrendo este empoçamento ao final da extração. Tem o filtro usado também, aqui tendo a preferir o da 3 corações para o Melitta. Vale a pena dar uma olhada neste vídeo aqui, no qual é abordada tal questão, de maneira geral.

Só para ilustrar, comprei uma na Warm Coffee Tool Store Store, veio certinho, bem embalada e funcionando. Mas o fecho de plástico da tampa veio partido. A loja se propôs a enviar uma, mas precisava fazer uma compra qualquer na loja de outra coisa, daí eles enviariam a tampa. Não fiz questão, colei os pedaços. Creio que a do link que o colega compartilhou seja uma opção boa!

Flair Pro 3 lançada. https://flairespresso.com/products/espresso-makers/flair-pro-3/ Vem com espelhinho já, adaptado, e suporte para preaquecer o cilindro sobre a chaleira, cilindro este que, segundo eles, não necessita de preaquecimento, por sua composição. Sem dúvida, melhorias. Por outro lado, o interessante é que a Flair 2, por um tempo, tende a ficar num interessante preço. Atualmente, está por 260.

Opa. Qual o preço? É a versão manual?

Obrigado por compartilhar. Há um tempo um colega do fórum, @rafaroberth, fez um excelente tópico que conversa com isso:

Olá! Em relação ao zp6, não é mais do mesmo. Estou com os dois aqui, quase sempre tenho a percepção de que entregam algo bem diferente entre si, com o mesmo café. Antes do k-ultra, usei bastante o k2 e k6. Não diria que é um salto sensorial, quando se passa para o k-ultra, nesse cenário. Mas o que posso dizer é que complementa bem o que o zp6 faz. Acontece que tem muita coisa envolvida, outras variáveis influenciando, inclusive aspectos subjetivos, a maturidade sensorial do nosso paladar, daí fica difícil atribuir certinho as relações de causalidade entre as coisas. No meu caso, quando o k-ultra chegou, tive a impressão que conseguia um café mais sutil e em camadas. Mas é uma mera impressão! Não precedi a testes rigorosos, mas conseguir bons cafés, para o meu gosto, me bastou.

Olá, Bruno. Vi uma coisa ou outra disso pelos fóruns e vídeos. Tem este indicativo no FAQ deles, vê se ajuda de alguma forma: The 6.35mm electronic screwdriver/drill is applicable to all the 1Zpresso grinders and it doesn’t need to be a powerful one. We suggest using a drill for one or two cups within a short period of time, or it could get hot and affect the taste.

Aqui acontece, mas nem sempre, e inclusive em regulagens intermediárias. Talvez tenha a ver com algum resquício que fica. Uso o pincel, aquele ar, ligo em falso etc. e a coisa resolve. Mas é estranho, porque a retenção não é considerável, no peso. Então tenho minhas dúvidas

importante relato, @willm20. Particularmente, nunca padeci disso, por conta do consumo de café tradicional. Por outro lado, sentia um pouco de ânsia e mal-estar, ao tomar café, do tradicional que tomei a vida toda. Com café especial, não me faz bem tomar duas doses seguidas de café espresso, sem intervalo. Nos filtrados com grão de café especial, a coisa é mais tranquila para mim, e há até certa tolerância mesmo com doses seguidas, com exceção nos impactos no sono, a depender do horário... mas aí não quero desviar ainda mais do tema do tópico.

155 de inox. Não tive problemas com fluxo represado, porém, particularmente, costumo evitar agitação intencional neste método. Acredito que seja possível contornar esses pontos citados como contras, porque apesar dessas diferenças de materiais e tamanhos, o estilo geral e primordial do método se mantém, no resultado.

Olá, André. Também definem como 155 o pequeno e 185 o grande. Tenho o pequeno, preparo geralmente ~250 ml, dá tranquilo, dá para colocar mais. Mas sobre a pergunta especificamente, em relação ao 02, acredito que a opção próxima seja a do 185, facilmente trabalhando com 400ml. Aqui há um guia sobre as diferentes versões.

olha, o p2 remete ao k6, mas acredito que no cotidiano, no resultado ali nos filtrados, não traria algo drasticamente diferente, comparado ao c3. E assim, por apresentar uma construção mais interessante, por ser um produto já seguro e estabelecido no hobby, iria de C3 nesse cenário.

Então, na prática dá para reaproveitar por um tempo o mesmo galão para a água pura que passou pelo processo da jarra da ZeroWater, e neste galão é feita a receita com os componentes, além do armazenamento em si. E, sim, consumo de várias garrafas de plástico gera, de certo modo, um estímulo para exacerbação das questões ambientais, além da própria interação com a água. Se bem que é possível dar o devido encaminhamento para a reciclagem. É delicado... há a discussão dos fatores de responsabilidade individual frente a coletiva, questões sistêmicas, produtivas, de regulamentação, envolvendo setor privado, público, mídia etc. Por isso a palavra "cabuloso" me parece se enquadrar bem. Isso tudo de nossa relação com o meio ambiente me faz sempre lembrar do filme O Diabo, Provavelmente.

Olá! Sei que há certos modelos de chaleiras elétricas que direcionam uma funcionalidade para tal fim, do chá ou café direto na chaleira, inclusive para um período bem prolongado de manutenção da temperatura. Por outro lado, no manual da Brewista, por exemplo, é dito para não usar senão água na chaleira. Dê uma olhada no manual da sua, mas se se inseriu bem em sua rotina, é isso.

Recomendo os copos e xicaras da loja morepick do Ali. Desde as opções para espresso, coados e chá. Embalam bem, o material é bom e há uns desenhos bem bonitos. Gosto especialmente deste de 250 ml.

aqui busco deixar a chaleira sem água dentro, quando já for passar algumas horas sem uso, e os demais, na medida do possível, fora da luz direta do sol.

Opa, tive o K2, estou agora com o df54, acho este superior para espresso, além da comodidade de não moer na mão, no resultado mesmo, comparado aos manuais k2/k6 e mesmo jmax. Para os filtrados, tenho preferido os manuais.

Bom, depois de hesitar um pouco, ler o tópico algumas vezes, me preparei e, afinal, fiz a receita da postagem inicial, com a jarra. Como o link da balança citada estivesse inativo, comprei esta aqui, tem funcionado bem. Fiz na garrafa de 5l, que deixei na geladeira, da qual vou tirando na véspera uns 600ml para deixar na bancada no uso cotidiano. Agradeço a todos que contribuíram para o tópico, realmente ficou bem completo! Só para dar um retorno, usando a água da receita consegui cafés bem equilibrados, saborosos. Talvez tenha a ver com minha maturidade sensorial, ainda não pronta para isso, e com passar do tempo venha a sentir mais nuances, de todo modo não senti uma mudança drástica comparado ao que vinha tendo com água filtrada. Continuarei testando no dia a dia.

Me faltam coragem e sorte para sequer esboçar me aventurar nessas coisas, mesmo em valores ínfimos. Acho que a coisa assume até um teor existencial, com o entusiasmo frenético, suspense e adrenalina do jogo a darem um propósito e sentido. Me marcou muito o livro Um jogador, no qual dá para sentir este lado, digamos, mágico da coisa, por nem tudo ser razão, tampouco contagem pura de moedas. E realmente há os desafios de regulamentação no que concerne às obrigações fiscais, bem como a da falta de isonomia normativa entre os jogos, ao meu ver. https://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=299

Por ter ficado sem filtro por um tempo, me aventurei no teste de várias águas engarrafadas, com auxílio das calculadoras disponibilizadas gentilmente pelos colegas aqui do fórum. Percebi como de fato é algo que afeta, com o mesmo cenário, só mudando a água, sentia como o perfil da bebida puxava mais para um lado ou outro, sobretudo na acidez. A que mais gostei foi a da Passa Quatro (dureza 20, alcalinidade 35). É bem conveniente, mas é meio cabuloso todo o plástico envolvido, e no final das contas sinto que o purificador simples da Consul não fica muito aquém, sendo o problema maior a inconstância ao longo do uso do refil.

obrigado, fiz aqui, reduz consideravelmente! interessante, Regis. Creio que ajudaria bastante mesmo. Moí com uma das mãos segurando o copo rente à saída, realmente atenua a bagunça

depende da região da pessoa, por causa das questões de frete. Há vários relatos de pessoas que assinam clubes do Rio e recebem grão com 1, 2 dias de torra. BH idem. Acontece comigo em SP. Já assinei Wolff Café e atualmente estou com Um Coffee, recomendo fácil qualquer um dos dois clubes, os grãos são extraordinários. Diria que como a Wolff tem as famílias de grãos de acordo com perfil de torra, acaba sendo uma vantagem por ser um pouco mais previsível o que receberá, de acordo com seu foco (espresso, coado, uso misto). Mas, como disse, os dois são ótimos.

Opa, obrigado!