Ir para conteúdo

Octávio

Senior Members
  • Total de itens

    341
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    26

Tudo que Octávio postou

  1. Quanto ao Bravo it, presumo que nesta remessa restem poucas unidades. Como seu foco é coado, caso fosse esta a escolha, pediria também a mó interna adicional. Daí pode ser que fique um tempo de alguns bons meses sem que se possa comprá-lo. O k6 é muito competente e versátil, seria upgrade, creio, por ter o ajuste externo. Nunca testei o C3, não posso dizer se em sensorial seria muito diferente. Nos casos dos moedores do Ali, recomendo aguardar as promoções de novembro, para atenuar o valor da taxa. Talvez seja uma boa também considerar o k-ultra. O ZP6 me parece ser mais analítico e seletivo, conforme os relatos do pessoal do fórum.
  2. Uso um j-max aqui! Não só é apropriado, como é desenhado para espresso. É muito rápido, pouco espaço entre cliques e infinidade de ajustes. Uso também para moka e clever. Seria uma boa, está num bom preço. Pena que neste caso não teria o focus.
  3. Olá! Já que seria só para você, sem foco em uso de leite, acho que as manuais podem lhe servir bem! Tanto ao entregar um bom resultado, quanto para servir de laboratório de variáveis, o que tem até certo caráter pedagógico. Embora não sejam tão trabalhosas quanto aparentam, é necessário, sim, ter diligência e atenção sobretudo ao preaquecimento, muita gente não tem paciência. É interessante pesquisar bem, ver vídeos do pessoal preparando tudo (sem muitos cortes de edição). A Flair 2 pro sai por esta faixa de preço também. Mas não se esqueça do mais importante quanto a equipamento: o moedor. Qual seria este da 1Zpresso? Agora com o Remessa o cenário está ruim... mas não tem como fugir, pensar em moedor com precisão suficiente para espresso é mais importante do que escolha de máquina. Boa sorte na escolha! Dê uma olhada em outros tópicos do fórum, como este:
  4. Para quem estiver por São Paulo, em específico na República ou Consolação, acho que vale a pena, para espresso, passar no Por um Punhado de Dólares, pois têm uma opção de grão de torra escura, 250g por 25 reais. Na embalagem não tem informação sobre o grão, apenas algumas bravatas ("amargo como a sua vida"), mas lá informam, se perguntamos sobre data de torra e tal. E é o grão que usam para fazer espresso lá. Creio ser uma boa pedida para um perfil de espresso tradicional, muito corpo, crema espessa, com a companhia amarga... bom também para usar com leite. Esqueço sempre de perguntar mas deve ser algum blend. E tenho preferido usar moagens mais grossas, penso que o gosto melhora e não faço questão de crema destacada.
  5. Olha, não conheço uma alternativa. Mas deixaria a sugestão de esperar até que as coisas se assentem um pouco... presumo que mesmo o mercado de usados será afetado. Quando do anúncio de implementação do Remessa o Ali havia feito referência a descontos especiais, o que talvez venha ainda. Além disso, no final de ano há algumas promoções mais agressivas, daí pode ser que atenue um pouco a coisa.
  6. Octávio

    JAFFEE J1

    Olá, boa tarde! Creio que há, sim, diferença muito grande. O k6 é muito completo e coringa, de espresso a cold brew entrega bebida bem redonda. No espresso, dá para regular com os pés nas costas, tem pouco salto entre os cliques e entrega um interessante sensorial. O J1 creio não ser adequado para espresso, pouquíssimas vezes o usei. A rigor, dá para quebrar o galho se existir todo um contexto propício a isso, como o uso de um grão mais simples, acaba sendo necessário regular pela dose (por ex., se passar muito rápido, em vez de mexer na moagem, colocar mais 5g de café para moer). Mas sempre é um desafio! Nos filtrados, a coisa fica um pouco mais relativa, mas acredito também que o k6 se sai melhor em geral. Aqui, gosto bastante de usar o J1 em moagens médias e média grossa, acabei de fazer há pouco uma extração de v60 no método 4:6/Tetsu Kasuya, usando este moedor. Ficou bem bom, não pensaria noutro moedor, muitas vezes, sobretudo nesse caso, preferia o café com a moagem do J1 ao do k6. Já em regulagens de moagens mais finas não gosto tanto do resultado... no k6 justamente usava com frequência moagem fina e média fina no v60/b75, com proporções mais largas, tipo 12g de café para 200g de água, o que não costumo fazer com o J1 (no caso de moagem mais fina). E creio que um bom meio termo entre esses dois moedores seja o K2.
  7. Achei boa a yuropress. Bem construida, não dá indícios de que será descartável num curto período e, sobretudo, não passa resíduo para a bebida, o que era meu receio. Os acessórios são bons também. Obrigado por compartilhar mais este achado, Régis.
  8. Octávio

    JAFFEE J1

    Depois de alguns meses usando este moedor, gostaria de acrescentar o seguinte ao que havia dito: - Seu ponto forte para mim foi o resultado entregue com moagens médias na Clever e Melitta, entrega uma bebida limpa, com notas bem separadas e corpo. Não gostei muito de usá-lo com ajuste de moagem média fina e fina no V60, mas não se sai mal. Me lembrou mais ou menos o k2 nos coados, mas este gerava mais acidez. - O que menos gostei são as voltas infinitas para rosquear e desrosquear o copo do moedor do corpo. Às vezes dá uma aflição quando não está 100% ajustado e se tenta dar a volta, meio que trava, vai em falso, parece aquela sensação ruim de giz na lousa. É possível contornar isso: quando for encaixar, gire o corpo do moedor, não o copo (conforme vídeo abaixo). Melhora bastante a usabilidade! - Por último, não recomendo desmontar este moedor. Basta uma limpeza por fora, com pincel, porque o moedor, digamos, é um pouco excêntrico.
  9. Interessante. Tenho um Koar de acrílico há um ano e dois meses, azul/transparente, e não notei nenhum detalhe, nem mesmo marca, parece novo.
  10. nossa, bom saber! Não costumo tomar nenhum cuidado quanto a isto, instantes depois de tomar o café já tiro o filtro com a borra e enxaguo o porta filtro com água a temperatura ambiente. Tenho gostado bastante do b75, e percebo que esta questão térmica é atenuada, por conta das ondas do filtro. Em tese no Koar é assim também, não?
  11. Octávio

    Bravo Mini

    Aqui o Gilberto fala um pouco sobre os modelos/produtos da Bravo, ao longo do tempo.
  12. Nunca usei a Aram. Não sei dizer. De todo, já que está nesta fase de busca, recomendo pesquisar sobre a Flair, sim, suas peculiaridades, características, potencial. Mesmo que eventualmente for partir para uma máquina com energia no futuro, poderá aprender bastante na prática, ao mesmo tempo que consegue boas extrações. No meu caso, me rendi ao mundo das máquinas manuais. Não achei tão difícil e trabalhoso quanto parece, é possível controlar as variáveis, notei grande salto de qualidade no resultado, em relação à máquina simples semi automática/não modificada. É necessário, claro, preparar tudo direitinho, em especial o pré-aquecimento. Até por isso é bom pesquisar sobre, para ver como encaixaria aí. Acho que este vídeo ajuda a ilustrar bem o funcionamento: Também dê uma olhada neste tópico:
  13. Chegou a cogitar uma máquina manual? Com 3k, é possível comprar um Flair 2 Pro + ling long r2/je/k6. Um jmax até, se se esticar um pouco mais.
  14. O que lhe custa respeitar a própria moderação do fórum? É de se estranhar que uma reflexão acerca da razão de ser do fórum ofenda tanto a sensibilidade de alguns. Ou, aparentemente, o tempo é rei e se encarregou também de enviar seus emissários aqui para o fórum, verdadeiros paladinos da honestidade, as sentinelas do comportamento não hipócrita.
  15. Olá! Qual ajuste você tem usado? Qual a dose? Será que não está fino demais? Pois o jmax tem uma infinidade de configurações, presumo que se pode chegar a algo bem mais fino do que ao que se chega com o k1. Sei que isso envolve algo muito peculiar, não tem como, de premissa, definir se será tranquilo para moer ou não, vai muito de cada um -- muita gente detesta os manuais. De todo modo, embora não seja um moedor amigo da ergonomia e suavidade, geralmente, pelo menos comigo, o esforço não é algo de outro mundo. Enfrento, por exemplo, no linglong r2 um pouco mais de dificuldade, mas também razoável. Minhas sugestões seriam: verificar se está fino demais o ajuste, fazer uso da borrachinha no corpo do moedor para ajudar na ergonomia, testar grãos com torras mais desenvolvidas, cuja moagem sempre é mais fácil em relação às torras claras; também tentar manter o moedor na vertical e, com a mão que segura seu corpo, fazer movimentos circulares também, em sentido oposto ao que gira a manivela.
  16. Em minha desimportante opinião, palavras hostis trazem... hostilidade ao ambiente. Não entendo o porquê de entrar em mérito moral, com palavras grosseiras. Para isto, já temos basicamente a internet inteira.
  17. Olá! Em minha experiência com o K2, não percebia problemas com fines. Pelo contrário. E justamente no Koar, a extração ficava embargada, em moagens mais finas, por conta de agitação demasiada e saturação do café. O filtro em si também não me agradava. Alguns fatores podem extrapolar a esfera de atuação do moedor sozinho. A dinâmica muda muito de café para café, sugiro ir adaptando a receita, com base no que está sentindo no copo.
  18. Caso for ajudar e queira postar: no https://imgur.com/ selecione "new post" > arraste o arquivo ou clique em "Choose Photo/Video". Surgirá a imagem. Na imagem gerada, com o botão direito do mouse, selecione "copiar endereço da imagem", daí basta copiar tal link aqui na mensagem, aparece automaticamente.
  19. Olá. É importante, especialmente, fazer wdt e compactar reto, para evitar canalização, canalização esta que também pode favorecer o gosto adstringente. Além disso, diria para ajustar a dose e a proporção. Não tenho a gaggia, mas aqui, quando a coisa sai muito ácida, estando a temperatura ok, busco fazer com que passe um pouco mais de água, ou inserir mais 5 g de café por vez. Creio que são ajustes mais imediatos, antes de a suspeita recair sobre a água.
  20. Elder, notou alguma diferença a se destacar em comparação ao K6, no sensorial?
  21. Olá, Há a versão Aerobie no Menu Café neste link. Há um cupom para primeira compra (NAOECHAFE), mas creio que, com o frete, fica um tanto salgado (como em todos os lugares, mas em comparação até que está bom). Em minha visão, o melhor, porém, é trazer pelo https://grabr.io/pt . Já utilizei, tive uma boa experiência. Pode demorar um pouco, mas me foi seguro, compensou. Basta colocar o link da amazon de fora. Simulei aqui, resultou por volta de 311 reais.
  22. Tenho gostado bastante desta torrefação: https://tocaya.com.br/ Em especial este Café do Alpendre. Recomendo. Basicamente, foi o primeiro grão que me mostrou o que era doçura no espresso, e de maneira suave, delicada, sem bater na porta. Em geral, é a um só tempo especial e simples, e o que tem me chamado a atenção é o fato de se dar bem em todos os métodos. Muito coringa. As embalagens são bem elegantes e discretas, fácil de fechar, sem poluição de informações.
  23. Importante ponto. Em especial a percepção da acidez muda muito, a depender da temperatura. Também já passei por isto de achar que a extração não foi boa, quando na verdade estava provando muito quente. Por outro lado, no lugar de alta transparência e clareza das notas, às vezes é preferível uma sensação mais simples, uniforme e direta. Afinal, há as circunstâncias do tempo (clima mesmo), da vida e do cotidiano. E assim, em vez de visão de ideal, acho legal perceber a forma como o café se encaixa em nossos dias, a um só tempo na medida da possibilidade e a realçar tais dias. Pois, a rigor, tem que fazer algum sentido para a vida que se leva. Na moka e prensa costumo preferir forçar um contraste de temperatura, ao levar o café para uma jarra imediatamente, sem mesmo preaquecê-la.Como me soa muito intrusivo usar termômetro no momento de beber, costumo mesmo ver pelo tempo, esperando uns bons minutos (5 a 7 mais ou menos, para 200 ml, extração a 90°) depois de terminada a extração. E mesmo o nível de torra se torna um convite ou não para esperar mais um pouco...
×
×
  • Criar Novo...