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Octávio

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Tudo que Octávio postou

  1. Octávio

    JAFFEE J1

    Bom saber! Eu nem ligo muito para ajuste externo, então optei por me aventurar neste haha, ter um moedor mais pé de boi para os coados. Aguardo seu review e, se for o caso, complemento com minhas impressões.
  2. Octávio

    JAFFEE J1

    que bom! acabei por pedir um. Pretendo fazer de alguma forma algumas comparações com o K6, em termos de coado.
  3. Olá. Sugiro o filtro "normal" branco, em vez do natural. Dê uma olhada neste link, uma boa opção de kit. Gosto desta loja pois tem cupom para primeira compra (NAOECHAFE), além disso à vista o preço reduz um pouco. Usaria jarra mesmo? Ou seria para fazer direto na xicara/copo e beber? Pode ser uma boa comprar só o porta filtro e filtros (e então, no lugar da jarra, talvez 100 unidades de filtros). Há o porta filtro da marca Waals (v60) e o da Koar como ótimas opções. Sobre os filtros, eis uma boa alternativa.
  4. Pois é, minha intenção não foi menosprezar o produto, que certamente é único. Mas seria bom olhar o contexto, e acabou por punir quem já tem a Aram, inclusive a comunicação deles já prioriza o inglês.
  5. Logo, logo está no site https://www.bravocoffee.com.br/moedor-de-cafe-bravo-it Infelizmente, não. Ouvi somente relatos. Positivos. Que demorava um pouco mais a moagem. De todo modo, creio que não tem erro!
  6. Verdade. Embora passe bem dos 1500. De todo modo, é possível comprar a mó especifica para coado, o que deixa o moedor ainda mais versátil. https://www.bravocoffee.com.br/mo-macho-mod-italmill-032-mm-filter "Mó interna para coado Italmill Esta mó foi desenvolvida pela Italmill com alvo para coado. Ela gera menos fines, e mais Boulders".
  7. Olá, Acho que os vídeos do canal da Unique têm roteiros bem informativos e didáticos, há muito conteúdo, de variadas temáticas, coisas básicas e as mais avançadas. Chegaram a organizar seus vídeos em um curso online gratuito. O legal é que o conteúdo fica organizado. https://uniquecafes.com.br/produto/curso-de-cafe-online-gratis/ Também ofertam cursos presenciais. Os vídeos antigos do Não Sou Barista também são instigantes. De fato, especialmente no YouTube, podem surgir algumas ambiguidades, ruídos e desencontros. Mas creio que, em suma, o cerne das questões dá para pegar, e o que é visto pode ser vivenciado na prática – a sua vivência, experiência e gosto serão o principal. O livro de Hoffmann parece ser uma referência imbatível, mas não o temos em português, inglês não é necessariamente dado... E, claro, o próprio fórum aqui, a ferramenta de busca, sempre muito enriquecedor.
  8. Eu diria a prensa da Timemore, pois tem aquela proteção por fora. Porém, na referência de bom peço que conhecia está esgotada. https://www.menucafe.com.br/metodos-de-preparo/prensa-francesa Você citou mercado brasileiro, mas talvez seja uma boa olhar esta pensa no Ali.
  9. Octávio

    Kingrinder K4

    Verdade, e até creio que este fator de pressão e pre-infusão da máquina seja o principal. Percebo que em moagens mais finas e doses menores, mesmo quando uso um k6, isto ocorre, passo então para um moedor que gera mais pequenas partículas, não muda muito esta questão de pó ao final da xícara.
  10. Isto, aqui há boa demonstração das especificações
  11. verdade! espero que não encareça muito a criança.
  12. Olá, Eduardo. Bem vindo! De seu relato dá para ver que já está muito bem informado e ciente, é de se presumir então que, seja qual for a escolha, teria boa noção do que estaria levando. Se fosse para sugerir opção, diria para ficar de olho também no mercado de usados, como no Classificados aqui do fórum, OLX, Mercado Livre etc. A minha Dedica comprei usada, ainda estava na garantia, veio com filtro despressurizado, tamper e afins. Já vi algumas à venda já com o bico vaporizador modificado e naked. É possível achar uma usada em boas condições e com alguns acessórios que facilitam o processo de transição como um todo. Uma coisa a ser considerada também é sua pretensão de modificar a máquina, para ter maior controle das variáveis. Se for uma fase de laboratório e aprendizado, aí penso não compensar escolher a mais cara. O que gosto na Dedica são as programações de dose (não sei se as outras têm) e o formato esguio.
  13. pelos relatos, a recomendação é colocar os grãos (a dose congelada) no moedor imediatamente. Não haveria umidade. Sei que tem gente que faz isto há anos... mas, eu mesmo não tenho coragem haha. E achei curiosa a forma taxativa do e-mail de resposta deles.
  14. Perguntei por e-mail, usaram esta expressão.
  15. Pessoal, olá. Uma coisa que me intriga é a prática de RDT. Para quem não sabe, é o nome dado àquelas pequenas borrifadas de água nos grãos, num recipiente externo ao moedor. A função é diminuir a estática, de modo que não fiquem partes de café nas partes intermediárias ao coletor/copinho final. Em minha experiência com moedores, apenas com manuais, vejo que alguns destes moedores promovem mais estática, mas depende em especial do grão. A 1zpresso não cita explicitamente recomendação contrária à prática (apenas indica não fazer diretamente no moedor), enquanto, que, por exemplo, "recomenda fortemente" não moer grãos congelados. Qual é a experiência de vocês quanto a isto? Usam sem receio? Já notaram algum contra na prática? Sabem de alguma fonte que indique efeitos no médio prazo? Notam que a estática interfere muito na retenção de manuais?
  16. Legal. As fotos ficaram ótimas! O meu Koar é o de acrílico, a base junta. Realmente, o pessoal geralmente comenta esta questão de o material da base solta passar aroma um pouco. E interessante ver que há novidade no perfil sensorial. Quanto ao de acrílico, creio que está mais próximo do Melitta e afins do que do v60, apesar de ser versátil, sim.
  17. Olá, Anara. Em minha experiência pessoal, também em fase de aprendizado, não tenho me dado bem com moagens grossas em filtrados, seja qual for o perfil sensorial gerado pelo moedor. Tenho preferido filtros de papel com tendência para um bom fluxo de passagem, usar moagem média e média fina no Koar, v60, Clever e mesmo melitta. Meu ponto de partida em relação a este tema é a temperatura, com torras claras uso temperaturas altas já de partida. Quanto à moagem, aí infelizmente o “depende” é mais explícito! O que pode ser pedagógico para a próxima extração é o aspecto da borra Se estou a usar um grão com torra mais desenvolvida, passo para um de torra clara, aumento a temperatura, uso a mesma regulagem, por vezes a borra fica um pouco com aspecto de lama ao final no Melitta e Koar. A tentação é engrossar, mas a coisa pode provavelmente culminar em sub extração, afinal é mais difícil extrair, como bem dito pelo colega. Meu procedimento, pois, é manejar os despejos e agitação, de forma que uma moagem um pouco mais grossa não resulte em sub extração, e a borra tenha um bom aspecto. Claro, o que dá a diretriz mais importante é o gosto na xícara. O que percebi é que, mesmo que a fase final passe um pouco de 3 minutos, o sabor em si não é automaticamente amargor. Creio que um dos fortes apelos ao café especial é a ojeriza ao amargor, então, não estando amargo, tudo certo. Porém, não é bem assim, é indecisa a fronteira entre extrair bem e ficar subaproveitado o potencial do grão.
  18. Octávio

    Linglong ACE R2

    Márcio, se me permitir mais um pergunta: você chegou a testar o moedor na prensa e Clever? Se sim, o que achou?
  19. Octávio

    Linglong ACE R2

    Márcio, lá no anúncio é aconselhado não desmontá-lo. Foi tranquilo quanto a isto? Optei por um outro moedor um dia antes desta postagem haha. Talvez teria mudado a decisão.
  20. Recomendo de grão o Torra Fresca. De moedor tive o k2, muito competente em todos métodos, com bom ajuste para espresso. A ferramente de wdt é bem barata e indispensável.
  21. Sugiro que, antes, escolha um moedor de maior precisão. É o item mais importante. Há o Kingrinder K4, K6, J-max, os Linglong (pelo que se vê nos ótimos tópicos do @MarcioMO) etc. Sugiro dar uma olhada. Tem muito material aqui no fórum a respeito de tais moedores. Tenho uma Dedica, me parece durável, sim. Sem modificações e com filtro despressurizado, tenho a impressão de que com uma Flair 2 pro eu conseguiria resultado melhor, ao poder controlar a pressão. Muitos modificam tais máquinas caseiras, para maior controle das variáveis, promover maior consistência. Ainda, uma coisa a ser considerada é a do vaporizador, inexistente em manuais.
  22. Chegou a Tiny2S aqui. Não fiz testes metódicos, apenas a testei nas situações habituais, segundo meu tipo de uso. Em espresso em máquina simples, Clever (500ml) e Koar/melitta com jarra pequena/copo. Testei principalmente no modo manual/normal, Achei muito bem construída, bem intuitiva, rapidamente se aprende as funcionalidades. O tempo de resposta achei adequado, me pareceu estável, não notei oscilações ou grandes atrasos. Mas, em substância, não mudou grande coisa para mim, comparando com a genérica que tenho, só a questão do cronômetro, muito útil. Contava no celular. De todo modo, recomendo, importa muito a questão do tamanho, e futuramente penso em Flair também. Valeu, @regisassao! Tirei umas fotos, também compartilho um vídeo, só para ilustração (por favor, relevem a medonha qualidade da imagem) Com o passar do tempo, posso complementar.
  23. Também tenho preferido trabalhar com 16g ou 15g na Dedica. Em termos de sabor, muito melhor. Mas observo aqui que, com tais doses, passa pó para o copo. Daí vem a tentação de aumentar a quantidade e engrossar a moagem rs. Você notou isto, resolveu?
  24. Como estava o gosto na xícara? Já notei isto de o bolo "subir" e se expandir um pouco, mas apenas umas duas vezes, enquanto ainda estava em busca da regulagem. Presumo, pois, que talvez ocorra em virtude de problemas na compactação, ou da quantidade x moagem. De todo modo, o sabor não estava bom em tais casos.
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