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sergio.m

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Tudo que sergio.m postou

  1. É que é o mesmo fabricante Cabral. Solint. Não tem necessariamente o mesmo conteúdo.
  2. Bruno, provável que aguente sim a poemia que acho que é menos de 10 A. Vc não tem muito a perder. Se ele queimar, no futuro, vc pode ligar um SSR no lugar. Eu brincaria do jeito que está para regular a temperatura da máquina. O que é ruim é que de tanto chavear um dia ele vai pifar mecanicamente.
  3. Bruno, vc pode conferir se o sensor está marcando 99-100 C em água fervendo.
  4. Curioso que para mim, um café ruim para o lado amargo demais (café de padaria), uns 2-3% de açúcar o salva. Já um café ruim para o lado ácido demais, os mesmos 2-3% de açúcar o tornam intragável.
  5. Bem lembrado rbata. Manter acima de 50 C me parece ok:
  6. Vídeo no instagram aqui.
  7. Lisboa, garanto que seu paladar é 10x melhor que o meu, pelo seu treino e por eu só tomar basicamente espresso. Sobre sua observação 2, o que altera o sabor final quando se muda o método e se mantém o restante equivalente, é a moagem. Método diferente normalmente usa moagem diferente e dessa forma o pó tem outra distribuição das partículas que com certeza mudam o sabor da bebida. Seus gráficos mostram que há uma estabilização da extração, que seria máxima, e é dependente da temperatura. Só atentarmos que a chegada nesse máximo é mais rápida quanto mais alta a temperatura. Se a temperatura está cravada, o tempo é "quase" irrelevante, basta passar. (similar quando se cozinha alimentos em sous-vide) Um detalhe é que nas duas curvas mesmo a temperatura ser mais quente no warm, ainda é baixa para passar dos 18.6%. Teoricamente os sabores deveriam ser iguais, pena vc não ter comprovado na prática. E agora o interessante é que nessas temperaturas baixas, o perfil da moagem pode ser qualquer um pois não ocorre sobre-extração! No exemplo, os fines rapidamente extrairam até os 18.6% e depois não deram mais nada. Os coarses demoraram bem mais e também chegaram até os 18.6%. Isso seria uma extração de café "perfeita" ou "flat".
  8. Lisboa, nessa última vez, depois de provar o warm-brew e o cold-brew em mesma temperatura, sentiu diferença significativa no sabor?
  9. Show Lisboa! Valeu! Muito bom saber do tempo para estabilizar a extração e que com água fria não tem como extrair o mesmo tanto que se consegue com quente.
  10. Lisboa, acho que delirou =) Quanto mais estreita a curva obrigatoriamente ela é mais alta. Se houvesse uma única dimensão de partícula (moagem perfeita), o gráfico seria uma reta vertical e muiiiito alta.
  11. Interessante que o Breville parece ter distribuição "melhor" (mais estreita, pelo menos no espresso) que o EK43 e Mythos. post aqui
  12. sergio.m

    Baratza Sette

    Burny, mesmo se não ajustarem na fábrica parece ser fácil calçar a mó inferior. Já a Gail disse que conseguiu chocar o fluxo...
  13. Lisboa, como é um processo lento, não seria interessante vc medir o tds, por exemplo, de hora em hora? Podia ir experimentando e anotando um gráfico.
  14. O problema é que tem mensagem com assunto de ambos os tópicos e não consigo dividi-las. Então vou deixar aqui mesmo ou vai piorar...
  15. Guilherme, deve dar, mas é bem complicado, o que parece fugir bastante do objetivo do projeto.
  16. É bem importante mesmo Carlos. A original tem isolamento.
  17. Guilherme, como o tubo é comprido, só esquentar a água lá embaixo não resolve. Sempre a água lá no topo estará razoavelmente mais fria. Então a resistência+cia é uma complicação que não vai evitar a alimentação com água do fogão. E já que esse será usado, melhor aproveitar para aquecer a máquina, nem que seja em uma segunda panela.
  18. Uma solução é colocar a máquina dentro da panela/leiteira submersa na mesma água da extração. Aquecer tudo até ferver ou um pouco abaixo. Daí extrair o mais rápido possível diminuindo a perda. Deve dar certo. Drawback, a máquina tem que estar limpa ou vai sujar a água da extração. Ou usar uma segunda panela. Sobre a pressão no espresso, é superestimada. Acima de 4 bar estará ok. A temperatura é muito mais importante.
  19. Verdade Rodrigo. Claro que não adianta ser replicável e o perfil despencar bastante. Mesmo assim um perfil em queda faz extração de duplos mais frias que de simples. Se tiver que escolher prefiro plano mesmo =)
  20. Sim serviria para verificar se o procedimento de pré-aquecimento da "máquina" e da água foi adequado para a desejada temperatura de extração.
  21. Seria legal um sensor de temperatura bem perto de onde a água sai do cilindro e entra na "base". Acho até mais importante que o de pressão (o ideal seria os dois sensores). Digo pq pela foto me parece que a extração foi fria.
  22. Amigo, bem-vindo ao Clube do Café! Sua dúvida é muito apreciada, porém é uma questão recorrente no âmbito do fórum. Para evitarmos a proliferação de tópicos repetidos, este será fechado. Sugerimos fortemente que utilize a ferramenta de busca do fórum, em que provavelmente encontrará a informação que procura. Para um melhor aproveitamento do uso do fórum, aconselhamos também o tópico de leituras obrigatórias, que lista nossa política de condutas e regras de etiqueta online. Pedimos também que complete o seu perfil e cadastro, o que provará sua utilidade com o tempo. Abraço e bons cafés. Atenciosamente, Equipe de moderação do Clube do Café.
  23. Imagino que se a água for jogada enquanto o café está acima de 100 C não deve ter problema pois vai evaporar.
  24. Eu gosto das manuais mas para fabricar e vender usar bomba é mais simples e mais barato. Chance maior de sucesso especialmente para começar.
  25. Justamente =) Eu por exemplo não tenho vontade de trocar minha máquina pq para ganhar dela tem que ter perfil de temperatura plano, e ficar pronta em menos de 8 minutos. Coisa bem rara.
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