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Octávio

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Tudo que Octávio postou

  1. Muito legal! Tomara que, com o tempo, tragam também acessórios e componentes de reposição.
  2. Tem café que não dá espresso de jeito nenhum, ainda mais em máquina caseira simples. Concordo com o colega acima, o caminho é focar em torras mais desenvolvidas, ligar mais cedo a máquina, ligar em falso, com o porta filtro vazio, para aquecer tudo.
  3. Olá! Eu tentaria outro café, pode ver um grão propício para espresso caseiro no Torra Fresca. Alguns cafés são mais indulgentes nesse processo de fazer espresso em casa. Também olharia com carinho as etapas do preparo do bolo, sobretudo wdt, para evitar extração desigual (o que pode trazer tanto amargor e acidez a um só tempo). Além disso, é bem importante tudo estar bem aquecido, antes de qualquer coisa. Como você procede, liga antes, extrai em falso, para preaquecer o sistema?
  4. Alguém se utiliza daqueles aspiradores de pó portáteis/de mão, para ajudar na limpeza da bancada? Acham uma boa?
  5. DF54 da MiiCoffee, que, importando via Amazon Brasil, sai uns 2,4k, mas nem sempre está disponível, tem que ficar de olho no link. De manual, a série J da 1zpresso é bem sólida para espresso.
  6. bom dia. Mas como está o gosto da bebida? Gostaria de puxar mais para que lado, acidez? Esses números todos são apenas o meio e parâmetro para um fim. Afetam essa questão de tempo o filtro (o da 3 Corações costuma ser mais rápido), fluxo de despejo, tipo de café e torra, moagem, agitação/turbulência dos despejos e temperatura da água. Aqui costumo usar bastante os cliques 80, 85 e mesmo 90, a depender do café.
  7. Oi! De que tipo de café você gosta, algo mais puxado para corpo e doçura, ou delicadeza e acidez? Já provou ou tem curiosidade por bebidas mais oleosas, carregadas? Qual a quantidade de bebida pretendida, é para uma pessoa? Porque a depender de tudo isso pode direcionar a escolha, inclusive em relação ao material do método. De todo modo, acho interessante partir para um v60, de percolação, porque há muitas receitas famosas, com as quais dá para ir se divertindo enquanto se aprende, e outro de infusão (Prensa) ou híbrido, isto é, percolação mais infusão (Clever, Switch). A Moka é interessante se costuma beber café com leite, e se gosta de bebidas mais encopadas. Além de gostar da estética do método, clássica que é.
  8. Não uso o coador de pano pois o acho um tanto problemático no uso no dia a dia, pois tem que ter uma especial atenção em sua higienização e armazenamento, para evitar proliferação de bactérias. Concordo com @eldermarco, embora seja interessante testar lado a lado, também acho que o impacto do ajuste das outras variáveis ofusca eventuais benefícios de um ou outro. Já vi cafeterias usando o filtro natural, confesso que não senti gosto, me pareceu normal. Isso pelo menos no v60, no qual não me deparei com filtro que retarde demasiadamente a extração, como no caso do da melitta. Dá para testar os filtros vendidos na Daiso.
  9. opa, acho que vale a pena, se achar até uns 50/60 reais, como alguns do ML. É um método bem indulgente com receita, simples, leve, preto. Em todos os métodos de percolação, para repetir os resultados creio que os suportes são uma boa também, como o drip assist
  10. legal seu relato. O manual dos demais métodos têm também receita padrão, é curioso que no caso do Mugen isto acabe por se vincular de maneira mais restrita à imagem que se tem do método.Eu faço receita parecida, mas deixo o primeiro despejo até 45s, e uso filtro do 01 kk. Também é legal testar no Switch, combinando infusão e percolação. Gosto do Mugen por causa da simplicidade, aguenta a pancada do dia a dia, e a questão de pegar e manter temperatura no material
  11. me parece bem interessante, um bom custo benefício. Mas tem o ponto que muitos falam da questão da temperatura, que seria instável e de entrega aquém. Tenho uma Dedica, que também é de sistema termobloco e que, apesar de ser de 51mm, tem também essas configurações e programações. Não enfrento problema em relação à temperatura. Me incomoda, sim, a inconstância em relação à pressão. Também não sou afeito à modificação de máquina (por falta de traquejo), senti uma grande melhora no espresso com a Flair, com a qual pude ter o controle da pressão. As que têm sistema de Boiler possuem essa parte de temperatura mais estável, mas acredito que teria o melhor aproveitamento sobretudo com a pressão adequada, seja qual for o sistema.
  12. Olá! Sobre a questão de máquina usada, acho que a depender de certos critérios dá para se ter certa segurança, no ML, por exemplo, há prazo para devolução grátis de 7 dias, daí é possível examinar bem o produto recebido frente ao descrito. Como a Gaggia já parece lhe agradar mais de partida, talvez o melhor seja aguardar mesmo, porque a Philco pode suprir bem, mas de todo jeito ficaria com a Gaggia em mente, e aí na hora de trocar, por conta das medidas diferentes (51 versus 58 da Gaggia), além da máquina, os acessórios pesariam ainda mais no gasto geral.
  13. obrigado pele relato. Realmente, se tem um forte impacto no tempo de extração a depender do filtro usado, mantidas embora as demais variáveis. Há um tempo quero testar o Kalita 101 D, mas a questão de exclusividade do filtro me demoveu desse intento. Da Pasquali Máquinas me disseram que o filtro da Melitta infelizmente não funcionava. De todo modo, torcer para essas duas alternativas cobrirem o 101 também!
  14. Olá. Pode ser, mas tem os outros fatores envolvidos, além disso existem caminhos diferentes para chegar a resultados tidos bons para cada um, acho que pode ser interessante você ter um termômetro simples, de modo que possa captar o comportamento da temperatura. Inicialmente, ao passar para outro recipiente (chaleira x leiteira), a temperatura cai. Em meu começo, percebi que água fervendo favorecia a ocorrência de amargor, considerando o demais que fazia; e então fui diminuindo com o tempo, daí a questão que surge é como manter consistência e repetibilidade. Por isso o termômetro, ou estabelecer um tempo de espera a partir do momento em que se desliga o fogo/energia, ao atingir a fervura. Dê uma olhada aqui:
  15. Em minha desimportante opinião, diria que não. Acredito que essa tendência de marketing agressivo seja um desvio, um acidente, embora aborrecedor, não suficiente para estragar tudo. Tem muito trabalho, método, normativas e estudo para a construção de quadro de notas, o que, a rigor, é uma forma de explorar as possibilidades do café. Ao mesmo tempo, e isso ocorre em vários ramos do conhecimento científico moderno, temos produtos cada vez mais especializados e atomizados, a afastar da prática do cotidiano (mesmo que bem informada) o conhecimento, e a parte da comunicação seria uma chave para ligar conhecimento e prática, porque, assim, o conhecimento passa a ter um porquê quando faz sentido na vida. Afinal de que serve um conhecimento sofisticado, restrito aos escolhidos e premiados? De maneira geral, café especial é um campo em desenvolvimento, em termos de economia, cultura, mercado, pesquisa, ciência etc. Claro que, num cenário de muita competição, de forte influência no imaginário via redes sociais, no comportamento mesmo de consumo, se tem um forte apelo do marketing. E aqui nem acho que seja "lucrar mais" ou um plano maligno e tal de exploração, mas, sobrevivência, uso de armas contemporâneas, com a desvinculação entre produtor, torrefação e o comercial como resultado, o que, ao cabo, pode afetar inclusive o próprio consumo, mais cético e desconfiado com o tempo. É questionável sobretudo quando vinculam certo grão a alguma coisa processada (como torta x, mousse, goiabada etc.), ajuda a enfraquecer o elo de credibilidade entre cliente e torrefação, penso. Porém, isso tudo vem de algum lugar... Os cafés são diferentes, sim, entre si (os processos, as técnicas, o perfil, a torra etc.), e de minha parte guardo com carinho quando descobria diferentes grãos, vendo como tudo aquilo era um mundo prenhe de possibilidades e surpresas.
  16. Sei que é um assunto delicado, bem técnico, para além de meu conhecimento, e que sou um mero consumidor ordinário, mas sinto que de alguma forma essa indicação foi banalizada. Ao ler, por exemplo, "torra média" na embalagem já posso presumir encontrar de tudo ali, será quase que uma surpresa. E então, fico um pouco cético em relação a tal indicação de perfil de torra. Sem falar que um mesmo rótulo, família ou nome de café ofertado pode, a depender do mês do pedido, trazer perfis de torra diferentes, puxados para um lado ou outro, por questões de consistência da torrefação, claro, mas também por causa de outro tipo de técnica aplicada, ou mesmo matéria prima usada, características desta, mudança de safra. Seria ótimo ter recomendações! Para mim, o grão cuja torra mais se escancarou sendo de torra clara foi um de uma marca chamada Canastra, revendido pela À mercê em SP. Mesmo para coados era um pouco duro para moer, e culminava numa bebida invariavelmente ácida, a depender do preparo era saborosa ou muito azeda. No site deles, não há grãos senão um blend que, acredito, não é o que provei. Não tenho Instagram, mas aparentemente eles são mais atuantes por lá. Talvez ainda ofereçam algo neste sentido.
  17. Moedor vendido. Obrigado pelo espaço. Podem fechar e tópico. Peço desculpas aos colegas @Manoel Souza e @SilasCardJr, não havia visto essas mensagens. @Roger W. Rocha e @mgbt, obrigado por compartilhar.
  18. Bom dia! Lá no tópico do moedor compartilhei minhas impressões sobre o DF54, tudo que disse então repetiria hoje. É muito bom, pode ir sem medo, gera espressos excelentes, bons coados. Ocorre apenas que, em meu caso, a prioridade não é espresso, faço pouco, já estou habituado ao processo dos manuais, o qual de certa forma me apetece, não tem apelo para mim a questão da comodidade, então se enquadraria melhor, em tal cenário, o Bravo.
  19. aquela colher gordinha para cupping e degustação em geral no ML. Ainda é meio cara... mas pelo que vi as importadas (3Bomber) custam um tanto mais.
  20. a rigor, não se trata do que você disse, afinal cada um com as suas escolhas e preferências, mas discordo, sim, da forma como você o disse, os termos "elitização exacerbada", "surreal", ainda mais neste fórum, cuja própria história conversa com o desenvolvimento de tudo que, com os protótipos e primeiras versões, culminou no Bravo It. Tenho o k-ultra, quero o Bravo It um dia, que aliás, há uns meses, quando estava em dúvida entre este e o DF54, foi preterido, escolhi o elétrico. Mas hoje pegaria o Bravo It. Mas enfim, isso tudo cada um escolhe com base no próprio discernimento, opiniões, gostos etc. De minha parte, admiro muito essa história, e nem tudo vejo como uma balança de moedas.
  21. Vamos ver. Acho que é sempre bom termos opções aqui no Brasil, da China ou nacional. Eu até participaria do forms que eles enviaram, mas pediram muitos dados e informações. kk. Reconheço a importância, mas fiquei com certa preguiça. A propósito, discordo muito sobre essa afirmação a respeito da Bravo. O Bravo It em especifico está dentro do contexto mesmo internacional. Sem falar no tamper, que compete com alguns até mais caros.
  22. Olá. Depende muito do que espera e também da forma como o moedor se encaixa no seu dia a dia. Porque outro moedor implica outra usabilidade, como a ergonomia, velocidade para moer uma dose, capacidade por dose, tipo de ajuste (se externo ou interno). Daí tem que ver o peso disso tudo para você. Sobre o resultado, o c3 é um moedor já há muito consolidado, creio que outro contudo ajudaria justamente para abrir margem para ir testando lado a lado, sentindo as diferenças de perfil. Embora não seja da água para o vinho, acredito que com outro moedor, com outras especificações, poderia ir delineando diferenças de perfil. Algo muito diferente seria o zp6. De minha parte acho que vale a pena testar esses de faixas intermediárias, alguns usam lâminas que remetem a moedores mais caros, como o próprio c40
  23. Pessoal, crio este tópico para venda do 1Zpresso J-Max, usado, comprado em abril/maio de 2023. Diria que foi pouco usado, quase que exclusivamente aos finais de semana, e nem todos. Além de espresso, usava na Moka. Nessas ocasiões, 4 ou 5 moagens no máximo. Está em ótimo estado, com todos acessórios (caixa, maleta, pincel sem uso, borrachinha, soprador), apenas algumas poucas marcas de uso, sobretudo entre o topo do 3 e 4 externos, conforme última imagem. Motivo da venda: pouco uso, não faço muito espresso, tenho usado outros moedores para este fim. Preço: R$ 800, além de eventual frete. Posso enviar por correios, entregar em mãos em SP também. Fico à disposição.
  24. Opa, fique à vontade. De todo modo, reafirmo que é a experiência me foi positiva, recomendo e pretendo voltar a experimentar. É um projeto muito legal, adorei passar a semana testando esse café nos filtrados. Não estava com ânimo para espresso, mas também deu para explorar. Citei "ajustes" não no sentido de defeito de torra, mas das variáveis da extração mesmo, para deixar a bebida mais próxima do que costumo procurar.
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