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paulohvs

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Tudo que paulohvs postou

  1. Fiz a foto direto, sem tirar nada. Deixei só pq é uma "característica" desse café.
  2. Fiz duas torras ontem, mas como só as fiz no final da tarde começo da noite, acabei deixando para postar só hoje mesmo. Essa primeira é a do Mundo Novo da compra coletiva. Torrei 400g de grãos crus e a perda foi de 15,5%, um pouco acima do alvo, mas "perdoável" devido a ter sido a primeira torra deste café. O que notei é que ele demorou mais que o normal na primeira fase e foi um pouco mais rápido na segunda, ou seja, aparentemente é um café que exige mais calor na fase de seca e um controle maior na de desenvolvimento. De tora forma o aroma hoje está excelente e tenho boas expectativas para esse café no espresso (praticamente só faço espresso por aqui, de vez em quando uma prensa). Destaque especial é o tanto que este grão expande. Este segundo só de olhar já dá pra imaginar, Catuai Vermelho da NDA. Novamente 14,55% de perda de massa. Nem preciso comentar mais, ficou idêntico à minha última torra dele, então já sei (eu acho, kkkk) que o sabor será excelente. Fiz uma torra nova deste para levar parte para o povo do trabalho provar. De vez em quando faço isso montando umas cápsulas para a máquina da Três Corações. Fica bastante bom.
  3. Parabens Vini, então o caso da máquina está resolvido, a princípio. Só aproveitando, já se decidiu quanto ao moedor?
  4. Bela torra. Pode ter sido a luz, mas fiquei com a impressão de que ficou um tico mais escuro do que o ponto que você tem gostado de deixar o café. Se bem que parece o ideal para espresso. Mais tarde vou torrar um Mundo Novo também, só que o da compra coletiva.
  5. Vini, tem como você me passar o contato dessa loja? Fiquei curioso em conhecer, pode ser uma excelente opção futuramente quando eu for compar uma nova máquina.
  6. De fato uma triste história o fim (ao menos por um bom tempo) do comércio das Gaggia por aqui. Também só conheço opções novas que ficam bem mais caras. Creio que o caminho é pegar uma usada mesmo.
  7. Até então sem internet "fixa" fiquei enrolando um tempo para postar as últimas torras que fiz. Finalmente fiquei satisfeito com o método e consistentemente tenho conseguido resultados muito bons torrando manualmente. Considero muito importante esse aprendizado para se conseguir desenvolver com maior facilidade um perfil para determinado café. Vencida essa etapa é quando o controlador automático mostrará verdadeiro potencial e comodidade. Já que fiquei satisfeito, então resolvi arriscar um batch bem maior que o de costume. Abaixo segue o resultado da torra de 400g do Ruby da compra coletiva. A perda de massa foi de 13,9%, o que inicialmente me deixou um pouco apreensivo quanto ao uso para espresso. Felizmente estava muito enganado, sem dúvida minha melhor torra deste café, não passou nem perto de gosto de cereais ou acidez excessiva. O que provei na xícara foi um café bem frutado e com mais nuances de sabor do que provara antes, além de um bom aroma e corpo. Com mais experiência finalmente me aventurei a torrar o famoso Ninho da Águia da compra coletiva. Vejam como ficou. Mesmo assim ainda fui cauteloso e fiz dois bachs, um de 200g e outro de 187g (pequena falha na hora de pesar o café verde). A foto acima é dos dois misturados, que visualmente não tiveram diferenças. No primeiro a perda de massa foi de 15,1% e no segundo de 14,7%, uma diferença de 0,4%. O café merece a fama que tem. De cara apresentou um aroma bem achocolatado que me agradou muito. Provei no terceiro dia e o aroma se refletiu em sabor na xícara, além de ter ficado mais cremoso e com mais corpo do que o Ruby, indo ainda mais para o que prefiro. Mais interessante foi a transformação com 6 dias de torra, ponto em que resolvi congelar o café. Nesse tempo "apareceu" um aroma e gostos que me lembram frutas vermelhas, talvez cereja, mas não tenho certeza. O fato é que ficou bem mais exótico e singular, mantendo ainda a cremosidade e corpo. Não tomei notas de todos os detalhes das minhas torras, mas todas duraram menos que 10min e foram feitas com o forno pré-aquecido até a marca de 220º do sensor. No inicio das torras utilizei sempre potência alta até a fase em que o café expendia e amarelava. A partir daí eu reduzia a potencia e fazia uma subida de 160º até 190º bem vagarosa, diminuindo ainda mais durante o crack, que de modo geral se iniciava entre 175º e 180º. O desenvolvimento ficava na casa dos 1m30.
  8. No final de semana provei o famoso Arpeggio da Nespresso na dosagem média da 3U. Achei bom, mas confesso que não percebi muitas diferenças em comparação com o espresso Supremo da Três. Até me pareceu um espresso Supremo com uma pitadinha do Vibrante.
  9. O Krups até quebra um galho sim com filtro convencional, mas nem se compara a um Nemox, por exemplo. Falando deste Kalita, parecem até grandinhas as mós.
  10. Também recebi essa semana minha cápsula para "retrolavagem" da Três Gesto (bem que eu tinha comentado que a maquina possuía válvula de três vias) Só fiquei decepcionado porque recebi apenas uma, mas na época comprei duas máquinas, uma para casa e outra para o trampo.
  11. Acho que é bem por aí, mas uma primeira prova já diz muita coisa e, com base no sabor, já dá para ajustar o perfil conforme o que se deseja, isso tendo bom conhecimento do que se buscar em cada fase. Depois disso é só refinamento. O "detalhe" que acho que muitos tendem a se perder é querer uma "torra perfeita", ou seja, uma que tire tudo do café. Contudo, é sabido que com a evolução da torra se ganha em alguns pontos e se perde em outros, sendo portanto mais interessante fazer blends entre as torras para se obter na xícara um café mais completo.
  12. Se entendi bem o vídeo a ideia não era partir de um perfil base, mas sim definir o melhor para um determinado café, mas concordo que é necessário utilizar um perfil "genérico" para iniciar os trabalhos. No vídeo ele busca dois perfis diferentes, um pretendendo manter mais as notas de sabor e outro mais escuro, não sei exatamente com qual objetivo. Pois bem, o que senti falta ou não percebi direito foi com relação às alterações que podemos fazer na fase de secagem justamente para melhor atender a este primeiro perfil, ou seja, ao que mantém mais notas de sabor, pois a secagem influencia muito neste aspecto. Não se trata apenas de encerrar a torra mais cedo ou mais tarde, que é o que acontece com as várias amostras que ele tira e prova.
  13. Como meu inglês é péssimo , não pude compreender integralmente ao vídeo sobre o desenvolvimento do profile, então peço compreensão caso a minha dúvida já esteja respondida no vídeo. Ao que percebi, ele pega diversas amostras no final e faz cupping para determinar quais foram as melhores. O que não consegui perceber foi muita informação quanto às variações na fase de secagem, o que ao meu ver muda bastante o perfil de sabor. Então me pareceu um método um pouco incompleto. Como na segunda torra o que ele buscou foi repetir a mesma curva que a anterior, então pelo que entendi não foi feita nenhuma modificação quanto a fase de secagem.
  14. paulohvs

    Mazzer Super Jolly

    Guilherme, vou deixar a organização por sua conta . Como eu disse, ainda tenho uma semana de férias, então é só falar qual é o melhor dia e horário.
  15. paulohvs

    Mazzer Super Jolly

    Nem tinha reparado que o Vini é de Brasília também, então será uma ótima oportunidade para conhecer o Vario antes de comprar um, caso essa seja a decisão final. Semana que vem ainda estarei de férias, então estou com bastante tempo.
  16. paulohvs

    Mazzer Super Jolly

    Guilherme, qualquer dia temos que colocar o Vario e o Mazzer lado a lado para provarmos as diferenças de perfil, pois em termos de qualidade acredito que estejam no mesmo patamar. Entre trocar o Mazzer por um Vario ou se desfazer do Nemox, eu ficaria com a segunda opção, a não ser que o Mazzer seja tão alto que não caiba mesmo em lugar nenhum. Seria bem menos trabalho e sem trocar "seis por meia dúzia".
  17. Complementando um pouco mais o que o pessoal acrescentou e o que eu disse, vejo a cor apenas como um parâmetro "consequente", ou seja, é apenas resultante do tempo e temperatura empregados na finalização da torra. É muito importante e relevante para o controle da finalização, mas pouco útil para compararmos nossas torras aqui no clube, pois, como já bem esclarecido, há muitos caminhos e com resultados bem distintos na xícara para um mesmo café com cor final igual. Assim sendo, uma escala, mesmo que não padronizada, seria mais que suficiente para termos um referencial para controlar-mos nossas torras domésticas. Todavia, concordo com a ideia de termos uma escala padronizada, pois por aqui compartilhamos não apenas as fotos, mas todas as informações sobre a torra. O importante é apenas se lembrar de que uma comparação de cor apenas será válida ao repetir o mesmo perfil para o mesmo café. É devido a este ponto que quis destacar que o mais importante é focarmos em compreender "quais caminhos tomar" para obtermos os resultados esperados, até por que cada um tem seu gosto pessoal. Uns preferem o café mais ácido, outros mais achocolatado, outros mais equilibrado, e por aí vai. Isso sem nem mesmo considerar o método de extração e o moedor, que também muda completamente o perfil de sabor na xícara. O café ficou acído demais. O café ficou sem graça, com quase nenhuma nota de sabor. O que fazer? Desprezando as outras variáveis, a resposta está em alterações em cada uma das fases da torra. A cor final, assim como a perda de massa, serão meras consequências.
  18. A questão da cor é bacana de ver, mas na pouca experiência que tenho com torra cada dia acho a cor um dos aspectos menos relevantes. O "como" se chega a uma mesma cor é muito mais crítico. O mesmo pode ser dito da perda de massa. Um mesmo café, uma mesma perda, mas um "caminho diferente" na torra produzirão resultados distintos na xícara. Não me entenda mal, acho a cor e a perda de massa parametros importantes para se controlar. Porém, acredito que o melhor seja focarmos em entender "qual caminho tomar" para fazer com que a torra de determinado café chegue ao resultado desejado. Infelizmente comparar apenas a cor traz pouca informação, na minha opinião.
  19. A Classic é tão boa que acredito que não me desapegarei dela mesmo depois de comprar uma Classika II PID. Os vei e que estão certos mesmo, o que é "clássico" e melhor mesmo.
  20. Aí está meu cantinho no novo lar e com alguns acessórios "expostos".
  21. Anita, acho que não compreendeste bem os posts do Alexandre. Ele mesmo disse que o Rubi não está "anulado" para outros métodos, como espresso, o que e coerente com sua percepção na Academia e a minha em casa. O que ele se refere e que o Rubi e um tipo de café que se dará ainda melhor em outros métodos.
  22. Então, revisando minha pergunta fica evidente que compreendi que o Alexandre falava de outras características que não a torra em si. Meu comentário posterior foi reafirmando que, sabendo que perfis de torra podem personalizar o café para determinado método, não me são claras quais características devo observar para identificar qual método melhor aproveitará o café. Tais características o Alexandre citou ser possíveis de se observar antes de torrar. O Guilherme citou algumas. Contudo, nada foi discorrido sobre elas e no que influenciam.
  23. Minha dúvida está bem relacionada com o ponto que o Bernardo citou. Pelo que vejo na torra se consegue personalizar muito um café, o que pode favorecer um ou outro método de extração.
  24. Ainda assim me interesso em entender como se chegar a este tipo de julgamento.
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