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paulohvs

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Tudo que paulohvs postou

  1. Bem, desde quando comprei meu Vario vi a fama da Baratza mais por conta da qualidade de moagem do que pela robustez/durabilidade. Este e bem o ponto de dúvida em quem não se decidiu por um Rocky ou um Preciso. Olhando para o Vario tenho a impressão que e mais fácil dar problema no micro suite do que desgaste no plástico do hooper. Falando em hooper, o novo do Forté, que possui sistema de fechamento, conseguiria guardar café por pelo menos uma semana sem deterioração exagerada?
  2. E o video Alex? Confesso ter ficado curioso sobre essa máquina, ainda mais depois de dizerem que o salto da Gaggia Classic para esta é bem grande (me parece um fato, mas não justificaria apenas pelas facilidades do PID). Assim como qualquer curioso, esta máquina é capaz de produzir shots tão bons quanto os da ECM Casa (que acredito estarem no mesmo patamar de preço)? Já a ECM Classika parece indiscutivelmente superior, ainda mais com PID. Mas, sei lá
  3. Já tinha me esquecido qual era o meu,kkkkkkk. Se não me engano e o protótipo do GTCR-X1, certo Guilherme? Nessa semana tentei pela primeira vez utilizar com o OSPID no Windows 8, mas o sistema operacional não reconheceu o Arduino. Acredito que eu precise instalar algum driver, só não sei qual.
  4. Como e difícil de explicar, recomendo desmontar a parte frontal do Vario para você entender o quão simples e essa trava.
  5. Parabéns. Este suporte de metal facilita muito a limpeza e o uso do Vario, além de ficar bem mais estiloso. O Vario e ótimo para moer por dose, caso ache mais cômodo.
  6. "Perfeição", não e isso. O melhor possível, esse sim e o objetivo. Nada de paranóia. "Como deve ser feito" foi ótima mesmo, kkkkk. Com relação aos videos de campeonato de baristas, devo ter visto outros, pois não me lembro de ver dois baristas diferentes compactando de modo igual. Se reparar bem o campeão de 2013, Pete Licata, faz quase que o mesmo que eu estava testando. O segundo colocado, o Matt Perger, já usa funil, pancadinhas laterais e nutation. Acho tudo válido para buscar o perfil de sabor mais agradável ao gosto pessoal. É muita descrição, mas na prática são técnicas bem simples e rápidas na verdade.
  7. Conforme prometido, agora a noite fiz mais alguns testes utilizando o "método 2" para distribuição do pó de café. Engrossei mais a moagem e consegui extrações com o mesmo volume e a um mesmo tempo que o do "método 1". Aconteceu o esperado e o perfil de sabor ficou bem mais próximo. Porém achei com menos "brilho" e complexidade (uma ótima extração, mas inferior). Provavelmente é fruto do esgotamento precoce do bolo. Outros comportamentos que notei foram os seguintes: 1 - Assim como com o uso de compactação mais forte, o café tarda mais a começar a cair quando se escuta que a bomba elevou a pressão. No método 1 isto ocorre quase que simultaneamente; 2 - O fluxo de café inicia lento e vai aumentando durante a extração. No método 1 o fluxo permanece quase o mesmo durante toda a extração; 3 - Com maior frequencia o fluxo tende a ficar "turbulento" e a repetibilidade nos shots ficou mais difícil. 4 - Sem dúvidas facilita a produção de extrações "tigradas". Seria excelente se eu tivesse um PF naked para observar melhor estas extrações, mas estou bem satisfeito com os resultados. Voltarei a fazer minhas extrações pelo método 1 que descrevi anteriormente.
  8. Continuando com os experimentos, o comentário do Bernardo para evitar as batidinhas laterais (friso que faço isso antes de compactar) me fez testar alterar a técnica adotando apenas pancadinhas verticais sobre o balcão/pedra. Como achei que fazer isso após moer os 14g de café (gosto de pesar antes e moer por dose) tornaria difícil deixar o bolo +- nivelado antes do tamping, resolvi moer aproximadamente metade do café (o suficiente para "forrar" o fundo do filtro), parar a moagem, dar umas pancadinhas "preliminares", moer o restante, dar outras pancadinhas e finalizar com a compactação. Mesmo neste método tive um pouco de dificuldade em deixar o bolo pré-nivelado antes do tamping, o que fazia surgir buracos nas laterais onde havia menos café antes do tamping. Minimizei isto utilizando nutation, mas ainda assim não era difícil de ocorrer. Toda sorte estes "buracos" aparentemente pouco interferiram nas extrações. O que comprovei hoje com testes é que fazendo isto o bolo se tornou muito mais restritivo do que na técnica anterior. Utilizando o mesmo nível de moagem e as duas técnicas a diferença foi de aproximadamente 15s para os mesmos 60ml de um duplo. Obviamente que na medida do possível mantive a compactação com o mesmo nível de pressão. Acredito que neste "novo" processo uma parte maior dos fines se acumulou no fundo do filtro. Isto foi percebido também em extrações mais tigradas e uma maior sensação de fines na crema. O sabor do café ficou bastante bom, mais tendencioso para o doce e achocolatado, contudo a acidez diminuiu e tive a impressão de que o bolo se esgotou mais cedo. Por enquanto me parece que o outro método entrega uma xícara mais equilibrada, porém preciso mexer na moagem e buscar uma extração no mesmo tempo para tentar uma comparação mais justa. Este "novo" processo aparenta dar o mesmo efeito que o WDT. Talvez isso já tenha sido discutido, mas não sei até onde um acúmulo maior de fines no fundo do filtro poderia beneficiar a extração. O aparente esgotamento mais cedo do bolo aponta que os fines mais "espalhados" seria uma melhor opção. Mais testes virão.
  9. Exato, é um dado útil para comparar torras de um mesmo grão já conhecido, porém pouco válido para determinar o nível da torra. Perfis diferentes determinarão sabores diferentes e podem, a meu ver, chegar a um mesmo nível de torra, porém com perda de massa diferente.
  10. Como estou querendo começar a "caminhar com as próprias pernas" no mundo da torra (até então apenas torrava com a programação que o Guilherme deixou no torrador), recentemente comecei a ler mais sobre o assunto. Confesso que estou com um pouco de dificuldade em achar literaturas sobre determinados "pontos" (provavelmente incompetência minha ), então por hora estou inferindo muita coisa ainda. Pois bem, a perda de massa me parece indicar quase nada com relação ao nível de torra. Se entendi bem, a perda se dá principalmente pela evaporação de água e outros elementos solúveis do café. Ao prolongar a primeira fase da torra, ou seja, a fase antes do primeiro crack, é possível aumentar essa perda. Contudo, isso significa "jogar para o espaço" boa parte do que identifica um café, do que dá originalidade e complexidade ao sabor. Me parece, portanto, que a perda indica a qualidade da torra, o quanto do café que foi preservado. Assim sendo, quanto menor a perda, melhor a torra. Obviamente isto desconsidera a "mascaração" de elementos "originais" desagradáveis ao paladar de cada um (acidez elevada, por exemplo) ao se provocar uma maior perda. Contudo, neste caso me parece mais recomendado mudar o tipo de grão. A orientação fundamentada na ocorrência dos primeiro e segundo crack aparenta ser muito mais precisa e satisfatória, pois, neste caso, o que é levado em consideração são as reações químicas que ocorrem no grão de café. Reações estas comuns a todas as variedades. O primeiro crack sinaliza que houve mudança do comportamento endotérmico para exotérmico, expansão dos grãos e maior caramelização dos açúcares. O segundo crack já é o indicador de ruptura da matriz celular, carbonização e eliminação de óleos. Os níveis intermediários representam o nível de caramelização de açúcares e evaporação de mais solúveis. Neste contexto a cor também não indica quase nada (exceto quando já se tem conhecimento das cores da respectiva variedade de café, de como ele aparenta no 1C e 2C), pois há variedades que ficam "aparentemente" claras, mas já estando na fase do 2C, enquanto que outras "parecem" escuras, mas estão ainda no 1C. Dito isso, a conclusão óbvia é que determinar o nível de torra é algo muito complexo e que, talvez, dependesse do uso de aparelho próprio para avaliar quimicamente o "estado" do grão de café. Provavelmente o nível de caramelização dos açúcares seja o melhor elemento indicador. Ainda assim, a cor e a perda de massa dão boa proximidade, principalmente se o estado do respectivo café no 1C e 2C é conhecido.
  11. Não sei se esta dica se aplica também ao torrador do Cal, mas no meu torrador (Guilherme, ajuda aí com o nome, rsrsrsrs) inicialmente utilizei 200g do Expresso Brasil com o perfil que o Guilherme deixou. Passou um pouco do ponto, tendo maior perda de massa e torra mais escura do que o desejado (uma diferença pequena, diga-se). Para "resolver" isto eu mantive o perfil e aumentei a massa de grãos para 230g. Uma maior massa precisaria de mais intensidade na fonte de calor para atingir a mesma temperatura no mesmo tempo. Então, fazendo isso, fiz com que a intensidade de calor nos grãos diminuisse já que o perfil programado foi o mesmo, o que no final me resultou em um café "no ponto". Resumindo, se no perfil "padrão" o café está passando do ponto e queimando, o melhor é tentar aumentar a massa de grãos a se torrar.
  12. Revivendo o tópico, a muito tentei aprender a vaporizar e, a um tempo tinha deixado de lado. Retomei semana passada e, de forma surpreendente, aprendi algumas técnicas para vaporizar em minha Gaggia Classic. Em primeiro lugar, para obter um vapor bem forte, entre uma vaporização e outra ligo a bomba da máquina para repor a água na caldeira, o que ajuda a aumentar a pressão e quantidade de vapor. Quando a máquina começa a "expurgar" vapor sozinha, mesmo com tudo fechado, sei que a pressão chegou no máximo. Em segundo lugar, o que talvez valha de dica geral, minha técnica consiste em inicialmente megulhar um pouco o bico de vapor e abrir a válvula de forma a já acertar o "giro" do leite. Bem nesse início o barulho tende a ser o de "porco gritando". Então o mais breve possível abaixo a pitcher até que o barulho se transforme naquele "chiado"/"papel rasgando"/"barulho do gato" característico. A partir dai é só deixar tudo paradinho e aguardar o leite chegar na temperatura, pois a expansão ocorre naturalmente. Tem sido fácil dessa forma, consegui vaporizar Desnatado e Integral Paracatu e por último o Leitíssimo. Todos ficaram cremosos e com consistência interessante, mas o creme do Leitíssimo fica muito melhor.
  13. Pelo que vi vai precisar sim, pois o tamanho das mós são diferentes (maiores as de aço). Todavia, o objetivo da mó de aço é melhorar o desempenho nas moagens "grossas", que passam longe dos ajustes mais finos e que tenderiam a fazer as mós novas se tocarem. Minha sugestão e deixar do jeito que tá e testar a moagem mais grossa. Se já for suficiente para prensa, então não mexa na regulagem. Caso ainda esteja fina demais, então terá que regular. ---- O lance do arroz só me parece vantagem por ser mais fácil e rápido do que limpar com pincel e aspirador. Contudo, nunca fiz com arroz, apenas com pincel mesmo.
  14. Miyamoto, lembrando que escrevi que estas batidinhas laterais que faço são ANTES do tamping. O tamping é o último passo na preparação do bolo. Bernardo, não consigo imaginar o que estas batidinhas laterais, que apenas espalham de forma mais uniforme o pó no filtro, poderiam potencializar canalizações laterais. Será que não fez confusão assim como o Miyamoto? De fato, ficar batendo na lateral do PF com o tamping já feito tende a "rachar" o bolo e a "soltá-lo" da lateral do filtro, o que provocaria tais canalizações. Infelizmente ainda não possuo um PF naked. Por hora apenas utilizo o original sem aquela pecinha que serve para distribuir o café. Com isso fico com um "meio" naked. Dá para ter uma noção, apesar de não ser perfeito. ----- Rodrigo, de fato o café influencia também. Passou um por aqui que não se "adaptou" bem a este tipo de tamping, precisou de mais força para controlar a ferinha (não sei qual é, ganhei de presente um "punhado" para experimentar). Já o Sul de Minas Lavado, o mais rebelde que tinha até então, agora está super dócil, nunca imaginei que isto iria acontecer. Está um creme só também, igual ou até mais cremoso que o Orgânico Severino. Era um café que não tinha gostado muito, mas depois de umas melhoras na técnica mudou completamente.
  15. Recentemente estive "brincando" com a força no tamping e notei algumas coisas interessantes. Antes de continuar, cabe destacar que minha técnica de distribuição permanece a mesma já a algum tempo. Como já é sabido, o Vario já entrega um pó bastante "solto". No término da moagem o pó fica próximo de completar o filtro duplo Rancilio. Com o tamper dou umas pancadinhas nas laterais do porta filtro de forma que o pó vai "chacoalhando" e nivelando. Quando está quase nivelado finalizo dando umas pancadinhas na pedra da pia (forrada com um pano, obviamente) com o fundo do PF, o que faz o pó terminar de assentar. Neste estágio o volume de pó no filtro baixou para aquela marquinha interna. Neste momento faço o tamping. Pois bem, o que fiz recentemente foi testar reduzir um pouco a força de compactação, o que notei foi o seguinte: 1 - O café começou a cair na xícara mais cedo. Tipo antes entre 7s e 8s e agora entre 4s e 5s. Em outra forma de avaliar, antes demorava um pouco para o café cair após ouvir a bomba elevar a pressão, mas agora acontece praticamente ao mesmo tempo. Até aqui parece óbvio, contudo a vazão de líquido diminuiu e ao final dos 25s obtenho o mesmo volume de bebida na xícara. 2 - Já comentado, mas cabe um destaque especial, até por ser contra-senso, consegui fazer o fluxo diminuir um pouco compactando com menos pressão (porém, como já citado, começou a cair na xícara antes). Além disso, o fluxo ficou mais constante e dócil ao longo de toda a extração, se mantendo quase o mesmo do início ao fim. Antes em algumas vezes era possível perceber variações em alguns "estágios" da extração. 3 - Percebi que agora o bolo demora mais para esgotar. Além disso o resultado na xícara está mais cremoso e agradável ao paladar. Quais as teorias para estes resultados? Algo relacionado a uma expansão mais uniforme do bolo, que agora sai mais seco e nivelado após a extração?
  16. Experimentei fazer com o açúcar cristal e não tive problemas. Mas, a mulher,que e quem gosta de café doce, achou melhor com demerara. Vou testar com o mascavo. Talvez fique legal num capu.
  17. Revivendo o tópico, comecei a fazer o cubano para a mulher usando o demerara. Provei e achei bom, o doce fica mais integrado. Porém, para mim, o puro e bem melhor. A dúvida está no que mudaria se utilizasse açúcar cristal. A mulher quer testar, mas tenho dúvidas se e seguro para a maquina. Acredito que raw sugar reage diferente de coarse sugar e, por isso a recomendação do primeiro para o preparo de cubanos. EDIT: de cara em uma pesquisa rápida vi que o cristal e mais difícil de dissolver, o que já depõe contra ele, o que não necessariamente inviabiliza, acho.
  18. paulohvs

    Moedor Krups GVX208

    Que eu saiba na realidade a vantagem de se aumentar a tensão (voltagem) e poder reduzir a corrente para uma mesma potência. Isso significa poder utilizar fio de bitola mais fina ou, em um fio de mesma bitola, a menor corrente em 220V terá maior folga do que a maior em 110V (considerando potências iguais). Na prática, com os circuitos bem dimensionados a diferença entre 220V e 110V é despresível ou inexiste. O bixo pega quando começamos a falar de potências altas. Nestes casos passa a ser necessária uma fiação grossa demais e, a partir dai, pode inviabilizar o projeto. Voltando ao tópico, parabens pelo moedor kdantas, por mais modesto que ele seja frente aos moedores de alto nível, ainda assim é surpreendente a diferença no sabor do café quando se pega grãos novos e bota o krups para trabalhar. Certamente você vai mudar de parametros.
  19. Certo. Concordo que o problema deve estar no moinho, pois o normal seria neste nível de moagem ele já estar chocando a máquina. Porém, como não está, então vale a tentativa de ir para o nível 1. Mesmo que funcione, ainda assim acredito ser necessário reparo ou regulagem. Quanto ao micro ajuste, apenas estranhei a falta de citação a ele. No Preciso ele funciona diferente que no Vario, então não cabe comparação direta. Seu método está OK. Engrossando o coro, bota uma filmagem ai.
  20. Hoje finalmente provei de um espresso da TRÊS, no caso o Pleno. Achei o sabor bem agradável e a textura cremosa como um todo. Fiquei tentado em comprar uma ou para os momentos de praticidade em casa ou para ter opção no trabalho frente a DolceGusto. Sinceramente, os cafés na DolceGusto no trabalho não estão mais descendo muito bem não. As outras bebidas a base de leite vez ou outra quebram um galho, mas são boas de se beber no ínício, mas no final da xícara já estão aguadas demais. Quanto à Nespresso, provei poucos sabores e apenas lembro do último, que foi o Kazaar. Deixando o preconceito de lado, mas sem descartar o fato do blend ser principalmente de robusta, na minha opinião este café ficou longe de ser cremoso como o anunciado. Quanto ao sabor, bem mediano.
  21. Recomendo arremessar o tamper original da Silvia no lugar do tamper do Clube.
  22. Então, da forma que ele escreveu não parecia que era após compactado, por isso o alerta . Concordo com você. Sempre achei complicadas essas referencias visuais. No lugar disso, para se ter um parâmetro inicial, acredito ser muito mais prática uma referência "no tato". Salvo engano, ao esfregar o pó moido entre os dedos a sensação deve ser próxima a de sal de cozinha ou açucar refinado. Ainda assim, isto apenas é um parâmetro inicial e, sendo franco, nunca utilizei. Faço o mais simples, afino ou engrosso o máximo que puder (sem medo do nível 1 caso o pó ainda esteja muito grosso) até chegar na casa das extrações entre 25 e 30 segundos. O GRANDE detalhe é que quaisquer parâmetros (visual ou tátil) servem apenas para inicio. As características do grão do café, da torra específica, do tempo decorrido desde a torra e do método de armazenamento influenciam muito no nível de moagem. Cafés diferentes moídos em um mesmo nível reagirão, ou melhor, terão expansão diferente em contato com a água quente. Em conseguência a restrição do bolo e o tempo de extração serão diferentes e o moedor deverá ser ajustado. Só para exemplo, aqui no Vario já peguei cafés em que a diferença de moagem entre eles era maior que um ponto na macro para resultar em um mesmo tempo de extração. Creio que não há dúvidas de que o Preciso consegue moer fino o suficiente para chocar a Miss, então pode ajustar no nível 1 sem medo de as mós se tocarem caso a máquina esteja longe de chocar com a moagem no nível 2. Aliás, já que teu moninho é o Preciso, estou sentido falta de comentar sobre o micro ajuste, apenas estou vendo o macro (acho). Por fim, que tipo de Calcador (Tamper) está utilizando?
  23. Bem, tudo indica ser o moedor então, mas, algumas observações. No meu uso com a Gaggia, este "até a linha" é após compactado. Antes de compactar o filtro fica quase cheio. Este é um bom ponto. Na Gaggia, fica abaixo da marca. Na Silvia, não sei. Toda sorte a marca é um parâmetro razoável já que não há balança. Porém, ressalto, é útil olha-la apenas após a compactação.
  24. Lendo sobre o que falam da Silvia, foi a primeira coisa que pensei também. Porém... Se no final o café estava claro demais é sinal de que estava sobre extraido. É exatamente quando começa a clarear demais que o amargor vai se intensificando. Há vários caminhos para se adequar isso, sugiro alguns a escolher conforme a conveniencia. 1 - Parar o shot antes. 2 - Afinar mais a moagem. Pelo que descreveu, aparentemente a dosagem estava a contento, apesar que, moído grosso demais, o café acaba encostando na tela mesmo com dosagem menor que o ideal. Não sei se na Silvia funciona igual, mas utilizando este mesmo filtro em minha Gaggia o café após compactado fica um pouco abaixo da marca interna do filtro. Apesar de ter parado o shot aos 25s, acredito que o café começou a "pingar" cedo demais nesta sua extração. Quanto ao tamping, apesar de poder ter utilizado força demais, duvido que este seja o problema, pois, neste caso, o mais provável era que o café ficasse subextraido e desse uma extração mais lenta que o normal. Qualquer forma, não há necessidade de força demais.
  25. Com certeza a técnica que utilizo é bem parecida. Em um dos vídeos que assisti vi uma barista utilizando esta técnica com as pontas dos dedos e achei bem interessante. Desde então faço dessa forma. A "linha" no filtro duplo da Rancilio também ajuda um bocado para conferir se o nivelamento ficou a contento. Além disso, percebo a mesma coisa, há cafés bem fáceis e outros bem difíceis. Para estes últimos minha experiência diz que uma pressão mais baixa ameniza as coisas. Contudo, sem dúvida que acertar a moagem e o tamping são mais críticos em qualquer situação. Voltando a questão do PID para a Classic, o melhor é comprar aquele Kit pronto (não me lembro em qual site, mas já falaram aqui) ou encomendar outras peças "diferenciadas"?
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