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paulohvs

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Tudo que paulohvs postou

  1. Acrescentei mais dois quilos do Rubi, ficando com um total de 4kg. Se possível, edite a planilha para que o pedido fique consolidado.
  2. Esta questão pode ser a regulagem sim. Recentemente tive que refazer a regulagem do Vario devido a um café que estava se comportando parecido, ou seja, de forma bem rebelde. O que me ocorreu foi quase igual, ou ficava fino demais ou grosso demais, é como se ao mudar da macro 3 para a 2 pulasse direto para a 1. Esta foi a segunda vez em que tive que mexer nesta regulagem e, ao reparar bem, descobri que na primeira vez que fiz deixei a regulagem "fina" demais. Com isso "perdi" uma grande janela de ajustes. A maioria dos cafés que usei ficaram fora dessa janela, então não tive problemas. Mas, quando peguei um café que estava nessa faixa, aí a coisa desandou, ou melhor, teve que ser colocada no eixo novamente. Esse tal eixo excentrico faz jus ao nome, pois o funcionamento é bem diferente e complexo. Foram umas duas ou mais voltas que tive que dar engrossando a moagem para ficar no ponto certo. O que acho mais curioso é que mesmo com este ajuste ultrafino as mós não se tocavam em regulagem alguma, é como se o moedor tivesse um mecanismo que impedisse isso de ocorrer. Pois bem, a forma correta de ajustar, obviamente, é aquela descrita no manual, passando da macro 10 até a 1 e depois da maior micro até a intermediária, posição está em que se deve escutar o motor perdendo velocidade de rotação. Contudo, devido ao problema que tive, percebi que vale a pena fazer um teste final subindo o ajuste da macro 10 até a macro 2 e depois da maior micro até a menor. Quando o ajuste estava errado, ao fazer isso já na macro 2 era possível ouvir o motor perder rotação. Com o ajuste "correto" (acredito que agora acertei) isso não ocorre na macro 2, mas apenas na 1. Vale mais uma vez destacar que este bixo é de fato "excentrico". Mesmo no ajuste errado, ao subir da macro 10 para a 1 o motor não perdia rotação, fato este que só ocorria quando eu mexia na micro. Pela lógica, ao pular da macro 2 para a 1 o motor já deveria perder rotação, porém isto só ocorria quando o ajuste da micro não estava no maior. Devido a isso que vale o teste de afinar a micro estando na macro 2 para confirmar se o ajuste está ok. Espero não ter confundido mais do que esclarecido.
  3. Acredito que sua pergunta não foi postada no melhor lugar, pois aqui é o clube da Rancilio Silvia, uma semi-automática voltada para o uso doméstico. É uma máquina de alta qualidade, mas que, na minha opinião, não atende ao seu quesito de praticidade. Além disso, comentaste sobre a Saeco, então o melhor seria procurar no clube destas máquinas. De qualquer forma, para o teu caso creio que o melhor será um investimento maior e ir com uma destas máquinas vending, de preferencia uma que use café em grãos se desejas oferecer maior qualidade.
  4. Muito bacana, ficou bem organizada a compra coletiva, parabens.
  5. Não pude fazer experimentos com um nível alto de precisão, mas quando tentei seguir a recomendação do Scott Rao consegui pela primeira vez mandar um batch do Bob para o lixo . O curioso é que o café ficou com aparencia excelente, impossível de se imaginar o resultado desastroso na xícara só de olhar para os grãos torrados. Já nas minhas torras anteriores o tempo de desenvolvimento vinha sempre sendo curto e com o 1C violento. Em todas consegui um bom resultado na xícara. Já usei Bob-o-link, Blend Expresso Brasil, Orgânico Severino e Sul de Minas (estes últimos três todos os da Expresso Brasil). Ainda vai levar um tempo para eu retomar as torras, pois estou acabando com o último estoque que fiz dos cafés do Ateliê.
  6. Também estou curioso, pois tem que ser um café muito bom pelo preço que é cobrado.
  7. Eis um belo atestado sobre a importância da máquina no resultado final na xícara. Já que é assim, estou com pena de tanto café bom estar sendo mal aproveitado
  8. Realmente o preço do Forté está alto demais. O Vario já é um moedor robusto e, por este preço, compensaria mais comprar 2 Vario normais, quem sabe com a adição das mós de aço para se ter o top nos dois tipos de moagem . De fato a balança é um item fundamental, na minha opinião. Pelo preço, melhor comprá-la separado mesmo, o que até dá mais possibilidades de uso, inclusive.
  9. Então, da experiência que tive não fiz nada parecido com este video aí não . Pode ser que tenha sido apenas para demonstrar no video, mas de qualquer forma eu lavo todas as partes plásticas apenas com água mesmo, mas espero elas secarem bem. O café, não uso compactação alguma, apenas dou aquelas "pancadinhas" para o pó se acomodar e quando se coloca o filtro plástico superior o café se nivela. Uso a tampa de papel aluminio pois, pelo menos na Gesto, faria uma bela bagunça se estivesse sem. Já repararam que ao desmontar a cápsula, mesmo com os filtros internos ainda assim algum pó se espalha para fora dos filtros? Por fim, quanto ao nível de moagem, a referencia que tenho é que se trata da mesma para se conseguir um "quadruplo" na semi-automática, ou seja, aquela moagem "tradicional" da maioria das cafeterias onde se tira duas doses de 60ml no filtro duplo. Especificamente para quem tem um Vario, o que faço é engrossar um ponto na macro em comparação ao nível que utilizo para um duplo de 15g de pó e 60ml de bebida. Já postaram por aqui, mas tem um video de um portuga que explica muito melhor como reaproveitar as cápsulas.
  10. Considero esta temperatura do PF normal, ela não é suficiente para queimar o café não.
  11. Mauro, seja bem vindo, tens uma bela máquina de espresso em mãos. Normalmente extrações mais demoradas puxam para o amargor e as mais rápidas para o ácido. Como primeira experimentação lhe recomendo engrossar em um ponto a moagem de modo que este tempo de extração caia para a faixa dos 25s, equilibrando um pouco mais a bebida. Água excessivamente quente também aumenta o amargor. Antes da extração você expurgou um pouco de água de modo a não passar água fervente pelo café? Estes aí são alguns "ajustes finos" onde você pode melhorar mais o resultado na xícara. Contudo, pelo o que vejo na sua assinatura suponho que seu moedor seja o Krups GVX. É um bom moedor para se começar e muitos o mantem para café coado. Todavia, para o espresso ele é limitado. Já possuí um, mas hoje o troquei por um Baratza Vario, ou seja, um salto enorme. Exatamente por ter sido um grande salto que as diferenças apareceram de forma muito clara, sem medo de exagerar posso afirmar que é um outro café. Eu gosto do café moído pelo Krups e devidamente preparado, mas com o Vario as coisas chegaram a um patamar completamente diferente. A questão do amargor foi exatamente uma das que mais evoluiram. O Krups "gira" rápido demais e tenho a impressão de que ele "micro-torra" o café, especialmente nas moagens mais finas. Em uma comparação de um mesmo café moído no Krups e no Vario é evidente o quando o café moído no Krups sai mais escuro. Além da maior produção de particulados, atribuo esse fator ao café mais amargo do Krups. A boa notícia é que para melhorar esse aspecto não é obrigatório adquirir um moedor do mesmo nível que um Vario, um Nemox Lux é bem mais em conta e capaz de atender muito bem. Recomendo-lhe um investimento nessa área, verá que será o de maior retorno em termos de resultado na xícara.
  12. Um amigo do trampo comprou e "se encantou" com o Cubania da Nespresso, sendo que por isso me presenteou com uma cápsula para que eu provasse do café. Utilizei a máquina da equipe vizinha (na minha equipe temos uma Três Gesto) e preparei a quantidade de um espresso. Pois bem, não me desagradou, mas também não me impressionou. Na verdade achei MUITO parecido com o espresso Vibrante da Três, tendo no sabor aquele toque de café torrado um pouco além do ponto que considero ideal, mas sem grandes exageros, não me fez botar açúcar e muito menos jogar na pia. Não sei descrever bem, mas de diferente para o Vibrante achei o Cubania com sabor um pouco mais "limpo". No mais, apenas detalhes sutis a favor de um e do outro. No geral, acho R$2,50 muito caro para uma cápsula sem tantos atrativos assim, mas por ser uma edição limitada posso relevar. Aos poucos estou provando mais variedades de cápsulas da Nespresso e, a cada uma, estou mais convencido de que a compra da Três Gesto foi muito acertada. Não que esteja achando os cafés da Nespresso ruins, mas apenas não me impressionam. Os cafés "padrão" da Três de um modo geral são bons e apresentam diferenças significativas entre si, sendo que o meu favorito é o Espresso Supremo. Quando quiser um "café premium" no trabalho, moer um no Vario e rechear uma cápsula da Três é muito simples e eficaz, além de sair bem mais em conta. Voltando ao amigo que me deu uma cápsula do Cubania, o que ele gostou foi deste café ser bem forte e intenso. Acho que devo convidá-lo o mais breve possível para provar um espresso feito na Gaggia Classic com 15g de pó moídos por um Vario, aí sim ele vai conhecer o que verdadeiramente é um café intenso e sem amargor de torra excessiva. As máquinas de cápsula são muito boas e práticas e definitivamente foi um ótimo investimento ter uma em casa, pois em vários momentos pude beber um bom espresso quando não estava com tanta "disposição" para todo o ritual da semi-automática. Contudo, não vi mágica que fizesse um café verdadeiramente intenso com de 6g a 8g de pó. O jeito seria cortar a dose pela metade, mas para mim 20ml não dá nem pra sentir o gosto direito .
  13. Acho que vou precisar de uma atualização, pois o que me lembrava era exatamente o contrário, ou seja, para não afinar a moagem com o moedor cheio, a não ser se ele já estiver em movimento. De qualquer forma, não tenho muito "pudor" em alterar o ajuste no meu Vario. Talvez não se aplique ao que se está discutindo, mas diariamente no "meu processo" de limpeza básica "varro" todas as macros do Vario. Depois de ele perder a regulagem uma vez (e só foi uma vez mesmo), periodicamente ao final dos trabalhos eu realizava os procedimentos para verificar se a regulagem estava correta. Uma coisa que percebia é que ao jogar o ajuste para o nível mais grosso, por alguma razão, o Vario "cospia" uma certa quantidade de pó que estava retida e que não saia se eu simplesmente o ligasse na regulagem que estava antes. Por conta disso, além das "pancadinhas", sempre mexo na regulagem para tirar o máximo possível de pó que tenha ficado retido. Aproveito para verificar a regulagem e, após isso, volto para o ajuste ideal que estava para o espresso. Mesmo fazendo isto tudo no dia seguinte o shot continua consistente, nunca percebi a necessidade de nenhum tempo para acomodação das mòs. Meu costume é sempre moer por dose. Por conta disso houve uma época que, sabendo deste comportamento, ao final da moagem da dose eu mexia na macro para fazer o moedor "cospir" todo o pó possível no PF. Na sequencia voltava a macro para o ajuste correto para o próximo shot. Também não tive problemas de consistencia nos shots ao fazer isso. Parei de fazer isso simplesmente para testar algumas coisas, mas voltarei com isso, pois só tive benefícios.
  14. O meu naked foi feito com um pf novo da Twin. Por ser novo, ele encaixa bem mais apertado. Observei que no antigo há um desgaste naquelas "linguetas" do pf, que só agora começou a aparecer no naked. De qualquer forma, meu uso na Classic é completamente oposto, nunca apertei demais, mas sim procurei sempre apertar o mínimo necessário. Até hoje não experimentei problemas com vazamentos, muito menos com o pf soltando sozinho. No seu caso provavelmente devido à vibração provocada pelo acionamento da bomba. Talvez já exista desgaste da borracha de vedação na sua Color.
  15. Cal, nunca testei torrar com menos que 200g, acho que vou testar, pois certamente o tempo será menor. Contudo, isto só me valerá para teste mesmo, pois um bach desses e muito pequeno para o meu consumo. Diariamente faço dois espressos duplos para mim e minha mulher, o que demanda 60g por dia. Se não me engano para o meu torrador também não é recomendado um bach muito pequeno, mas não lembro o motivo. Todavia, já desencanei da torra de 9min, pois já bebi ótimos cafés torrados em maior tempo. Apesar de desejável, para mim esta claro que há outros fatores bem mais críticos a se dominar.
  16. Farei isso na próxima torra, pois esta última já joguei fora. Estranho esse comportamento, pois já li muitos relatos de que a torra na pipoqueira e muito rápida, podendo terminar em 6min. No Philco na potência máxima nesse período só dá para chegar no ponto de expansão e liberação das películas. Será um prazer conhecer o STC e acompanhar uma torra nele, agora já operado com maestria. Mais importante que isso, faz tempo mesmo que não o visito para bater um papo e degustar excelentes cafés. Lembrei que nem o Mazzer começo ainda.
  17. Concordo, mas de qualquer forma, a observação das reações no café (expansão, liberação de películas e vapor, bronzeamento, etc) indicam bem em que faixa de temperatura os grãos estão. Na medida que a torra evolui os grãos passam a acumular calor cada vez mais rápido, como em uma escala logarítmica. Porém, no caso do meu forno, creio haja um delay maior de tempo na transferência de calor entre a superfície do grão e o núcleo, o que explica o fato de o grão estalar já estando num estágio mais avançado de bronzeamento, pois a superfície evoluiu mais rápido. O que acredito ter ocorrido foi uma diferença grande no desenvolvimento da superfície e do núcleo, embora não tenha conseguido visualizar isso ao quebrar um dos grãos. Isso creio que devido a uma subida de temperatura mais rápida que o ideal na fase final considerando o tipo de forno que tenho.
  18. Pois e, como falei, o que mais me intriga e o sabor frente a todos os outros aspectos, que parecem Ok. Eu verifiquei a ocorrência dos scorching, foi um dos aspectos que mais melhoraram, pois apenas os detectei em poucos grãos e bem pequenos. De modo geral a torra ficou bem homogênea e os grãos marrons por inteiro, sem marcas de scorching. Acredito que o tempo maior após o crack e que pode não ter feito bem. Mas aí vai contra o livro. Contudo, acho também que a temperatura antes do 1C pode ter subido um pouco rápido, pois estou achando os grãos já escuros demais antes do 1C. Quanto a ROR, o sensor no Philco me mostra uma temperatura que acredito seja muito próxima da dos grãos. Veja que não fui além de 200 graus durante toda a torra. Nessa minha tentativa eu usei um método para descobrir a ror máxima para o café. Foi bem simples, apenas liguei o forno no máximo e medi o tempo até o café expandir, ou seja, chegar em 140 ou 150 graus. Descontando a temperatura de início, basta dividir a diferença pelo tempo.
  19. Na quinta-feira da semana passada voltei a torrar café, fiz 200g do Bob. Neste retorno resolvi experimentar alterar a metodologia que estava usando para ficar um pouco mais próxima do que tenho lido recentemente, especialmente com relação aos tempos de cada fase da torra. Tentei fazer uma torra em 9min com 23% de tempo de desenvolvimento, ou seja, 2min de desenvolvimento. Como imaginei (e estava certo) que meu forno não conseguiria fazer neste tempo, criei alguns artifícios para verificar a ROR máxima que seria possível. Para isso, sem pré-aquecer o forno coloquei o café e o liguei na potência máxima. Comecei a marcar o tempo a partir do instante em que a temperatura começou a subir. Em 5min20s acredito que o café chegou a 140ºC, pois foi o momento em que a fase de expanção estava rolando. Neste instante percebi que a ROR máxima foi de 21,38ºC por minuto e que, para finalizar a torra em 9min, precisaria de uma taxa ainda maior que essa para fazer o crack rolar no tempo certo para que se tivesse os 2min de desenvolvimento. Com isso mudei os planos e programei a torra para finalizar em 13min, o que me permitiu uma rampa com ROR de 12ºC por minuto até a finalização. Aos 11min e com 200ºC o 1C ficou consistente e rolando de forma mais suave que das outras torras que fiz. Como achei os grãos já um pouco escuros no início dessa etapa baixei a temperatura para 190ºC a fim de manter as coisas sob controle e prolongar o desenvolvimento. Não tive fumaça excessiva e o aroma estava muito bom. O ideal seria ter deixado desenvolver ainda mais tempo para manter a diretriz de 23% de tempo de desenvolvimento, mas aos 13min45s finalizei a torra com receio de deixar o café passar do ponto. Com isso o tempo de desenvolvimento efetivo ficou em 20% (2min45s), o que não ficou mal. A perda de massa ficou em 16,45%, um pouco mais elevada que o desejável, mas dentro de uma margem onde já tive boas experiências no expresso (relatadas aqui). A café ficou com um ótimo aroma e não vi presença de oleosidade nos grãos até hoje. A cor ficou médio-escura, bem parecida com o dos cafés Fazenda São João e Bruzzi Espresso que tenho aqui. Resolvi experimentar o café no sábado, um pouco cedo ainda. Nunca tinha visto tanta crema antes, metade da xícara só de crema após a estabilização. Os problemas começaram quando coloquei o café na boca . Não consegui acreditar o quão amargo esse café ficou, apesar de não haver nenhum gosto de queimado. Ontém depois de passar mais um tempo provei novamente, reduzi dosagem e baixei a temperatura de extração, melhorou um pouco, mas ainda assim intragável. Reparei que o agora bom aroma, após extraído, parecia o de café torrado demais. Eu olho para o grão torrado, que foi um dos que ficaram mais bonitos de todas as torras que já fiz, cheiro ele, e não acredito no sabor que resulta na xícara. Este foi o primeiro lote de café que mandei para o lixo, pois esse amargor somado a uma acidez marcante, ficou d+ para o meu paladar e o da mulher. Realmente incrível a complexidade do processo de torra e o quanto ele influencia no resultado na xícara. Honestamente, não sei dizer o que saiu tão errado. O fato é que no método que utilizava antes o resultado estava bem melhor. Mas ainda farei mais testes, não desisto.
  20. Como disse, essa eficiência sempre me impressionou. Todos os meus pedidos foram assim. Se dúvida da idade da torra, os aromas denunciam fácil. Cal, engraçado que minha opinião e exatamente o contrário da sua sobre os cafés que citou, tanto que o orgânico foi o único dos normais que não comprei agora.
  21. Acredito que tenham sido casos isolados, pois eu comprava com eles com frequencia e nunca tive problemas. Passei a comprar com menos frequencia apenas após ter adquirido meu torrador. Realmente lamentável eles não terem trocado uma encomenda que enviaram errado, bola fora mesmo. Não cheguei a conhecer a Lucca e confeço que estou pendente de conhecer muitos outros. O ideal seria se eles passassem a vender os cafés em grãos verdes também, nem que em lotes grandes, onde poderiamos fazer compras coletivas aqui no clube.
  22. Burny, você deve ter tido muita falta de sorte, pois nunca peguei café ruim vindo de lá. O Bruzzi então, dos melhores para quem, assim como eu, gosta de café com sabor mais achocolatado. Quanto a torra e a entrega, este sempre foi o fator que mais me impressionou. Como dito, as torras ocorrem nas terças e quintas. Em todas as vezes que comprei recebi meu pedido ou na quarta ou na sexta, ou seja, no dia seguinte ao da torra. Sempre tive que esperar um pouco para que o café ficasse no ponto ideal para se consumir. Destaco que meu consumo é 95% em espresso. Para quem consome em outros métodos, especialmente filtrados, creio que a experiência tende a ser bem diferente.
  23. Não consegui entender o problema. Durante a moagem você está variando a granulometria e, quando chega no nível mais fino ele para, é isso? Não vejo sentido em fazer isso. Contudo, o que me parece é que você está tentando calibrar o moedor e, talvez, o que esteja ocorrendo é que ele está ficando ligado tempo demais. Salvo engano, após 1 minuto ele desliga automaticamente.
  24. Na verdade acho que tem filtro nas que precisam dele e não tem nas que não precisam. Para café há a necessidade de filtrar, a não ser que a máquina fizesse café turco . Já para o cappuccino tudo o que está na cápsula pode ser consumido, igual a um cappuccino normal.
  25. rbcassani, acho que sua maquina foi "premiada". Quando estava fazendo os testes de utilizar outros cafés nas cápsulas testei botar uma moagem bem mais fina para conseguir um espresso simples imaginando que o controle seria no tempo. O resultado e que tive uma extração muito lenta, mas exatamente com o mesmo volume que as normais de espresso. Assim, concluo que o controle da gesto e por volume mesmo.
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