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valacomum

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Posts postados por valacomum

  1. Olá.

    Desconheço esta possibilidade de os grãos serem a origem deste tipo de problema, mas, na dúvida, descartaria. Só que isso isoladamente pode não resolver.

    Então, sugeriria abrir a máquina para fazer uma mega limpeza (em casa ou em assistência técnica de confiança), incluindo descalcificação, que usa um produto bem agressivo, embora não seja tecnicamente um vermífugo.

    E, diante da gravidade do problema, investigaria a água também, com limpeza da caixa d'água, caso tenha sido usada água da torneira em algum momento na máquina.

    Ao mesmo tempo, um exame parasitológico seria algo a se considerar.

    Saudações!

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  2. Olá.

    A avaliação do desempenho de qualquer máquina depende, também, do parâmetro usado para classificar um espresso como bom, @henriquearoni. Se for comparar o espresso de uma Panarello, por exemplo, com um feito por um bom barista em uma máquina profissional, as superautomáticas não são páreo, como já adiantou o @Fogo ruivo. Já se o barista não for tão bom assim, a super pode levar a vantagem de  entregar sempre uma xícara dentro de um padrão, até porque equipamentos mais elaborados vão requerer uma curva de aprendizado maior.

    Aí vem uma outra questão, que é saber se este padrão agrada a quem vai beber o café -- que, no fim das contas, é o critério soberano. Se a resposta for positiva e o comprador estiver procurando praticidade, pode ser uma boa opção, assim como tem quem opte por máquinas tipo Nespresso.

    O ideal mesmo seria poder operar pessoalmente o utensílio, como test drive, antes de decidir a compra, o que normalmente não é viável.

    Saudações!

    • Curtir 1
  3. 12 horas atrás, Guilherme Kopke disse:

     

    Partir de uma água desmineralizada é um custo bem elevado e talvez não tenha tanto ganho.

     

     

    Olá.

    Um fator a ser considerado é que cada etapa adicional na extração implica mais custo e mais tempo de preparo. Assumido esse risco, tem que haver um ganho que realmente compense o esforço adicional, o que, para mim, não parece ser o caso, considerando a qualidade da água que uso e o café que extraio com essa água.

    Mas, claro, vale a pena conhecer o impacto do perfil da água disponível no resultado que se obtém na xícara, até para poder ajustar isso quando for necessário e valer a pena.

    Saudações!

  4. Olá. 

    Prezados (em especial @Guilherme Kopke, que iniciou o tópico), esse assunto é bem relevante, até pelo fato de a maior parte da xícara de café ser composta por água.

    Modesta contribuição: sugiro uma lida em um tópico lá de 2016, com explicações detalhadas do @Lisboa Santos(que faz um tempo não "vejo" por aqui no CdC).

    Se procurar mais, acha umas postagens aqui e ali, como discussões sobre água do filtro de barro etc. Mas o que indiquei acima tem bastante material sobre esse aspecto da composição química da água.

    Saudações!

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  5. Olá. 

    Vamos pensar da seguinte forma: na embalagem dos descalcificantes vem a recomendação expressa de evitar contato do produto com a pele, então o gosto residual, seja do vinagre, seja do descalcificante, seria o menor dos problemas -- para evitar isso eu faço uma segunda descalcificação, usando só água, para limpar eventuais restos. E o primeiro café pós-descalcificação eu simplesmente descarto. Depois, é só alegria.

    Saudações!

  6. Olá.

    Gosto muito da moka, mas já observei que nela o resultado não é  tão bom com alguns grãos de torra mais escura -- que ficam até ficam bons  de outras formas, como no espresso. Então, minha sugestão, @crdpa,  é procurar algum grão com uma torra média, dentro do perfil que for mais do seu agrado (notas, variedade do grão, origem etc).

    Saudações!

  7. Além da elétrica, eu tenho uma assim, @Dioli, só que é "genérica", comprada em alguma loja on line -- e com termômetro! Para mim, isso é um facilitador enorme, além de poder ir tanto no fogão a gás quanto no por indução. É do estilo desta daqui:

    https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-2170177659-chaleira-inox-bico-de-ganso-tipo-hario-decorada-fino-12l-_JM?attributes=COLOR_SECONDARY_COLOR:Q2luemE=

  8. Olá.

    A ideia da válvula até é interessante, mas por 1.000 Haddads, não tem jeito, não. Sem contar que usa filtro n° 4, que não é nada comum de se encontrar nos pegue-e-pague da vida. Por fim, se o objetivo é estender o tempo do blooming, métodos como a prensa francesa e a Aeropress já dão conta do recado.

    O que me chamou a atenção neste vídeo, na verdade, foi o equipamento para medir TDS, o DiFluid, que aparece aos 10'04". Não conhecia.

    Obrigado por compartilhar, @Dieverso Abreus.

    Saudações!

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  9. Olá.

    Se o mesmo grão for utilizado em métodos diferentes, a tendência é ter resultados diferentes -- e não somente com relação a corpo, mas também a acidez e, até mesmo, com relação a notas que sobressaem mais em um método do que em outro. Ainda com relação a corpo, a prensa francesa é um dos métodos que mais ressaltam esse atributo.

    Também vale a pena chamar a atenção para o fato de que, em um mesmo método, há variáveis que podem produzir resultados diferentes a partir do mesmo grão, como temperatura da água, tempo de extração, granulometria etc. Aí, como bem lembrou @Octávio, é preciso entender a lógica da extração do café para saber em qual variável mexer e em qual sentido.

    E, sim, o nível da torra também influencia.

    Sobre a Aeropress, @ivoesazevedojá resumiu bem. Minnha sugestão é, se possível, que você teste antes de comprar. No meu caso, comprei mas quase não uso: não me conquistou; sou muito mais a prensa francesa. De todo jeito, vale a pena dar uma lida em alguns tópicos aqui do CdC sobre ela, como, por exemplo:

    e

    Saudações!

    • Curtir 3
  10. Olá.

    Das fontes que julgo confiáveis, aprendi que, numa escala da moagem mais fina para a mais grossa, fica assim:

    espresso / filtrado / moka / prensa

    Por não conhecer o C3, não vou dizer nada sobre clicks nele (assim como desconheço o Café++); vou dizer apenas que o melhor ponto de moagem varia de grão para grão e, ao longo dos dias pós-torra, também pode ser necessário fazer algum ajuste fino.

    Quanto à proporção água/pó, ela varia de acordo com o método, o grão e o gosto do freguês. Com o detalhe que na moka existe menos flexibilidade quanto a isso.

    Saudações!

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  11. Olá.

    A ponderação do @Seu Zéfaz todo o sentido. Tenho esse tipo de problema nos dias frios com V60 ou prensa, o que resolvo colocando a jarra em um pote com água quente enquanto o café é extraído, como se fosse banho Maria. Mas na Moka, não vejo como poderia dar este problema. O único paliativo que me vem à cabeça seria escaldar a xícara, só que, pelo que você  escreveu, o café já estaria  saindo morno da cafeteira... Chegou a colocar um termômetro com o café ainda na Moka para medir a temperatura?

    Em tempo: eu uso a Moka colocando um pouco de água gelada na parte de cima, apenas o suficiente para cobrir o fundo e evitar o choque do café em um metal muito aquecido (dica que aprendi aqui mesmo no CdC), e o café, mesmo assim, sai bem quente.

    Saudações!

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