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valacomum

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Posts postados por valacomum

  1. Olá.

    Com certeza é uma notícia legal para nós, brasileiros, vermos um conterrâneo no lugar mais alto do pódio, ainda mais podendo compartilhar do mesmo grão em casa!

    E, se me permite um pequeno adendo, o café brasileiro pelo menos desde 2018 já estava chegando a finais de campeonato, pelas mãos da nipo-suíça Emi Fukahori:

    https://europeancoffeetrip.com/emi-fukahori-world-brewers-cup-champion/

    Saudações!

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  2. Olá.

    Caso não consiga resposta aqui pelo tópico que você abriu, em alguns tópicos esparsos do Fórum você pode encontrar quem já importou e enviar uma MP.  Sugestão: jogue na barra de pesquisa os nomes dos moedores que te interessam para dar uma vasculhada. Dois exemplos:

     

    https://forum.clubedocafe.net/topic/7232-niche-zero/#comment-215713

     

    https://forum.clubedocafe.net/topic/10236-comprei-um-df64-no-exterior-posso-levar-na-bagagem-de-mão/#comment-239065
     

    Saudações!

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  3. Olá.

    14 horas atrás, Favero disse:

    O Lance Hedrick postou um vídeo que me deixou ansioso. Parece funcionar muito bem.

    Dei uma olhada na página e consta que estão com previsão de despachar no final do verão [do Hemisfério Norte], então deve chegar logo. Depois conte o que achou do equipamento.

    Saudações!

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  4. Olá.

    Como às vezes acontece de estarmos dizendo as mesmas coisas de formas diferentes, vou tentar aclarar alguns pontos quanto ao que tentei expor (desculpem-me se eu parecer redundante).

    1. Melhores equipamentos tendem a proporcionar melhores cafés, não podendo ser ignoradas as demais variáveis (grão, água, mão do barista etc).

    2. O critério supremo, sempre, é que o resultado na xícara agrade a quem vai beber.

    3. Ninguém tem orçamento infinito.

    Dito isso, nem todo moedor barato funciona com cliques. Segue nesta postagem uma foto da parte do ajuste do apetrecho ao qual me referi. Vai ser melhor do que um Bravito? Não! E vai perder também para um K4 e seus cliques. Mas, ao meu ver, para iniciante com orçamento curto pode servir para... iniciar! Inclusive para espresso. Senão pode-se cair naquele impedimento paralisante de somente querer começar quando houver condições de ter um home café em nível muito bom. Preferi sempre seguir a linha de que, para quem só tem uma cafeteira elétrica como equipamento, usar ao longo da semana um café gourmet/especial que foi torrado semana passada e moído hoje já vai ser melhor do que um extraforte torrado e moído sabe-se lá quando. E, quando puder/quiser, vai adquirindo os equipamentos que o bolso e o espaço na cozinha permitirem.

    Por último, vejo vídeos no YouTube sobre café -- e sobre outros assuntos --, mas sempre com senso crítico. Se, por exemplo, um barista campeão trabalha para uma empresa do ramo, eu admito que não tenho o conhecimento técnico que ele tem, mas nem por isso vou seguir cegamente a sugestão dele de comprar o grão da marca para a qual ele trabalha.

    Saudações!

     

    Moedor.jpg

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  5. Olá. 

    @QueroCafe, diria que algo em torno de 40°C seria morno, aquela sensação de que está apenas levemente acima da temperatura corporal. Em média, aprecio meu café na faixa dos 55°C. E você está mais do que certo quando define os seus parâmetros de qualidade para a sua xícara, de acordo com o seu paladar. Liberté, égalité e vamos beber café! :D

    Saudações!

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  6. Olá.

    Não existe consenso, mas o @DouglasEStocou num ponto chave que vale também para as cervejas: as ruins são servidas estupidamente geladas porque são estupidamente ruins. Café pelando e cheio de açúcar vai na mesma linha. Fora isso, existe a questão de preferência, de modo que há quem beba o café ligeiramente morno, o que para mim já não serve.

    Saudações!

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  7. Olá.

    Bem vinda ao Fórum, @Fabi! Seguindo na linha do que já foi dito, vale a pena começar pelo moedor e por bons grãos recentemente torrados; isso, por si só, já vai te proporcionar um café melhor do que o da imensa maioria dos lares brasileiros. Quanto ao orçamento:

    ■ um moedor manual Kingrinder K6 novo, por exemplo, sai na faixa de uns 700 reais e, se for o caso, você consegue revender fácil depois, sem desvalorizar muito. O elétrico só vai ser necessário, ao meu ver, em caso de moer grandes quantidades ou de impossibilidade da pessoa de girar a manivela de um manual.

    ■ com relação ao método, pode começar usando os equipamentos que já tem em casa. No máximo, neste momento inicial, acho que seria o caso de você ter um porta-filtro (10 reais!!!), uma balança (dessas simples que saem por 20 reais) e uma chaleira bico "pescoço de ganso" com termômetro (150 a 200 reais), como estas daqui:

    https://www.google.com/search?client=ms-android-samsung-rev2&sca_esv=561326209&q=chaleira+pescoco.de+ganso+para+cafe+com+termometro&tbm=shop&source=lnms&sa=X&ved=2ahUKEwiK1t2fzISBAxW5HLkGHYATCwUQ0pQJegQIDRAB&biw=360&bih=572&dpr=3

    Além dos filtros de papel, claro  ;  )

    ■ quanto aos grãos, experimente alguns diferentes (aqui os preços variam muito, mas seria algo em torno de 50 a 100 reais por cada pacote de 250g de café especial, com muitas torrefadoras boas aí em Sampa) A partir daí, brinque com as variáveis (quantidade de água, temperatura, despejos de água, graus de moagem, grãos com perfis sensoriais diferentes, acréscimo de especiarias...). Sendo chef, você sabe bem como são infinitas as possibilidades.

     

    O bom e velho coador de papel pode te proporcionar uma bela curva de aprendizado. Neste meio tempo você pode continuar pesquisando sobre outros métodos e sobre máquinas de espresso. Inclusive aqui mesmo no Fórum, com tópicos que cobrem muitos aspectos deste mundo fantástico, sendo, para mim, uma ferramenta muito valiosa justamente por servir como um extenso arquivo que pode ser consultado por qualquer pessoa, a qualquer momento. E há também bons canais no YouTube, como o do Thales:

    https://www.youtube.com/nãosoubarista

    Outra fonte valiosa -- e gratuita -- de informação são os bons baristas, que podem em um momento tranquilo do dia dar algumas boas sugestões. E, pagando, você pode, também, participar de cursos e de eventos de degustação, como na Santo Grão.

    Sobre o gasto mensal, vai depender, em primeiro lugar, do ritmo de consumo. Só em grãos, devo precisar de umas 200 moedas por mês. Equipamentos, sempre de olho em algo, garimpando usados e buscando novos em promoção. Porque, sim, é caro e tem uma Disneylândia de apetrechos por aí.

    Do que foi escrito acima pelos colegas, discordo apenas em um ponto: eu não começaria com uma máquina manual de espresso como sugerido pelo @Octávio, mas sim com uma semiautomática, para poder buscar um pouco de consistência nas extrações -- lembrando que há prós e contras em ambos os casos e que, mais do que "certo" ou "errado", o que vale mesmo é o resultado na xícara, para o seu paladar. Por fim, Breville e Oster são máquinas pouco acima das de entrada. Gaggia tem muitos modelos, mas caso esteja se referindo à Classic, ela fica acima das outras duas. Seja qual for a sua escolha, todas as três podem te proporcionar um espresso agradável, observados os outros fatores (principalmente moinho, água, grão e mão).

    Saudações!

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  8. Olá.

    @Orlando, no início eu cheguei a usar uma dessas balanças que a gente tem para se pesar em casa (colocando algo para evitar contato direto do fundo do filtro com a superfície da balança, claro). Assim é possível ter uma referência para aprender qual deve ser a força exercida, dentro dos parâmetros que o @eldermarcomencionou, variando um pouco de grão para grão, mas sempre sem excesso de força.

    O upgrade seria adquirir um tamper dinamométrico -- que é bom, mas não essencial.

    Saudações!

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