valacomum

Ótima notícia. Pena que são todas para 220V.

Sem contar que assassinaram as regras de pontuação.

Olá. Não tenho nenhum problema com fermentados, mas não cheguei a pegar nenhum de torra clara -- e nem procuro por isso, para ser bem sincero. Sei que a pergunta foi para o outro colega, mas pego carona e respondo que costumo pegar o São Luiz do Lucca Cafés. Saudações!

Olá. Já tive ocasião de comprar uns grãos com alta pontuação que me agradaram muito e outros, também com alta pontuação , que não me agradaram nem um pouco. Com relação a notas, os do Lucca Cafés que têm perfil achocolatado tendem a me agradar mais do que florais ou frutados, mas há várias exceções a essa "regra". Saudações!

Olá. Minha modesta opinião de quem não tem paladar de Q-Grader: Desconfiado por natureza que sou, procuro não deixar me seduzir pelo canto marqueteiro das sereias. Como apontado no comentário acima, por vezes trata-se de uma diferenciação sutil que depende um preparo específico. Para, ao final, obter... café! Não sei dizer se a maioria é puro marketing, mas é inegável que este é um componente forte na descrição de qualquer produto. Isso vale tanto para as notas do café quanto para algumas outras questões que viraram modinha, como esse negócio de querer vender a história que está por trás daquele grão. "O Seu Zé, que produz o Café Kof-Kof, é um cara sempre de bem com a vida, mestre do carteado e exímio pé de valsa..." Que bom para ele! Mas isso não me interessa. Além disso, mesmo que o tal café tenha realmente as notas descritas no pacote, eu não vou ter como saber se elas estão presentes de modo natural no grão ou se algum processo tecnológico foi responsável pela característica, no melhor estilo Matrix. Escrevo isso tendo em vista a capacidade atual de modificação genética, utilização de insumos agrícolas e até de aditivos durante o beneficiamento. Quem pode afirmar com certeza que ninguém lança mão de artimanhas desse tipo ou similares para atingir determinado perfil sensorial?* Não duvido que haja, sim, bons cafés com perfis diferenciados e que sejam capazes de evocar determinadas sensações. Porém, de um lado, não existe um "notômetro" que possa, de modo objetivo, aferir as qualidades da bebida. De outro lado, a percepção humana não é igual para todos. Por fim, eu repetiria a obviedade que o importante mesmo é gostar do resultado na xícara, tenha isso gosto de "fã sustenido" ou de "entardecer tropical" ou sei lá o nome que se queira dar às notas únicas, incríveis e sensacionais daquele pacote. Saudações! *Nota: puxando de memória um exemplo de uma outra cultura, lembro-me de uma reportagem que vi, já faz muito tempo, sobre a produção de bananas geneticamente melhoradas para terem um determinado tamanho, de modo a ocuparem todo o espaco disponível do caixote. Caixote esse que, por sua vez, ocupava todo o espaço do container. Assim se otimizava o espaço nos navios que levavam a produção do Equador para os mercados consumidores. É assustadora a nossa capacidade de aprendizes de feiticeiro, "comandando" a natureza para que seja obtido o que queremos. E, se entrarmos na questão da psicologia do consumo, aí é que a porca torce o rabo mesmo.

Fato. Mas, somente para frisar, minha sugestão de que fosse mencionado o número seria para indicar ao consumidor o que ele vai encontrar no pacote, não como um objetivo prévio à torra.

Olá. Poderiam os vendedores de café de boa qualidade incluir a indicação na escala Agtron. Assim seria eliminada essa surpresa. Saudações!

Olá. @Marco, para fazer no Melitão, além da extensão no tempo já bem indicada pelo @Bora café, você pode trabalhar com a dosagem dos "ataques" d'água. Material na internet sobre Coffea canephora é mais difícil de achar, mas dá para fazer uma "conversão" do que achar para o arábica. Saudações!

Exato, @Favero. A equação não é tão simples, até porque o comprador é um humano, com seus gostos, seus valores [não financeiros], seus medos... Enfim, subjetividade. O assunto rende algumas xícaras de café. Vou tratar de já ir preparando umas.

Olá. Quanto à qualidade do Bravito e à simpatia do @Gilberto, nem preciso acrescentar mais nada. Adquiri alguns produtos da Bravo e são todos excepcionais. Agora, no que diz respeito especificamente ao moedor, eu cheguei a cogitar a compra de um Bravito, por todos os motivos já expostos pelos colegas, mas acabei optando por ter uma dupla de moedores Kingrinder, não somente pelo gasto menor, mas também por outros dois motivos. O primeiro é que assim eu tenho um moedor mais voltado para espresso (K4) e outro para coados (K6). E o segundo é a aparente pouca diferença sensorial em testes às cegas, como visto, por exemplo, neste vídeo do @regisassao com o @Thales Fernandes. https://www.youtube.com/watch?v=gtJ_Ew9gONg Estou ciente de que acabo abrindo mão de fatores como a robustez do Bravito e o fato de ele ser stepless, mas, entre pós e contras, considero ter feito a melhor escolha, dentro dos meus parâmetros. Saudações!

Entre 6 e 7 mil tem que vir com mós de diamante.

Olá. Eu sou um dos que desistiu de gastar com a cafeteira por causa dos relatos negativos. Comprei uma Picopresso por cerca de um quarto do valor de uma Aram e resolvi com louvor minha vontade de ter uma máquina manual e portátil. Quanto ao moedor, ou vai ser mais do mesmo (e aí somente vai compensar para quem ainda não tem um bom) ou vai ser excepcional (e aí vai custar algumas várias moedinhas). Saudações!

Olá. Pensando no histórico recente (cafeteira da Aram, moedores da Bravo...), eu não seria muito esperançoso quanto a um preço módico. Aguardemos o lançamento no dia 28/11. Saudações!

Olá. Belo moedor. Pena que é 220V... Em tempo: acrescente o preço aqui no anúncio. Saudações!

Olá. Eu tenho um parecido com esse acima, só não tem o zíper interno. Pegando carona no tópico, @mgbtou algum outro colega já viu algum produto para transportar moedor + método? Seria bom poder carregar em uma maleta só o Kingrider e uma Aeropress ou um Picopresso. Saudações!

Olá. Para mim vai ser um tantinho mais difícil, @Bruno Fontes, pois nem no Rio eu moro mais... Mas deixei anotado aqui. Fica no Terminal Menezes Cortes, @Bora café? Esse daí faz parte da minha memória cafeeira afetiva: Saudações!

Para mim, parece uma máquina de datilografar.

Olá. Acho que vale a pena editar o anúncio no OLX, pois parece ter sido copiado e colado um texto traduzido por IA: "O disco anti-pipoca integrado evita que os feijões saltem e aumenta a velocidade de moagem." Saudações!

Olá. Bem vindo ao Fórum, @Paulo Severo! Já deu uma olhada neste vídeo? E aqui no Fórum também é possível colher algumas dicas interessantes. Escreva "naked" na barra de pesquisas e vai achar tópicos como este: Outra sugestão é dar uma lida nos tópicos da seção "Leitura obrigatória". https://forum.clubedocafe.net/forum/15-leitura-obrigatória/ Saudações!

Nunca comprei café cru, nem no Mercado Municipal, nem em nenhum outro lugar, @Favero; sempre comprei já torrado.

Olá. Também não sou fã dessas modernices, @Favero – e digo isso não somente com relação a cafeterias. @Maria Pelisson, passei por situação similar na confeitaria Dona Baunilha, recentemente aberta na esquina da Vicente Machado com a Coronel Dulcídio, perto da Praça da Espanha: arquitetura interessante, atendimento bom, comidinhas mais ou menos, café de Nespresso e preços altos. Nunca mais volto lá. Em compensação, no Ben Café, ali na Praça Osório: arquitetura sem tanto fru-fru, atendimento excelente (gente que entende de café!!!), comidinhas boas, café ótimo (o meu foi extraído numa Aram, à mesa) e preços justos. Vale muito a pena; só não vou com mais frequência por estar fora do meu roteiro diário. No Juvevê, perto dos restaurantes da R. Rocha Pombo, há uma confeitaria chamada Sotile que tem tortas sensacionais. Nem estava esperando muita coisa do café, mas fui surpreendido com um espresso muito bom. Se estiver no Museu Oscar Niemeyer, vale a pena fazer uma pausa no Mon Café. Sempre que vou a alguma exposição lá eu reforço essa boa impressão. Dois cafés bons, mas que têm que ser visitados fora dos horários de movimento: um é o Santo Grão, (dentro da Livraria da Vila, no Pátio Batel), pois oferece poucas mesas e costuma não ter lugar; o outro é o Supernova, com pimpolhos correndo entre as mesas. Fora desses picos, boas experiências. O Lucca dispensa comentários, mas acabo frequentando mais para comprar grãos; é meu fornecedor oficial já há muito tempo. Aí aproveito que já estou lá e peço um café, para aproveitar a viagem. Também gosto muito do Café do Mercado; sempre que vou comprar algo do Mercado Municipal eu faço uma escala cafeeira por lá. De cabeça, são esses, embora eu consuma 90% de meu café na melhor cafeteria do meu mundo, aqui mesmo em casa. Saudações!

Olá. Também tenho esse mesmo par (K4 e K6), além de um elétrico (Breville), que atendem minha demanda, conforme meu paladar e meu bolso. Saudações!

Olá. Sim, é possível, @Rodrigo Vicente. Eu dei uma procurada no ML e achei, por exemplo, este anúncio (atenção: não é uma recomendação de compra): https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1436224046-broca-interna-moedor-de-cafe-tramontina-by-breville-_JM Vi que este anunciante oferece vários componentes do moedor Breville, mas, como nunca comprei nada dele, não posso dar indicação -- apenas usei o anúncio como exemplo mesmo. Saudações!

Olá. Antes de tudo, sucesso no seu empreendimento, @Sergio Minasil! No que diz respeito à tensão elétrica, sei que 220V é bastante usado Brasil afora, mas eu, morando em uma cidade que usa "110"V, já deixei de comprar vários equipamentos justamente por terem apenas na versão 220V. Sem contar o plugue; nem todo mundo está disposto em ficar fazendo adequações. Saudações!

Olá. O visual ficou fera, @Felipe_Silva. Parabéns! Já pode se estabelecer no ramo de máquinas tunadas. Saudações!