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Octávio

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Tudo que Octávio postou

  1. Olá, Cassia. Conheço de ouvir falar, por terem fechado parceria com canal de café no YouTube, acho que o Não Sou Barista. Eles têm loja no Mercado Livre, pode ser uma boa opção para lhe conferir maior confiança, quanto ao pagamento sobretudo. Isto é bom também para o pós venda, mas aí infelizmente nem aqui dá para prever que a plataforma seja um escudo pleno contra eventuais problemas. O ReclameAqui deles não é tão povoado de queixas.
  2. Pessoal, resolvi vender minha Flair 2 Pro, pois irei partir para outra máquina. Destaco: - Acompanha Tamper da Ikape, com pressão constante, bem competente; - Está completa, com todos os acessórios originais, bem como a maleta. - Mais fotos aqui, mas posso enviar outras também. Hoje o dia está bem nublado aqui... - Em ótimo estado, mas com algumas marcas de uso. Vendo agora notei: algumas leves marcas de batidas no tamper original (foto quatro); alguns riscos na bandeja (foto três), marca na abertura da ligação entre alavanca e base (foto um). - Foi comprada nova em agosto do ano passado, na Amazon americana; - Sou o único dono. Como espresso não é minha prioridade, usei basicamente aos fins de semana, nem todos, com quatro ou cinco extrações, ou mesmo uma ou duas; - Pode ser retirada em mãos, ou envio via correios. Valor: R$ 2.200. Qualquer dúvida, fico à disposição.
  3. Opa, bem-vindo! Acho que é isso, já garantiu o moedor, está buscando entender as possibilidades. Agora é ajustar com o aprendizado e a prática ao longo tempo. Conhecendo mehor a dinâmica de extração e os grãos usados Acrescento que pode ser interessante cogitar também a compra de uma máquina usada. Geralmente há opções de máquinas em ótimo estado, no fórum aliás, com bom preço, até com melhorias e acessórios. Uma philco 15 bar, por exemplo, ou a própria Dedica. Daí nesse cenário a oster, delonghi, eos e philco podem ser uma boa, a depender da oportunidade
  4. O tamper original da Flair 2 pro é bom, não tem o que reclamar. Porém, tinha a vontade de testar um tamper diferente, o que é difícil, porque é uma medida, 45,5mm, não muito comum. Na Amazon de fora via o tamper da Normcore, e o Gilberto da Bravo me disse que o Tamper da Bravo poderia ser ajustado a tal medida, bastando informá-la no pedido. Até que encontrei esta opção da Ikape no Ali. Claro, o da Bravo deve ser muito melhor. De todo modo, pesa 326g, aparenta solidez, gostei da construção, fiz poucos testes ainda, mas já valeu a pena, deixando a coisa mais previsível, apesar da falta de habilidade do operador (eu)...
  5. Olá. As seguintes coisas me ajudaram no processo: - focar em determinado tipo de torra e sobretudo em um café que sabidamente se saiam muito bem no espresso, mesmo que dentro de certo senso comum. A própria torrefação pode indicar, dentre seus produtos, os grãos mais tranquilos para serem regulados no espresso, e aí é preferível também manter mais ou menos os parâmetros, com o passar dos meses, como a data de torra, água usada, ciclo de pré aquecimento. Porque há grãos mais complicados de serem regulados, ainda mais em casa, e se ficamos a cada momento com um grão pode ser que, assim como o café é muito diferente entre si, os resultados também o sejam, daí ora ficamos animados, ora desanimados. Até em termos de dinheiro, focar, por exemplo, 500g num único grão é bom,a par deste processo. - concordo com o colega, wdt é bem simples, barato e eficaz. É possível comprar agulha de acupuntura (aqui comprei de 0,30 x 0,75mm) e improvisar um (numa rolha, num plástico qualquer). Eu sou péssimo para compactar reto, um tamper com aquele sistema da Bravo pode deixar a coisa quase que à prova do erro. - Ter todo o zelo na questão da temperatura. Tentar seguir sempre um ciclo de tempo de máquina ligada e flushs para deixar tudo bem aquecido. - Não focar tanto na questão das notas sensoriais, mas no equilíbrio entre doçura, acidez, bem como percepção de corpo - buscar anotar as extrações (número de clique, ratio, o que sentiu, tempo etc.), parece besteira, mas com o tempo facilita o processo. - ler o conteúdo do fórum relacionado ao fazer do espresso em casa
  6. legal, Pedro. Aqui, fico em 2 bar por 20 segundos (ou 30' se for uma torra mais clara), depois vou para o pico de 6 ou 7 bar, até mais ou menos 50 segundos ao todo, reduzindo levemente. Geralmente com 16/17g em ~1:2, ou 1:3 em torras claras, com 15g.
  7. Geralmente se recomenda esquentar uma boa quantidade de água, para sua temperatura não cair bruscamente, e considerar um atraso na medição, desligando um pouco antes de se atingir a temperatura desejada Creio que o desafio seja entender o comportamento do equipamento usado, para desligar no momento certo. E aí a questão não é tanto a precisão, mas a repetição e constância Por um tempo usei um termômetro digital improvisado por sobre a tampa de uma chaleira simples, e fazia isso, desligando um pouco antes, buscando repetir quantidade
  8. convenhamos que há anúncios e há anúncios no Ali. É inegável que a novidade apresentada por este tópico é ótima, não o bastante, contudo, para validar uma visão taxativa sobre a autenticidade de coisas, um assunto tão delicado e cheio de sutilezas.
  9. sem dúvida, é bem versátil, só ajustar sobretudo a temperatura da água e, se possível, a moagem, conforme perfil do grão. Noto que as opções, segundo a descrição repassada pela torrefação/marca, geralmente transitam mesmo na definição torra média (sendo média clara, mesmo média escura), apesar dessas informações de base que ajudam a referenciar, o uso no dia a dia e nosso gosto vão moldando os ajustes a serem feitos Como está no começo da jornada, e a Aeropress permite infinitas receitas, sugeriria mudar as variáveis aos poucos, para ir sentindo o efeito de cada coisa
  10. Olá. Não tenho tal moedor, mas deixo alguns palpites, espero que resolva isso! Há alguns relatos de colegas de que tal calibragem do zero realmente se faz necessária. Pessoalmente, com os moedores que tive, nunca notei isso, mas quase nunca fecho a regulagem ao zero, ainda mais nos casos de ajuste externo, pois a referência está à vista, e não notava saltos no resultado. Porém, no seu caso parece ser um problema crônico, e assim eu abriria a disputa se, no mesmo horizonte de regulagem, acontecessem inconstâncias, isto é, se para além dessa questão do zero, depois de algumas moagens, não se pudesse ter uma referência de qual chique usar, à luz dos cliques recentes, pois a cada vez seria uma surpresa. Se ocorre a disparidade por se fechar tudo, ai talvez dê para contornar, não fechando. https://forum.clubedocafe.net/topic/10128-1zpresso-k-ultra-dicas-e-indicação-de-review/
  11. Na última semana estava com um grão cuja torra já tinha três meses. Ainda assim, foi possível tirar um bom coado, com bebida bem clara e notas não tímidas. Realmente dá para conseguir muita clareza e definição. Creio que este moedor forma uma dupla muito interessante com o k-ultra, um complementando o outro. No começo, quando o recebi, usava a regulagem de 4,5, tendendo a diminuir. Mas agora fico entre 5 e 5,5. As referências são sempre uma base importante, mas não superam o próprio contexto, gosto e realidade da pessoa.
  12. não tenho esta máquina, mas uma Dedica. Nessas máquinas mais simples uma boa prática geralmente é a de ligar o modo de vaporização por poucos segundos, retornar e, logo em seguida, fazer a extração normalmente, para puxar mais temperatura. Sugiro pesquisar sobre a prática de surfar a temperatura, se isso pode dar certo neste caso. Para contornar a questão da temperatura, ligo a máquina uns 20 minutos antes, com o porta-filtro vazio faço passar água umas três vezes, enquanto vou preparando a moagem. Aqui consegui contornar a acidez, com a Dedica, com tempos maiores de extração, a partir de 40 segundos. E sentia que trabalhar com 15g favorecia canalização. Então partia para inserir mais café, com moagem não tão fina. Os melhores resultados foram com tempo maior.
  13. Olá, Já combinei café já moído com a Moka. Creio que a experiência depende muito de qual café, do lugar e da forma como (frete, prazo de entrega) o compraria. No mercado, pode ser que a coisa seja um tanto que inconsistente, pois tem grande peso o fato de se ter ou não acesso a um café moído razoável e não muito oxidado/velho. Eu conseguia bebidas até interessantes com o café moído da marca Qualitá, no mercado, mas só, havia pouca repetibilidade, quando passava para outra embalagem, mesmo sendo de mesma marca, o resultado era muito temperamental. Tem cafeterias e torrefações que moem na hora, com bom moedor, fechando a embalagem para viagem. Por outro lado, na Amazon, Shopee e ML talvez consiga boas opções, mas aí entra a questão logística, de sorte também, pois acredito que não se teria certeza, sempre, da frescura do produto, ao fazer o pedido. Triturador de hélice aconselho descartar de imediato, afinal moedor manual de entrada já implica relevante salto de qualidade se comparado a um triturador. E mesmo que você economizasse tempo e dinheiro com esta escolha, o resultado inconsistente, a rigor, seria um desperdício também, inclusive de tempo, mas sobretudo de matéria prima, digamos. Mas, pelo contrário, existem custo beneficio e praticidade no manual. Como os colegas disseram, no moedor manual não se gasta muito tempo, nos coados, nas doses únicas. Geralmente Moka pede uma moagem média fina, daí pode se ter um esforço, sim, e não ser tão rápido. Mas ainda estamos na casa de menos de um minuto. Sobre a questão orçamentária, aconselho dar uma olhada no Kingrinder K0 e no Jaffee j1 no Ali, se estiverem em seu teto. Com cupons, primeira compra, pode ser que melhore bem o preço. E se nao se adaptar, têm mercado.
  14. Olá, bem-vindo! Dê uma olhada nestas duas opções. Pelo relato dos colegas, servem para espresso, sendo mais baratos. Minha recomendação é que aguarde pelos períodos de promoção no Ali, e aí conseguiria por menos de 50 dólares, de modo a evitar a taxa que praticamente dobra o preço.
  15. Novo vídeo do MusiCafé é sobre Aram. Ficou ótimo! Inclusive mostra o uso da resistência de @Luis Paulona prática, uma boa para quem tem esta máquina ou tem algum interesse em ter.
  16. Olá, Gustavo. Penso que tanto com a Moka quanto com a Aeropress existe um apelo de se emular o espresso. Vira até uma tendência de marketing, com acessórios (prismo, filtros de metal) e variações (válvulas para moka, por ex.) produzidas para cristalizar este intento. E embora o resultado possa ser esteticamente sedutor, e em termos de sabor mesmo, com bom corpo, o produto sempre será uma alusão, pois no espresso a coisa é totalmente diferente, com sua dinâmica de extração a operar em parâmetros totalmente diferentes e peculiares. Sem falar na textura e aspecto da crema do espresso de fato. Sendo assim, de minha parte diria que é legal o exercício, mas com a consciência de que é uma mera e imperfeita aproximação.
  17. Olá, Eu transitei entre moedores manuais da Kingrinder e 1zpresso. Em termos de usabilidade e prazer relacionado ao uso, é perceptível a noção de upgrade, pelo menos no meu dia a dia. Talvez com um Bravo It a coisa mudasse. Quem sabe? Mas, em termos de sensorial, o K2 já me entregava uma xícara bastante clara e equilibrada. Estaria bem se ainda estivesse com este moedor... De todo modo classificaria no topo assim: j-max para espresso, k-ultra e ZP6 para coados.
  18. Duas cafeterias na região da Liberdade: Itigô-Itiê Atendimento muito respeitoso, ambiente agradável. Pelo que vi usam café da Um Coffee. Fazem um espresso que dá um banho em vários lugares bem mais caros. Vendem grãos com torra nova também, bem como várias opções de doces. A rigor, quando o assunto é cafeteria, foi um dos lugares em que mais gostei de estar. R. Galvão Bueno, 425 - Piso térreo La Musique Cafeteria Bem agradável também. Usam e vendem grãos da Unique. Tinha da Encantos também, mas a torra um pouco antiga e caro. Para quem está órfão de clube, até que é um bom custo-benefício comprar Unique lá. Vários métodos de preparado, opção de comida também. Provei o Tiger. Não fui com grande expectativa. E realmente é um ótimo grão para espresso. Rua Tamandaré, 993
  19. Gosto dos dois. O k-ultra é ótimo em todos os métodos, e como tudo fica resolvido em uma volta, a usabilidade fica bem intuitiva, transitando-se tranquilamente entre os métodos. Creio que teria feito um uso mais versátil do k2 e k6 se tudo ficasse limitado a uma volta na regulagem. Mas isto é um detalhe de usabilidade. No resultado em si não são muito diferentes. Aqui julguei melhor o que consigo no k ultra, mas não fiz análises e testes metódicos lado a lado, pode ser puro achismo... resta avaliar se você gostaria de um uso mais burilado (acessórios, construção, ergonomia), ou só quer o resultado puro. De todo modo, não tem erro.
  20. Olá! Pelo que vi realmente são 45mm. Então, sem chance para acessórios de 51mm. De todo modo, vá com calma nesta questão de equipamentos, busque entender mais o café, a máquina, com o que tem, e a lógica de extração, o fórum é um ótima ferramenta, por meio da ferramenta de busca. Há muitos vídeos bons e didáticos também no YouTube, como os vídeos antigos do Não Sou Barrista (tem uma playlist sobre espresso em casa). Não encontrei nada no Aliexpress, mas a Amazon americana tem acessórios 45mm. No caso do wdt é indiferente, por ser totalmente adaptável. O despressurizado é uma forma de ir na contramão da, digamos, concepção básica desse tipo de máquina, forjando outro tipo de extração. Originalmente foram desenhadas para entregar x, mas se busca y, a partir de modificações no porta filtro, uso de acessórios adicionais e, sobretudo, controle das variáveis. A um só tempo é um cenário de maior desafio (complexidade e chance de dar errado) e potencialidade no sabor, e o moedor passa, neste novo cenário, a ser um fator de fundamental papel, bem como perfil e frescura do grão usado.
  21. Para quem tem o espaço do café longe do filtro/purificador, em vez de uso de garrafas de plástico para armazenar a água, aqui achei bem melhor usar garrafas de vidro (aqui e aqui). As de plástico tenho sensação de que afetam a água.
  22. Aqui quando noto que pende para isso, logo abro mão da agitação ao final. Também costumo transformar os despejos finais em um, antes que se chegue a 1,50. Também pode ser o filtro. Estive, por exemplo, com um da Timemore que favorecia de forma bem perceptível o fluxo lento. A temperatura menor, pelo contrário, poderia retardar mais.
  23. Opa. Tenho uma Dedica também. Se usar o café certo, preparar tudo certinho (com atenção especial na questão da temperatura e dose), com paciência, é possível conseguir bons resultados no filtro não pressurizado. Creio que a questão limitante, nesse cenário, são a temperatura e pressão da máquina, em termos de consistência, se resolvido o moedor. E assim, nem todo grão fica legal. Confesso que meu espresso ficou muito melhor quando passei para Flair 2 pro. Mas volta e meia uso a Dedica. Creio que para grãos mais simples dê certo em regra. Se será melhor do que cafeteria, sim e não... tudo depende do lugar. O mais importante é que você personaliza para o seu paladar. A cafeteria pode ser importante para se ter uma referência a ser seguida. Mas aí também é um hábito a ser repetido, pois noto que também, a depender da ocasião (barista, se há muita correria ou não, hora etc.), a cafeteria também pode entregar resultados oscilantes.
  24. Olá! Isso, K4. Há outras opções também, como 1zpresso j-max, je, Linglong ace r2, Bravito etc. Dos que testei, jmax foi o que mais gostei para espresso. Mas acredito que Bravito seja o melhor.
  25. Acho que a questão do medicamento ilegal é o mais grave. Não sei se seria possível bloquear novas postagens que contivessem, em seu conteúdo, o nome... Não sei a solução. De todo modo, também me coloco à disposição para o que for necessário, ação manual que seja.
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