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Mostrando conteúdo com maior reputação desde 28-02-2025 em todas as áreas

  1. Enfim pessoal. A minha Giotto R Fast chegou! Primeiro, vou fazer um relato da experiência de compra em si. Fiz o pedido dia 28 de fevereiro na Espresso Coffee Shop, mas só chegou ontem por causa da greve dos auditores fiscais. Por falar nisso, não existe mais a possibilitade de pagar a tarifa de importação na maquininha, na entrega. Tem que ser pago antes da entrega. A UPS manda mensagem de whatsapp e e-mail avisando. Mas claro, se você colocar as informações de contato incorretas na Espresso Coffee shop e a UPS não conseguir entrar em contato com você, a máquina volta para a Itália. No geral, fiquei bem satisfeito com a experiência de compra. Só teve um detalhe que tirou um pouco do brilho: a base veio levemente empenada, na parte da frente, mas só em um dos lados. Só dá para perceber se prestar atenção e tirar a bandeja de drenagem. Com a bandeja colocada, não dá para notar. Então, coloquei um pequeno calço em um dos pés para ela ficar bem firme, e está tudo certo. O empenamento é bem leve mesmo. Quando percebi isso, pensei: se eu for devolver por causa disso, vai demorar uma eternidade, e provavelmente vão tentar desempenar a mesma máquina, em vez de me dar uma nova. Vi um relato de uma pessoa nos Estados Unidos que comprou uma Rocket, mas de outra loja online, e veio com a frente muito mais empenada. A loja aceitou a máquina de volta, mas para consertar e devolver. O serviço não ficou bom e o cliente optou por ter o dinheiro de volta. Eu lembro de ter visto videos na internet sobre a nova Apartamento TCA, que agora tem uma base mais robusta, que evitaria esses problemas que às vezes acontecem no transporte das Rockets. Bem, pelo jeito não fizeram o mesmo na Giotto Fast... Enfim, a máquina passou pela Itália, Alemanha, duas cidades dos Estados Unidos, Campinas e em fim Rio de Janeiro. Em algum momento dessa jornada, alguém da UPS pode não ter tido o cuidado necessário. Claro que se eu tivesse comprado na Pasquali Máquinas seria melhor, e eu teria garantia nacional, apesar do preço mais alto. Mas eles não tinham esse modelo. Tirando esse detalhe, estou super satisfeito com a máquina. Comparado com a minha Gaggia Classic, que tinha bomba vibratória (e também kit Shades of Coffee), a Rocket faz bem menos barulho. E não sei se estou sugestionado pela bomba rotativa e pelo PID (mais o boiler bem maior que o da Gaggia), mas tive a impressão de que a estabilidade da pressão e da temperatura fazem bastante diferença. No futuro, talvez eu instale o kit de controle de fluxo. Só fiz três espressos até agora. Não ficaram ruins, mas acho que preciso apertar mais a moagem no meu DF64, ou aumentar a dose, pois a água fluiu rápido demais. Estou usando um basket IMS que eu já tinha - isso já me faria ter que usar moagem mais fina, creio, se comparado com o basket que vem com ela. Depois posto mais sobre minha evolução, inclusive quando for tentar vaporizar, coisa que raramente faço.
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  2. No escritório não tem isso…
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  3. Caso alguém precise uma base para o Pietro, eu desenvolvi uma para mim e disponibilizei o modelo gratuitamente para uso pessoal no Printables: https://www.printables.com/model/1230568-more-stable-base-with-anti-scratch-protection-for Obs: a licença é gratuita pra uso pessoal. Podemos até negociar uma licença comercial baratinha pra não onerar quem quer vender, mas não saia vendendo o design alheio sem autorização do autor. A ideia não é inviabilizar o negócio de ninguém, apenas dar um tratamento justo a cada caso, uso pessoal ou comercial.
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  4. Nem tanto la, nem tanto ca. Um pequeno problema na Philco é nao ter solenoide e OPV. Ela tem uma mola no chuveiro que impede extrações a menos de 5-6 bar mesmo com Dimmer, o que não permite as pre-infusoes a 2 bar, por exemplo. Mas nao acho que ninguém va morrer por causa disso. Uma Philco com mods pode extrair uma xícara muito similar que máquinas muito mais caras. Mas cada máquina é para um perfil de uso e é isso que muita gente nao explica. Eles começam pela máquina e especificações, não pelo perfil de uso. Ai o cara fica perdido achando que precisa de dual boiler ou que HX é melhor que single boiler e o cara só faz espressos. Agora, uma Aram tem um workflow q não é pra qualquer um. Eu tenho preguiça. Teria que ser no minimo uma Flair 58 com aquecimento e olha lá, mas isso é o meu perfil. Se quiser dar uma passada por perfis de uso, eu fiz uma analise aqui:
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  5. Boa tarde @Marcão, eu não sei se te interpretei mal mas se me permite eu vou seguir na contramão e te sugerir que é saudável desencanar um pouco da ideia de ser mais objetivo que um provador rsrsrs Até o momento em que a gente chegar num futuro incrível em que o pessoal vai extrair a informação direto da mente da pessoa que esta tomando o café dentro de uma máquina de fMRI ou com um chip implantado no cérebro, acaba que qualquer medida objetiva que você fizer só vai ter utilidade se acompanhada de informações provenientes de alguém que provou: Você poderia medir o PH do seu café e ter uma informação sobre o quanto ele é ácido do ponto de vista de ions H+ presentes nele, e isso pode ser um parâmetro para dizer o quão ácido ele será ao paladar, mas somente se os ácidos presentes nos seus cafés forem os mesmos nas mesmas proporções para as diferentes torras, porque soluções de mesmo pH de ácidos diferentes vão ter diferenças na acidez percebida no paladar, então para cada mudança na torra, se surgiu um ácido novo ou houve mudança nas proporções dos que estavam presentes, o que será percebido no paladar pode mudar mesmo que o pH se mantenha fixo. Você também pode gastar milhões em equipamentos de cromatografia, espectometros de massa e técnicos capacitados para opera-los, e assim dizer um a um quais são os compostos que influenciam o aroma do seu café e isso talvez seja de bom valor para a ciência, mas no fim se seu objetivo é simplesmente descrever o aroma do seu café, vai ser uma pessoa que cheirou esses compostos isoladamente em diferentes concentrações num olfatometro e descreveu como ele cheirava que vai te dizer o aroma, não uma máquina, e se o provador de café é subjetivo ao descrever cheiros eu não sei se terceirizar o cheirar para outros vai trazer esse tipo de objetividade que você busca e nem acredito que o somatório dos descritivos de como compostos isolados cheiram é suficiente para caracterizar a experiência de cheirar uma mistura. Em resumo, eu acho mais útil ter um grupo de provadores, procurar metodologias sistemáticas de prova, utilizar escalas na descrição de sabor, cheiro e afins, que é o que acontece em laboratório e o que deveria acontecer com quem segue uma rotina de prova de café e usa uma roda de sabores por ex. Sobre açúcar, ºbrix propriamente dito não mede nenhum tipo de açúcar. A gente tende a pensar em ºbrix como medição de açúcar por ser uma escala pensada e usualmente empregada nisso, mas é bom pontuar que o equipamento que se usa é um refratometro (mede índice de refração) e ºbrix é uma escala construida com base nessas medidas, ou seja: é feito uma medida do quanto o líquido interage com a luz por conta de ter mais ou menos coisa dissolvida e é feito uma comparação desse índice de refração com medidas feitas de quanto adicionar açúcar em água muda o índice de refração: 1º brix significa que o seu liquido interage com a luz da mesma forma que uma solução com 1g açucar/100g de solução, mas isso não quer dizer que vai ter 1g de açúcar lá. ºBrix faz sentido como medida indireta de açúcar quando o que esta sendo medido é concentrado em açúcar (tipo caldo de cana ou suco de fruta) e quando a expectativa é que aquilo que vai variar entre amostras e afetar o índice de refração será justamente o açúcar, isso é razoável para suco de fruta mas se sua expectativa é utilizar isso pro café a primeira coisa a se avaliar é se entre uma torra e outra a expectativa é que mude somente os açucares ou se mais compostos vão variar, pra mim parece fazer sentido esperar que entre uma torra e outra você possa aumentar ou diminuir a quantidade de solúveis e a forma que seu café refrata a luz sem necessariamente afetar os açucares. Sobre o principal açúcar no café, se procurar no google scholar alguém já deve ter feito um estudo completo sobre isso, mas minha opinião não muito fundamentada é que eu não espero que a sacarose seja o principal açúcar pelo simples fato de que a faixa de temperaturas em que se torra café é alta o suficiente para causar a decomposição da sacarose.
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  6. O problema do Rao é que ele é um pseudo cientista. Diz que leu mais de 5 mil artigos, mas duvido. Em um post recente no insta, ele criticou o trabalho de alguns pesquisadores brasileiros, mas os questionamentos do publico e as respostas que ele deu mostram que ele nao leu o artigo. Quem é acadêmico de verdade, no minimo sabe reconhecer o objetivo da pesquisa, quais eram as hipóteses que estavam testando, quais foram validadas ou não, qual o merito da pesquisa. Ele se mostrou totalmente analfabeto em leitura científica. Eu inicialmente critiquei com ironias, pois o conhecimento dele sobre os cafés brasileiros era de quem acha que a capital do Brasil é Buenos Aires. Ele me bloqueoou... rs... Ai voltei com outro perfil, Estomagofeliz, pode ler lá os meus comentários. Coloquei os questionamentos mais na linha do debate e ele não respondeu mais. https://www.instagram.com/p/DAlQXOqsZd9/?igsh=eDNsNTZqaDNyMXA= Mas o pior na minha opinião, é que ele tem muita audiência, espalha as fake news, e os pesquisadores brasileiros sao taxados de cientistas de papel, que na prática, nao corresponde a realidade. Depois, ve que falou bobagem, fica sem resposta, e nem apaga a postagem. Pesquisador respeita pesquisador e apagaria a postagem depois de ver que falou bobagem e ta afetando a reputação do coleguinha, mas o cara ta lá pra vender curso, vive de fama passada. Inclusive, a Fabi é uma das que questiona ele, muito mais educadamente que eu. Aliás, as famosas gotas de Lotus que ele vende como fruto de um trabalho de pesquisa, veio de um trabalho de graduação, não é de um pós doutorado como ele vai dourando a pilula. Não que aguas e minerais não tenham efeito ou importância, não é isso que quero dizer, mas apenas que o cara é só um marketeiro. Não entende porcaria nenhuma de ciência. Então, não perca tempo com ele. O cara só quer vender curso, livro e consultoria de torra, não tem compromisso com a verdade nem com a ciência. Sobre medição, começaria olhando exatamente o artigo que o Rao nao leu. É uma primeira tentativa de definir por exemplo o que é um quaker. O que é amarelo pra mim pode nao ser pra voce. E ai? Açúcar sei que pode ser medido pelo Brix, mas nao sei se funciona em café. Acidez por medidor de PH. Voláteis, seria caro, coisa pra se medir com cromatografo, em laboratório, não pra amostragem de torra diária. Tem medidor de TDS tbm, mas tem que comprar um bom, tipo Atago pra cima, esses da Difluid não sao tao precisos, pode te levar a conclusoes erradas, sao mais recreativos pro hobbista. E finalmente tem os parâmetros classicos de torra, tipo densidade, perda de umidade etc... mas aí vou chover no molhado.
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  7. Olá. Aí vai meu pitaco. Cenário 1: você aproveita uma dessas datas do tipo "dia Internacional da mulher" / "dia dos namorados" (até Páscoa serve) e compra uma máquina exclusiva de cápsulas. Happy wife, happy life. Então, você continua pesquisando sobre o assunto e juntando moedas para comprar a sua máquina de espresso para fazer o seu café do jeito que você quer. Resultado: você feliz, ela feliz, planetas alinhados e paz mundial. Cenário 2: você compra uma máquina híbrida. A esposa até que gosta, mas acaba não usando tanto. Você até que gosta, mas não consegue tirar um espresso que seja tão bom assim. Aí põe a culpa no grão, no moedor, no vento. "Vai se criando um clima terrível." Tensão, debates, reuniões... Resultado: uma máquina seminova posta à venda, enquanto na TV sai a notícia de que um asteroide está se aproximando da Terra. OK, fui dramático. Mas é só para fazer refletir se vale mesmo a pena adquirir uma máquina híbrida. Saudações! Nota: os elementos dos cenários aqui propostos não foram submetidos a maus tratos.
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  8. Da uma olhada no canal Não sou barista do Thales, tem vídeo sobre mod da Philco, não precisa conhecimento de eletrônica é só seguir os tutoriais, e é bem fácil, dimmer e manômetro são super simples de fazer PID é mais chatinho mas não é um bicho de sete cabeças, com paciência faz de boa, ai do fazer mods ou ir pra outra máquina vai do quanto pode/quer gastar, saindo da Philco iria pra Breville mas a longo prazo acredito que valha mais a pena ir direto pra Gaggia classic, eu tô bem feliz com a Aram, minha philco virou steamer
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  9. Olá. Acontece que a repetibilidade é um desafio mesmo quando se está com o mesmo grão, por variações no despejo, na velocidade da moagem, por exemplo, avanço da idade do café. Quando muda o café, as características próprias vão pender a extração para um lado ou para outro, necessariamente requerendo certos ajustes de receita. Acho que a densidade pode servir como síntese dos vários fatores que culminam em tais diferenças, vindas da produção à fase de torra. Há cafés que são mais densos, para extrair precisa de um incremento seja pelo aumento da temperatura de água, pela proporção mais diluída, ou afinando a moagem. Acho interessante, para ter uma pista sobre isso, ver as informações da embalagem, sobretudo altitude, perfil de torra e processo.
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  10. Eu monitoraria a Amazon. Vira e mexe aparece de novo. E você tem mais segurança de que será reembolsado em caso de problemas.
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  11. Olá. Grãos diferentes podem naturalmente interagir de modo diferente com o meio e essas diferenças nas características podem resultar em passagem mais lenta ou mais rápida da água; soa um tanto quanto óbvio... e é. Talvez algum outro forista saiba explicar melhor por que torras escuras tendem a ser mais solúveis. E aí a ideia seria baixar um pouco a temperatura da água para esses grãos. Mas isso é uma referência, não uma obrigação. Mude uma variável de cada vez nos preparos de testes e anote sua percepção em cada um deles. Ao final você deve ter um balizamento de quais parâmetros vão ser os mais adequados para seu paladar, usando aquele grão específico. Saudações!
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  12. Meu cantinho em construção
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  13. O preço nao sabemos, mas o marketing ta devendo... postou, sumiu, passam semanas e não responde... que beleza...
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  14. Olá. Também penso no drip coffee como a opção mais prática para ter um café de qualidade aceitável, sem dor de cabeça no embarque. Ainda mais se for viajar apenas com bagagem de mão. Saudações!
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  15. @Samuel Beninca o que te motivou a cogitar o upgrade? Alguma insatisfação ou dificuldade com sua Philco, ou pura e simplesmente aquela vontade de uma máquina nova que bate as vezes? rs... Tenho uma Electrolux Chef Crema Silver modificada que me atende super bem, e já fiquei no quase UP por várias vezes, mas sempre para o penso: Será que eu preciso? Acho complicado pagar quase R$5k numa Gaggia hoje que eu teria que modificar pra me atender no mesmo nível de hoje (Não que uma solenoide não caisse bem e nem vou discutir durabilidade), mas penso que é muito R$ pra pouco benefício e logo passa... até agora estou resistindo... Tenho vontade de pegar uma Flair 58, mas ainda não tive coragem de pagar o preço... Tenho optado por investir o R$ e ver brotar cafés na conta todo mês... rs... Creio que já tenha comprado a Aram, conte aí depois o que achou!!
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  16. Aproveitando a onda do Prime Day, adquiri um Stanley Neverleak e fiz o seguinte teste: Fiz um café no v60 às 11:20 da manhã, utilizei 93 graus de temperatura. Escaldei o copo Stanley ao mesmo tempo e com a mesma temperatura. Armazenei o café e deixei até 14:20. Na hora de conferir, utilizei um termômetro digital da 3bomber e obtive a temperatura de 50 graus. No paladar, achei que ainda estava bem tomável, já que costumo tomar a partir dos 65 graus. Para o meu uso, vale bastante a pena. As vezes faço um café coado e simplesmente esqueço de tomar, por alguma distração no trabalho etc. Pra quem vai tomar o café dentro de 1-3 horas, achei bem válido. Acima disso, acho que já não dá conta.
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  17. Olá. Com relação à capacidade de manutenção da temperatura, acho que não resta dúvida de que são bons produtos. Talvez um tanto quanto inflacionados, em razão da alta demanda, mas, ainda assim, bons prpdutos. E penso que seja bem razoável o tempo que você mencionou, @raphaelanjos1, até porque, muito além disso, a bebida tende a já não estar tão saborosa, seja café, cerveja etc. Mas, da mesma forma que @pedrod45, também não sou fã desses recipientes de metal, pois mesmo que o café não pegue o gosto das paredes da térmica, eu acabo sentindo o gosto metálico na boca do copo. Por motivo similar, evito copos de papel e de plástico; sinto que alteram minha percepção. Neste sentido, acho que nada bate cerâmica ou vidro/policarbonato. Saudações!
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  18. Não ficou com gosto metálico? Os poucos testes q fiz até hoje com café em contentores metálicos, inclusive dessa marca, não me agradaram devido ao sabor metálico que acabou com o prazer de tomar o café.
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  19. Galera só esclarecendo melhor o anuncio da Vivaldi, itens inclusos nos 12 mil reais: 1. La Spaziale Vivaldi S1 com Upgrade de Bico Vaporizador totalmente flexível (original vai junto) 2. Bomba hidráulica de pressão 3. Acumulador de água/pressão 4. Porta Filtro Simples 5. Porta Filtro Duplo 6. Porta Filtro Naked (Cabo madeira e Cabo plástico) 7. Filtro IMS de Competição Simples 8. Filtro IMS de Competição Duplo 9. Filtro IMS de Competição Triplo 10. Espelho magnético para extração Naked 11. 3 x PuckScreen 3Bomber com suporte em madeira 12. Funil Dosador 13. Copo alumínio compatível com porta filtros para moedor elétrico ITENS EXTRAS OPCIONAIS: Ø Opção Kit Bravo Tamper + Distruibuidor + Funil + Suporte – Valor: 1.000 Ø Opção The Force Tamper com base flat (lisa) + base Ripple (ondulada) – Valor: 1.100 Caso interesse me chamar no WhatsApp mando vídeo, duvidas, etc: (11)966995730
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  20. Sobre o moedor, para sua decisão eu acho que compensa considerar que moer café para espresso na mão é mais desgastante que moer para coado. Dependendo da sua disposição e da quantidade de doses que vai moer, vale a pena investir num moedor elétrico. Eu fiquei moendo café para espresso na mão por mais de dez anos. Um dos motivos que funcionou para mim foi porque eu faço um espresso por dia apenas... Quando eu errava a regulagem com um café novo, se a bebida não tivesse intragável, eu tomava mesmo assim e ajustava a regulagem para o dia seguinte. Hoje com moedor elétrico, eu não tenho mais essa "limitação". É muito mais prático.
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  21. Pra quem tem impressora 3d ou tem um amiguinho que pode imprimir pra você e ta faltando espaço pra balança, coloquei no Printables e no MakerWorld um modelo que funcionou bem aqui na minha Gaggia Classic, público, de graça: https://www.printables.com/model/1215812-adjustable-height-coffee-scales-stand-rack-for-gag https://makerworld.com/en/models/1173182-adjustable-height-coffee-scales-stand-rack#profileId-1181777 Obs: a licença é gratuita pra uso pessoal. Podemos até negociar uma licença comercial baratinha pra não onerar quem quer vender, mas não saia vendendo o design alheio sem autorização do autor. A ideia não é inviabilizar o negócio de ninguém, apenas dar um tratamento justo a cada caso, uso pessoal ou comercial.
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  22. A CAFEC consegue fazer crepes uniformes e de grão fino, ampliando a diferença de velocidade entre o rolo rotativo e o tambor do secador. Assim, é possível obter um fluxo de água muito mais rápido, aumentando a área da superfície do papel não pela altura do crepe, mas sim estreitando a distância entre cada crepe. equipe CAFEC BRASIL
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  23. Obrigado pelas opiniões, @mgbt, @Marcão e @valacomum ! Pelo jeito, realmente não vale a pena uma máquina híbrida. Sendo assim, vou caminhar pela lógica de vocês, comprar uma Nespresso para minha esposa e eventualmente para que eu possa tomar um ou outro café e juntar um pouco mais de dinheiro (e espaço), para comprar uma exclusiva para pó. Muito obrigado pela disposição em ajudar, em breve volto para recomendações de máquinas exclusivas para pó Forte abraço!
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  24. Vamos ter que repetir isso pra galera que não foi (tipo eu, tô fora do estado, voltando amanhã)
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  25. Encontro realizado com sucesso. Em breve faremos outros. Satisfação em conhecê-los!
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  26. Eu peguei naquela ferramenta jack sparrow para artigos academicos, não sei se pode postar o link aqui kk
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  27. Opa, pessoal! A pressa com as reuniões de trabalho me fizeram escrever errado ali em cima. Eu só tenho o manômetro, que estou para verificar para o @vhvalves. Caso ele não queira, eu posso falar contigo @ldazeredo. Vamos continuar no privado para não desviar do escopo principal do tópico.
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  28. Como ex dono de oster que fez os mods(manometro, opv) a oster tem vários problemas: * Dificuldade em extrair torra clara (termobloco) por não possuir tanta estabilidade termica; * Muitos casos em maquinas de 1-2 anos de uso que vazam durante a extração. * Tem que ter muito cuidado em utilizar cestas como DEX, BEP para não quebrar a cabeça do grupo. * A instalação da OPV faz a maquina desligar após 40 segundos; * A Maquina não é facil de fazer upgrade, muitos encaixes e parafusos. Acredito que a oster seja um downgrade em relação a philco em relação a qualidade final na xícara
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  29. Boa Fabiano ainda estou aprendendo usar as ferramentas aqui do fórum, vou especificar melhor os itens , todos os itens são novos comprei para entrar no hobby mas não me adaptei devido minhas viagens de trabalho.
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  30. Minha vez de elogiar a atenção do @vhvalvesna negociação e o cuidado na hora de embalar o item.
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  31. Obrigado por compartilhar. Vendo novamente o site, me lembrei de que, quando comprei uma Moka há uns 2 anos, a de inox estava até ligeiramente mais barata que a tradicional. Acho que descontinuaram o modelo de então, e a de inox disponível hoje fica um tanto mais cara. Torcer para uma promoção também, quem sabe.
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  32. Mas e quando voce vai sair cedo do hotel, quer tomar um bom cafe antes de sair, sem perder muito tempo? E as diversas vezes que vamos numa cafeteria e o nosso café é muito melhor? Eu sempre pesquiso as cafeterias especiais nas minhas viagens, vou na medida do possivel, quando sao boas compro graos, mas a realidade é que quero um bom café logo de manhã. E pra isso, meu kit viagem sempre me acompanha.
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  33. Troquei meu moedor e melhorou consideravelmente, agora estou usando um 3Bomber Blade R3
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  34. Acho que um pouco é a vontade daquela máquina nova, algo mais bonito e a curiosidade se realmente é melhor, se vai ser diferente ou se vai ser aquele item de luxo que faz o mesmo café. Acabei comprando a Aram ontem, quando chegar falo sim o que achei, acho ela muito bonita e acho que isso influenciou bastante a compra, mas no fundo no fundo não sei se tinha a necessidade mesmo, uma grande parte é o problema do hobista né kkkk
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  35. Sem nenhuma resposta do autor, vou fechar o tópico. Mandem mensagem no diretamente no privado caso tenham interesse.
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  36. Muito obrigado pela resposta, acho a flair muito interessante também, porém a questão custo me pega um pouco, a Aram eu acho linda e não me importo muito com o trabalho de preparo, a questão mesmo é o valor de investimento e não sentir uma baita melhoria, tenho pensado que vá ser como foi quando comprei um Origami, já sabia que a mudança não seria grande, senti leve melhoria comparando a um v60 mas não uma melhoria significativa, foi mais um item estético. Talvez como você disse, pegar um DF54 talvez nem trocar de máquina, só facilitar o preparo, um upgrade de conforto e um novo sensorial, apesar que provavelmente manteria o K6 para coados
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  37. Bom dia pessoal, Sou novato aqui no grupo, dei uma pesquisada nos tópicos e grupos dos clubes das máquinas, mas não consegui encontrar um direcionamento mais adequado para o que venho pensando. Tenho me interessado por cafés há aproximadamente 2 anos, iniciei minha jornada comprando moedor Timemore C2, depois instalei o silver clix, comecei a comprar cafés de torrefações como a Fuzz, Café no Chalé, Catarina Coffee and love, entre outras, mas sempre para fazer na V60/Prensa/Moka. Consegui juntar uma graninha (~5-6k) e quero investir na minha primeira máquina de espresso, mas tenho um perfil que prefere, mesmo sendo iniciante, gastar um pouquinho mais para pegar algo melhor e mais longevo do ponto de vista de qualidade e necessidade de upgrade. E ai cheguei a seguinte situação e dúvida após muitos vídeos do youtube: Gastar mais na máquina e pegar uma Miicoffee Apex V2, mas não ter um "BOM" moedor para expresso (Pegaria um Jaffee J1 Pro, que não é direcionado mas permite o espresso) Gastar menos na máquina, pegar uma Gaggia Classic Evo Pro, mas comprar um moedor elétrico Miicoffee D40+ ou até o DF54 O que fariam? O que me recomendariam? Ou até deem outras sugestões, por favor! Muito obrigado
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  38. Excelente setup!! :-) Eu comprei uma Rocket Giotto R Fast (não chegou ainda...). Ela é "fast" porque o aquecimento (o startup) dela é mais rápido, teoricamente. E tem bomba rotativa. Comprei a versão com tampo preto nas laterais. Então eu queria saber se sua Rocket anterior tinha bomba rotativa ou vibratória. Vi um video no Whole Latte Love comparando duas Rockets, uma com bomba rotativa, e outra com bomba vibratória (Mozzafiato Evo R e Giotto Type V), e perceberam uma difeerença no resultado na xícara. Sobre minha saga: comprei na Espresso Coffe Shop. Fiquei impressionado com a velocidade da UPS. A máquina passou por diuas cidades na Itália, foi para a Alemanha, depois passou por duas cidades nos Estados Unidos, para então chegar em Campinas/Brasil. Tudo em menos de 5 dias. Mas quando chegou no Brasil, o que aconteceu? A máquina está parada devido à greve dos auditores fiscais, que já dura mais de três meses. E nem tinha me ligado nisso. Era para a máquina ter chegado no dia 6/Março, mas vai demorar umas duas semanas a mais devido à greve. Nesse meio tempo, já vendi minha Gaggia Classic Pro com top box Shades of Coffee + OPV 9bars.... e vou ter que ficar uns dias sem espresso... Gosto de tomar um café coado de manhã e um espresso à tarde. Enfim, desculpem pelo longo relato. A pergunta inicial era sobre o tipo de bomba da Rocket anterior do colega. Mas acabei explicando por que sou um "guase" proprietário de uma Giotto R Fast.
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  39. Coloque um dimmer. Fácil, pode fazer pré-infusão e flow profiling depois.
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  40. Sugiro aguardar a E24. O boiler de latão faz toda a diferença. Inclusive, fara na revenda. Daqui alguns anos, na hora de vender usada, verá que terá apelo e valor muito superior as outras versoes com boiler de alumínio.
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  41. Em minha desimportante opinião, valeria a pena tentar guardar para um zp6, que aí de fato puxa para outro perfil bem característico. Ou antes, um Kingrinder P2/K6, mais propícios à acidez. Porque você já está bem servido, e os citados, penso, não trariam muita diferença, ainda mais com ajustes possíveis nas variáveis da extração.
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  42. Olá. Bom te ver de novo por aqui, @Hugo Rocco. Podemos marcar no Moka, sim. Para os que ainda não conhecem, ali não é exatamente uma cafeteria, mas sim uma loja de cafés e de alguns utensílios, que aos sábados costuma fazer degustação. Também tem um espaço para cursos. Fica na Barão dos Campos Gerais, 372, perto da feira de sábado do Juvevê (R. Alberto Bolliger). Se tivermos mais interessados, poderíamos marcar não para este sábado pós Carnaval, mas para o sábado seguinte, dia 15/03. O que acham? @Favero @Heitor Gomes @Maria Pelisson @RafaCP @_takechiya ...e quem mais chegar. Saudações!
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  43. Chegamos! Estou de camiseta azul e o Luiz está de Black Sabbath.
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  44. Obrigado amigos, @regisassaoacabei comprando o livro do Mestre Cafeeiro, estou esperando chegar pra começar a leitura, o do Rao já baixei em PDF aqui e comecei a ler, tenho um pouco de experiencia em torra também, mas totalmente empírica, o que precisava mesmo é tentar encontrar na literatura se existe algum trabalho científico de medição de atributos sensoriais do café na xícara, tipo, hoje temos sempre medições feitas por um provador, que por mais que tenham grande valor, são subjetivas, no sentido de que, pode variar de pessoa pra pessoa, gostaria de encontrar uma maneira instrumental de medir o sensorial de uma café, tipo achar um valor numérico para o quanto de doçura, de acidez, ou de corpo tem na bebida, precisava encontrar uma maneira de medir de forma objetiva pois minha pesquisa vai na linha de encontrar relação entre algumas variáveis usadas no processo da torra e o produto final na xícara, saberia me dizer se o livro do Robs poderia contribuir neste sentido? Mais uma vez muito obrigado pela contribuição amigos.
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  45. Para quem for instalar o seu Gaggiuino, eu fiz uma série de vídeos desde uma introdução para iniciantes, passando pelas opções de compras, como gravar o firmware na PCB e na tela, e a instalação completa, mostrando fio a fio, conector a conector, como fazer a montagem. Os vídeos estão em inglês, mas com legendas em português e inglês revisadas manualmente para evitar a tradução macarrônica. O próximo vídeo deve ser sobre a instalação e calibração da balança. E futuramente, farei os vídeos com a instalação em uma Silvia. Seguem os vídeos, mas está tudo numa playlista:
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  46. Quando iniciei no mundo dos cafés especiais, sempre fui orientado a utilizar os ratios 1:15 ou 1:16 e mirar tempos entre 3 e 3.5 minutos. Após alguns meses, cheguei na receita do Scott Rao e me encantei. Por alguns meses fiquei na receita 1:17 do vídeo e depois comecei a fazer testes e mais testes, chegando na conclusão de que o ratio 1:14 era o que mais me agradava. Depois de me envolver no mundo dos espressos (que é a minha maior área de interesse até hoje), meu gosto mudou. Apesar de obter clareza nas notas devido às receitas até bem executadas, passei a achar coados "sem graças". Praticamente parei de consumir, mas volte e meia fazia para minha esposa. Durante a última semana, acabei esbarrando em um vídeo de V60 do meu canal favorito, onde é elaborada uma receita 1:10, visando 5 minutos, moagem a mais fina possível de acordo com essa receita, água a 96 graus e contando com a água que o próprio café retém. Por exemplo: Para gerar 350ml com 35g, seria necessário despejar 420ml de água, já que cada grama de café irá reter 2ml de água, aproximadamente. Além disso tudo, a receita envolve uma cama de café no mínimo "diferenciada" e agitação utilizando uma colher. Eu nunca havia visto ou testado nada parecido. Após assistir ao vídeo algumas vezes, decidi testar. Comecei utilizando o Café da Tamires, torrado pelo Alex do Torra Fresca Cafés. Um café com sensorial de amêndoas e chocolate ao leite. Utilizei as mesmas variáveis do vídeo, com filtros de papel branco da Hario, próprios para V60 02. O resultado me surpreendeu, entregando um café completo, corpo denso e muito doce, mostrando até um pouco da acidez depois de esfriar. Comecei usando o click 90 do Kingrinder K6 mas o "sweet spot" foi no click 85, chegando nos 5 minutos. Fazendo um teste com outro café, também do Alex, mas dessa vez com sensorial de ganache de chocolate e mel de Jataí, o resultado foi um pouco diferente. A única coisa que mudei foi a moagem, afinando mais um pouco, click 83. Gerou um café igualmente bom, mas com um retrogosto um pouco mais amargo. Detalhe, passou em 04:45, alguns segundos mais rápido. Ainda estou pensando em qual variável vou mudar primeiro: moagem, temperatura ou ratio, talvez subindo para 1:11 ou 1:12. Talvez o meu "sweet spot" com esse café seja uma extração ainda mais rápida, entre 4 e 4.5 min. Aceito sugestões rs. Esse processo de testar mais uma nova receita me deu um animo um pouco maior no que diz respeito a coados, por isso resolvi compartilhar. Bons cafés!
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  47. Qualquer utilização da marca Fórum Clube do Café deverá ser aprovada previamente pela equipe de administração e moderação. Seja para elaboração de camisetas, canecas ou qualquer outra utilização que faz o uso da marca para a venda ou divulgação. A partir de hoje o usuário que incorrer ao uso indevido da marca do fórum estará sujeito às penas de ADVERTÊNCIA, SUSPENSÃO ou EXCLUSÃO, de acordo com a gravidade do fato. A pena será definida pela Administração em conjunto com a equipe de moderação, em caráter irrecorrível. Caso identifiquem o uso indevido do marca da CdC nos avise imediatamente.
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