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Octávio

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Tudo que Octávio postou

  1. Sugiro que, antes, escolha um moedor de maior precisão. É o item mais importante. Há o Kingrinder K4, K6, J-max, os Linglong (pelo que se vê nos ótimos tópicos do @MarcioMO) etc. Sugiro dar uma olhada. Tem muito material aqui no fórum a respeito de tais moedores. Tenho uma Dedica, me parece durável, sim. Sem modificações e com filtro despressurizado, tenho a impressão de que com uma Flair 2 pro eu conseguiria resultado melhor, ao poder controlar a pressão. Muitos modificam tais máquinas caseiras, para maior controle das variáveis, promover maior consistência. Ainda, uma coisa a ser considerada é a do vaporizador, inexistente em manuais.
  2. Chegou a Tiny2S aqui. Não fiz testes metódicos, apenas a testei nas situações habituais, segundo meu tipo de uso. Em espresso em máquina simples, Clever (500ml) e Koar/melitta com jarra pequena/copo. Testei principalmente no modo manual/normal, Achei muito bem construída, bem intuitiva, rapidamente se aprende as funcionalidades. O tempo de resposta achei adequado, me pareceu estável, não notei oscilações ou grandes atrasos. Mas, em substância, não mudou grande coisa para mim, comparando com a genérica que tenho, só a questão do cronômetro, muito útil. Contava no celular. De todo modo, recomendo, importa muito a questão do tamanho, e futuramente penso em Flair também. Valeu, @regisassao! Tirei umas fotos, também compartilho um vídeo, só para ilustração (por favor, relevem a medonha qualidade da imagem) Com o passar do tempo, posso complementar.
  3. Também tenho preferido trabalhar com 16g ou 15g na Dedica. Em termos de sabor, muito melhor. Mas observo aqui que, com tais doses, passa pó para o copo. Daí vem a tentação de aumentar a quantidade e engrossar a moagem rs. Você notou isto, resolveu?
  4. Como estava o gosto na xícara? Já notei isto de o bolo "subir" e se expandir um pouco, mas apenas umas duas vezes, enquanto ainda estava em busca da regulagem. Presumo, pois, que talvez ocorra em virtude de problemas na compactação, ou da quantidade x moagem. De todo modo, o sabor não estava bom em tais casos.
  5. Estou aqui com um café de torra clara que, nos últimos dias, estava sem graça na Clever. Deixei a moagem média/média fina, passei para proporção 1:13 e aumentei o tempo de infusão, melhorou bastante. Pelo menos neste caso, notei que a moagem mais grossa era inócua.
  6. Octávio

    Linglong ACE R2

    Muito legal. Obrigado por compartilhar. Muito bom acompanhar o aumento de alternativas, a preços mais acessíveis. Desculpe pela pergunta boba, mas algumas mós revestidas de titânio, associadas a espressos, geralmente, pelo menos em moedor manual, são pretas. Tem alguma explicação para isto? Me chamou a atenção este dourado. Aquela do Bravo It para coados segue tal cor, sendo a original preta.
  7. No duro? Creio que se trata de outro modelo, sem o "s" ao final. Pelo que vi isto corresponde a diferenças de funcionalidades.
  8. Perguntei ao pessoal da Aram sobre a possibilidade de manômetro, eis a resposta: "Ainda estamos desenvolvendo o manômetro, achávamos que conseguiremos disponibilizar em dezembro mas não concluímos o projeto. No momento estamos sem previsão mas se comprar a máquina sem o manômetro incluso, você conseguirá comprar depois pois o cliente poderá substituir as peças sem muita dificuldade".
  9. Talvez um bom sinal, em meio ao cenário ruim para o mundo do café que estava a ser descortinado no primeiro momento: https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/04/18/governo-recua-e-mantem-isencao-no-comercio-internacional-entre-pessoas-fisicas-ate-us-50-diz-haddad.ghtml
  10. Pois é, logo depois de seu primeiro comentário procurei ler sobre, ao cabo do que resolvi arriscar também
  11. Que bom! Se puder, depois compartilhe a experiência, parece ser bem interessante. Não conhecia.
  12. Que bom! Mantenho-me como assinante e, como retiro presencialmente, quase sempre levo grãos com 3 dias de torra. Explicaram-me uma vez que, como a maioria dos pedidos é feita via correio, o lapso até a entrega faz com que os cafés cheguem já no período ideal de data de torra, a partir e não longe de 6 ou 7 dias. Minha linha favorita continua sendo a W2, tenho achado a W1 a mais versátil, com bons resultados em filtrados e espresso. Realmente, é uma ótima torrefação
  13. O k6 leva tempo parecido para moer para espresso.
  14. No mercado de usados é comum encontrar máquinas em bom estado já com o filtro despressurizado. Dê uma olhada nos Classificados aqui do fórum, bem como OLX e ML. Algumas de entrada já vêm com a opção de uso de cápsula, o que pode aumentar a versatilidade, considerando esta questão de diferença de perfil, esta eos citada pelo colega, em sua descrição, diz que há esta compatibilidade
  15. Ele chega a comentar a questão da temperatura. Minha chaleira é simples, com termômetro analógico. Tento lidar com o atraso comum a este tipo de equipamento não sofisticado, mas como ponto de partida não costumo passar de 90º para torras escuras, as para as demais testo de 91º para cima, não dá para cravar de premissa, pois de fato depende.
  16. Kayke, como ponto de partida sugeriria o que mais ou menos fazia aqui com o k2: clique 75, temperatura a depender do perfil de torra, 11g para 160ml, pré-infusão de 50g, despejo até 110g aos 45s, até 130g aos 1:10s, até 160g aos 1:30s. Movimentos circulares, despejos não muito longe da cama, causar um pouco de agitação no começo. Daí, vai ajustando. Dê uma olhada na técnica do James Hoffmann.
  17. Legal, Régis. Lá me disseram que para espresso utilizam grão de torra escura, que vendem por 21 reais 250 gramas. Na primeira vez que fui, não gostei, mas depois disso gostei bastante. O curioso é que acabei comprando este grão para fazer espresso em casa. O pacote vem com a bravata "amargo como sua vida", indica intensidade e que é torra escura. Mas, ao moer levei um susto, pois parecia torra clara no esforço... e quanto ao sensorial, até agora só consegui extrair café com predominância da acidez, mas bem saborosa, não desagradável. Não sei é se é algo do k6, creio que não... mesmo tomando lá havia uma acidez saborosa. Mas talvez seja esta subextração citada.
  18. Sobre a experiência de café no centro, para atualizar, há dois lugares que tenho estimado: - de longe o melhor espresso para meu gosto é o do restaurante Botanista (Rua Bento Freitas, 290). Usam café Tocaya. Muito doce. Quase sempre incrível. Vendem café em grãos, e consegui tirar espresso muito bom em casa com o café. Custava 5 reais o espresso, agora aumentou um pouco. Fazem coado ótimo também. - Por um Punhado de Dólares (Rua Nestor Pestana, 115): excelente. Vendem três tipos de grão (torra escura e torra clara). Há várias opções e estilos de bebida e opções de sobremesa. Curioso, talvez não devo ter observado direito, mas ainda não me deparei com naked. De toda forma, percebo que certa irregularidade parece inerente mesmo aos lugares especializados.
  19. Fica na Rua João Brícola, 59, ao lado do metrô São Bento (saída Boa Vista). https://vejasp.abril.com.br/coluna/delicia-de-conta/historico-predio-das-moedas-no-centro-ganha-um-cafe/
  20. Visitei algumas vezes o Il Barista, ali do lado da São Bento, no centro histórico de SP. Eles têm várias opções de métodos, pelo que entendi 3 opções de grão (cujo uso depende se a pessoa escolhe"suave", "equilibrado" ou "intenso"). Primeira vez que vi uma La Marzocco. Das vezes que pedi espresso, "equilibrado", o sabor estava ótimo, delicado, complexo.
  21. olha, só posso falar a respeito do k6... Que é um pouco mais devagar do que o k2, creio que por conta do fato de a lâmina ser heptagonal. Não cheguei a contar, mas são poucos segundos a mais para moer. Para espresso, 15,5g de torra média, dá uns ~40 segundos. Este moedor é bem versátil, costumo ir de espresso a coados. Em relação ao perfil de sabor, como bem dito aqui por outros colegas, sinto que favorece o equilíbrio (não tão ácido e radical quanto o k2, mas não muito encorpado), nada que não se possa manipular por meio de outras variáveis. O que destacaria sobretudo é a facilidade de "encontrar" a moagem certa. Claro, tem a questão do ajuste externo, mas, para além disso, a coisa fica muito facilitada. Portanto, é uma boa opção.
  22. Interessante! Ultimamente tem me incomodado comprar água engarrafada de mercado, por conta de acúmulo de plástico. Olhando de fora de maneira leiga, confesso que vejo o processo de manipular os componentes inviável para meu cotidiano.
  23. É normal, pois depende de diversos fatores, como ponto de referência de início da contagem, características do café, perfil, data de torra etc. Não acredito que haja uma discrepância relevante entre as unidades.
  24. Vitor, boa tarde. Tente reduzir um pouco a temperatura da água. Com o k2 e melitta conseguia boas extrações com ~90 graus. A depender do perfil da torra, na minha esguia experiência, 94-95 pendia para amargor mais facilmente
  25. Mas por que não está bom? Amargor? Pessoalmente, com o k2, eu ficava na casa do 70 para melitta, alterando temperatura da água.
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